Em 22 de novembro de 1997, há exatos 26 anos, Michael Hutchence, vocalista do INXS, foi encontrado enforcado com um cinto aos 37 anos de idade em um quarto do hotel Ritz-Carlton em Sydney (AUS). Ele era o líder da banda australiana. Dono de uma potente e marcante voz, durante os anos de carreira, gravou canções marcantes e grandes sucessos inesquecíveis para aquela geração.
Entre seus maiores sucessos, destacam-se: “Never Tear Us Apart”, “By My Side”, “New Sensation”, “Original Sin”, “Disappear”, “Not Enough Time”, “Mistify”, “Listen Like Thieves”, “Need You Tonight” e “Slide Away”, Esta última, em parceria com Bono Vox, do U2.
Alguns anos depois, uma versão não oficial afirma que o cantor morreu praticando bondage (tipo específico de fetiche, geralmente relacionado com sadomasoquismo, onde a principal fonte de prazer consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida).
Foi casado com a apresentadora inglesa Paula Yates, com quem teve uma filha – hoje, após a morte de Yates, sob a tutela do cantor Bob Geldof, ex-marido da apresentadora.
Em 2019, estreou na plataforma Netflix de streaming o documentário “MYSTIFY: MICHAEL HUTCHENCE”, que relata a trajetória de Michael Hutchence, o compositor e cantor principal da banda australiana. O longa retrata a carreira musical, vida pessoal e os anjos e demônios de sua existência conturbada. Assisti várias vezes e recomendo.
“Há uma integridade na música do INXS que faz valer a pena” – Michael Hutchence.
Em 1997, eu tinha 21 anos e lembro bem de mais essa trágica perda do Rock. Michael Hutchence foi um dos maiores vocalistas de sua geração. Ele tinha carisma, muito talento, presença de palco incrível e voz marcante. Aquele show em Wembley, em 1991, foi antológico.
Edição: Elton Tavares
Fontes: Whiplash e Eu adoro Cinema.