Poema de agora: Canto para quem aguarda auroras – Marven Junius Frankin

Canto para quem aguarda auroras

Meus olho não enxergam
O correr das horas
– estou preso [só] ao badalar das marés-ocas
Da tua [não] presença
( Campos de ?? petrificados
Que ostentam vozes do atrás).
Sob o céu cinza
Meus passos são auroras tímidas
Que não almejam alçar voo – deveras
( Minha avó dizia
Que a [ante] manhã
Engole – com os olhos repletos de lágrimas,
As almas das mulheres sozinhas).

Marven Junius Frankin

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