Jornalista divulga diário e revela momentos de impacto durante curso de PNL

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“Poucas pessoas vivem, a maioria existe”, resumiu o Master Trainer Internacional em Neurolinguística, Ricardo Abel Tavares, no primeiro dia do Curso de Programação Neurolinguística (PNL) – “Practitioner”, promovido pelo Instituto Equânime. O I Módulo da formação encerrou no último domingo, 13 de novembro, em Macapá (AP), quando a turma formada por advogados, publicitários, web developer, jornalistas, educadores e outros profissionais de diferentes áreas experimentou a vivência da PNL num aconchegante ambiente ao ar livre, localizado no bairro Jardim Marco Zero.

Instigada pelo tema, a jornalista Maiara Pires se inscreveu no curso motivada a compreender, sob análise científica, aquilo o que a experimentação lhe trouxe como aprendizado ao longo de sua jornada. Aqui, ela narra as descobertas e interpretações sobre os principais aspectos da PNL. Acompanhe!

1º DIA

Macapá, 10 de Novembro – Aula 1 (I Módulo)

Maiara Pires – Jornalista e aluna do curso de Practittioner em Programação Neurolinguistica – PNL

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PNL: Padrões e Paradigmas

Não se trata de crise existencial. Mas, de descobrir as inúmeras possibilidades de colocar em prática projetos que só existem na mente. Descobrir as formas de se comunicar de modo eficaz utilizando, não mais, o conhecimento empírico da própria linguagem e, sim, o conhecimento científico de como o ser humano funciona e como ele pode escolher a maneira como quer funcionar. Parar de se esconder numa rotina frenética de trabalho para justificar a falta de tempo para si mesmo.

A declaração do Ricardo Abel de que poucas pessoas vivem, se refere aquilo que gostaríamos de fazer, mas não fazemos por limitações impostas, na maioria das vezes, por nós mesmos, sem sabermos. Para sair desta zona que o próprio ser humano cria para si, o neurolinguista nos lembrou que somos seres de potencial ilimitado e, que, tudo está ao nosso alcance. “Temos todos os recursos para chegar aonde quisermos. O que falta é acessar esses recursos. O que nos impede de chegar lá é o nível de flexibilidade. Ou seja, a capacidade de se adaptar às circunstâncias”, esclareceu.

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Durante a introdução ao curso, além de mostrar os potenciais ilimitados do ser humano, o Master Trainer Internacional em Neurolinguística apresentou os teóricos em PNL que embasam o conhecimento científico da linguagem que desenvolvemos desde a infância até à idade adulta, a qual influencia diretamente no desempenho das próprias habilidades e na comunicação intrapessoal e interpessoal. Linguagem esta, que pode ser reprogramada para gerar resultados de alta performance.

Daí vem o significado de PNL: Estudo dos padrões (“programação”) criados pela interação entre o cérebro (“neuro”), a linguagem (“linguística”) e o corpo. Esse processo, que acontece de dentro pra fora, é o que determina o nosso estado emocional, ou seja, se estamos tristes, alegres, desanimados ou entusiasmados, por exemplo. “O que você tem dito a você determina a sua programação neurolinguística, o seu comportamento. Se existe alguma coisa na sua vida que não está bem, vai lá na fonte e muda isso”, advertiu Ricardo Abel.

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No primeiro dia do curso, também tomamos conhecimento de vários outros processos de comunicação que delimitam experiências externas, as quais, não precisam necessariamente, ser internalizadas. “Tudo o que for fora de você não é seu”, sentenciou o especialista, referindo-se ao juízo que as pessoas fazem de quem nós somos, principalmente os negativos. “Se você sabe que não é aquilo que estão falando sobre você, não precisa absorver isso”, completou.

Depois de instigar nos alunos as possibilidades que podem ser materializadas, Ricardo Abel deixou para o segundo dia do curso, o aprofundamento dos Sistemas Representacionais, que são as maneiras de experimentar o mundo, através dos sentidos. Bem como, a exploração de ferramentas que estão dentro de nós para nos reprogramar, ou seja, mudar o nosso comportamento a fim de que a gente saia do papel de vítima e nos tornemos mais proativos em relação ao controle da própria vida.

Fonte: Instituto Equânime

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