Por Marcelo Guido
Quino o insuperável ser do traço.
Se vai Quino, um amado argentino, sua criação nos fez pensar e refletir.
Mafalda, era uma bela menina, traços lindos de uma criança. Tão belos que encantava crianças e adultos, a mais de cinquenta anos.
A menina doce, que com ar angelical questionava como poucos, os problemas políticos, científicos e até de gênero, quando ninguém quase falava nisso.
Influenciando, uma série de artistas, pensadores, políticos e pessoas comuns , como esse que lhe escreve.
Se vai a vida, fica a história.
Agradeço por seus traços, por seus escritos e pelo que muito que aprendi com a adorada Mafalda, uma menina de quase 8 anos que odeia sopa.
Sem ser repetitivo, ou com uma pieguice salutar te digo, você sai da vida, mas já se encontrava na história.
O homem permanece vivo em sua obra.
Obrigado por tudo, Quino. 1932 – 2020.
*Marcelo Guido é jornalista.