O Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP) participou, nos dias 26 e 27 deste mês, do 1° Encontro Regional do Planejamento Estratégico. O evento foi realizado na Procuradoria-Geral de Justiça do Pará, com o objetivo de promover discussões sobre os próximos dez anos de atividades dos órgãos ministeriais.
A programação faz parte do projeto de elaboração do Planejamento Estratégico Nacional (PENMP) 2020-2029, desenvolvido pela Comissão de Planejamento Estratégico (CPE), em parceria com a Secretaria de Gestão Estratégica (SGE) do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Para representar o MP-AP, participaram do evento a promotora de Justiça e secretária-geral, Ivana Cei, e o promotor de Justiça, Laércio Mendes, presidente e coordenador da Comissão do Planejamento Estratégico, respectivamente.
Membros dos MPs do Pará, Amapá e Piauí fizeram parte da troca de informações, para nortear as atividades que serão elaboradas pelo Ministério público nos próximos dez anos. O promotor de Justiça, Laércio Mendes, falou da importância da participação do MP-AP na programação.
Serão realizados mais sete encontros até o fim deste ano em todo Brasil. A intenção é realizar uma construção coletiva do Planejamento Estratégico Nacional, pois cada região tem suas demandas.
Durante o encontro, foi promovida a Reunião Regional dos Ouvidores, que contou com participação do procurador de Justiça e ouvidor-geral do Ministério Público do Amapá, Jayme Ferreira.
Os Encontros Regionais contarão com a participação de membros do Ministério Público estadual, do Ministério Público Federal, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério Público Militar. Cada evento reunirá representantes de três ou quatro estados, conforme proximidade geográfica e estrutura necessária para a realização da reunião.
Após a realização do Encontro, a promotora de Justiça, Ivana Cei, explanou sobre a atuação dos MPs.
“Observar as demandas da sociedade e os desafios do Ministério Público para a próxima década exige de todos nós um olhar muito atento sobre o momento atual, de modo que possamos planejar o que devemos fazer a curto, médio e longo prazo para fortalecermos a nossa atuação frente a esses anseios coletivos, que tanto clamam por mais igualdade e por um país com menos corrupção. Nosso papel é e sempre será, primordialmente, o de estar ao lado do cidadão e em defesa da lei. Nesse sentido, o planejamento nos ajudará a nortear as ações e prioridades de atuação”, manifestou a promotora.
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