MP-AP realiza inspeção em Matadouro Municipal de Laranjal do Jari


O Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP), por meio da Promotoria de Justiça de Laranjal do Jari, realizou inspeção no Matadouro Municipal da cidade, na manhã desta segunda-feira (29). O objetivo da ação foi verificar se o estabelecimento está cumprindo os devidos procedimentos para efetuar a destinação correta das vísceras dos animais abatidos.

A inspeção foi realizada pela titular da Promotoria de Laranjal do Jari, promotora de Justiça Samile de Brito. Durante a apuração verificou-se a destinação das vísceras, as taxas cobradas, a existência de um profissional veterinário no local para acompanhar a forma de abate e a qualidade da carne destinada ao consumidor, a qual deve estar de acordo com os padrões sanitários.

Observou-se, também, que o empreendimento vem buscando as adequações necessárias para atender às exigências legais com vistas à continuidade de suas atividades, mas que se faz urgente e necessária a instalação de uma câmara frigorífica no local, conforme pontuado anteriormente no Laudo de Inspeção °001/2016 expedido pela Agência Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá – DIAGRO e que até hoje não foi implantado pelo estabelecimento. E ainda, é preciso que no transporte da carne realizado no caminhão frigorífico da Associação dos Açougueiros haja discriminação de função de motorista e de organizador da carne, além da necessidade de uso de equipamento de proteção individual (EPI).

A visita ao matadouro público municipal foi considerada satisfatória pela promotora de Justiça, no sentido de que proporcionou ao MP-AP conhecimento acerca da origem da carne comercializada em Laranjal do Jari, os processos pelos quais passa e a estrutura física do local onde ela é beneficiada. Assegurando aos consumidores da região a qualidade prevista no produto fornecido pelos açougues das proximidades.

A promotora de Justiça falou da importância da realização da inspeção no Matadouro.

“A visita a este estabelecimento que está funcionado há dois anos, serve para que a população de Laranjal do Jari tenha um produto de qualidade para evitar futuros transtornos na saúde dos consumidores”, pontuou a promotora de Justiça Samile de Brito.

Serviço:

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