Exposição Arqueológica “A vida e a morte das coisas”

Texto de Mariana Cabral com adaptações de Lúcio Costa Leite.
Foto: Dayse França.
Nós vivemos circundados de coisas. Instrumentos, enfeites, vestimentas, brinquedos. Coisas para comer, para dormir, para curar. As coisas nos acompanham por toda a vida e também na morte. Elas nos diferenciam. A arqueologia estuda a forma como as pessoas lidavam com as coisas: como produziam, como usavam, como guardavam, como botavam fora. Através das coisas, a arqueologia estuda as pessoas. É uma maneira de contar histórias, de usar coisas para explicar o passado.

As pesquisas de arqueologia no Amapá mostram que as coisas foram feitas e usadas de muitas maneiras no passado. Diferentes grupos indígenas fizeram, usaram e deixaram coisas para trás. Coisas que nós encontramos de novo hoje. A exposição “A morte e Vida das coisas” mostra um pouco disso.

De cerâmica ou de pedra, domésticas ou funerárias. Coisas para usar, coisas para serem vistas, coisas que transformam coisas. Coisas inteiras, quebradas, restauradas. Coisas para a vida e coisas para a morte. Coisas que apontam para pessoas.

Esta exposição foi organizada por Daiane Pereira, João Saldanha, Lúcio Costa Leite e Mariana Cabral e está montada no hall de entrada do Núcleo de Arqueologia do IEPA, localizado a Rua Feliciano Coelho, 1509, funciona das 08:00 às 18:00 de segunda  a sexta. Vale a pena conferir!

Para informações sobre Arqueologia do Amapá é só acessar:

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