Poema de agora: SALIVA – Luiz Jorge Ferreira
SALIVA Mãe, não ponha está fronha suja de mãos sob o céu. É Janeiro, e os homens vindo lá de trás apagam com ela os lampiões. – temo que nascerá, um escuro de breu, um silêncio de ateus, é uma lua minguante, cheirando a incenso e mirra. ….tia Benedita, não lave estes rastros na trilha, […]
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