Hoje é o Dia Nacional do Futebol

Hoje é o Dia Nacional do Futebol, uma data que foi escolhida em 1976 pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em homenagem ao time mais antigo do país em atividade, o Sport Club Rio Grande, do Rio Grande do Sul, fundado no dia 19 de julho de 1900.

Eu e meu irmão, Emerson Tavares, amamos futebol. Ele muito mais que eu. Começamos a gostar do esporte por causa de nosso saudoso pai, José Penha Tavares (papai foi goleiro dos times amapaenses São José e Ypiranga, além de mais uma porrada de equipes das peladas).

O velho nos levava para assistir aos jogos no antigo Estádio Glicério Marques, no centro de Macapá. Falar nisso é uma verdadeira overdose nostálgica porreta.

Também por influência do papai, nos tornamos flamenguistas. Graças a ele e a Deus, claro. Nunca fui bom de bola, batia muito (muito), era perna de pau, mas sempre acompanhei o esporte e acompanho até hoje. Ah, eu ia esquecendo, aqui no Amapá, torço pelo Ypiranga, mas o futebol local ainda tem muito que melhorar.

Meu irmão, antes de um jogo do Mengão no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), há alguns anos.

Meu irmão Emerson é o maior flamenguista que conheço. E desconfio que o remista mais doente também. Graças a Deus, sou bicolor no Pará.

Azar mesmo é de quem torce pro Vasco, aquele time da série B, só pra passar vergonha (fico com pena dos meus amigos vascaínos, que sofrem muito).

Mas voltando ao futebol de verdade. Nas mesas dos bares, todos somos técnicos apaixonados; sempre temos uma desculpa, observação ou piada. O futebol não tem lógica, essa é a graça. O esporte é amor, paixão, sorrisos, lágrimas, encarnação, apostas, discussões, confraternização e, acima de tudo, emoção. Nunca, nunca mesmo, é somente um jogo ou esporte.

Há muito, o futebol deixou de ser uma preferência masculina (ainda bem); assistir aos jogos nos bares ficou muito mais convidativo (risos).

Sem falar na profissionalização dos campeonatos femininos, em ascendência. As jogadoras precisam ser valorizadas. O machismo no esporte ainda é forte e muitas mulheres sacam, jogam e amam o futebol muito mais que os caras.

Minha relação com o futebol é somente de torcedor, não jogo bola e não jogaria mesmo se não fosse gordo. Gosto é de assistir e tomar cerveja. Tirar sarro e receber a zueira. Faz parte. Só não vale brigar com os brothers. Meu tempo disso já passou.

Enfim, amamos futebol, apesar daquele fatídico e inesquecível  7×1. Principalmente o Flamengo, o maior do mundo. Mas independente de qual seja o seu time, viva o futebol, pois ele faz parte da nossa cultura. Viva o futebol!

Elton Tavares

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