GEA realiza Oficina para implantar a Rede Materno-Infantil no Amapá



O chefe do Gabinete Civil do Governo do Amapá, Kelson Vaz, representando o governador Camilo Capiberibe, participou nesta terça-feira, 28, na Escola de Administração Pública (EAP), da abertura da I Oficina para a Implantação da Rede Materno-Infantil no Estado. A ação, executada por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), consiste em atividades de grupo e plenárias que debaterão, nesta terça, 28, e quarta-feira, 29, na EAP, a implantação da Rede no Amapá.


Participam do encontro servidores da Sesa, secretários municipais de Saúde, técnicos do Ministério da Saúde e profissionais ligados ao setor no Estado. De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Edílson Mendes, a implantação da Rede Materno-Infantil no Amapá possibilita o trabalho integrado das unidades que oferecem serviços na área da saúde da criança. Ele ressaltou que esse conjunto de ações e serviços de saúde melhorará a efetividade dos atendimentos.

“Com a Rede Materno-Infantil, municípios e Estado congregam ações para a melhoria dos atendimentos e redução da mortalidade infantil. É uma organização de serviços, que vai desde o pré-natal até atendimentos especiais para maternidades com gravidez de alto risco. A medida consolida as ações e melhora nossa assistência à mulher e à criança, que é uma prioridade do governador Camilo Capiberibe”, pontuou o secretário.

O chefe do Gabinete Civil enalteceu a importância da implantação da Rede Materno-Infantil no Estado.

“O governador, quando então deputado estadual, lutou contra o grave quadro de mortalidade infantil que o Amapá atravessou na gestão passada. Desde que assumiu o governo, Camilo Capiberibe faz o acompanhamento minucioso desses dados e sempre cobra a execução de ações para que alcancemos índices ainda menores do que nós temos”, assinalou.

Kelson Vaz também ressaltou que Camilo Capiberibe luta pela redução da mortalidade infantil no Amapá desde que era deputado estadual.

“Esses dois dias serão de amplas discussões onde nossas unidades de saúde dos municípios terão que implantar esse modelo de ações para a o acompanhamento do período de gestação das mulheres amapaenses e redução da mortalidade infantil. Portanto, essa ação não é um favor que estamos fazendo e sim garantindo o que está na Constituição brasileira, que é o direito da população de ter um atendimento de qualidade”, completou o chefe do Gabinete Civil.

Elton Tavares
Assessor de comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação

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