Poema de agora: Nossos mundos – Maria Ester

Nossos mundos

De tudo que eu disser
vire palavra acessa
que nossa prosa e nosso verso sejam
pão, vinho, suor e deleite.

Que teu deserto vire lago
sereno tranquilo, mas fundo, (pro)fundo e
sem torvelinhos…

E das folhas secas brotem
fontes de vida, oração e amor
nascemos para isso

Encantar, beijar
viver e se entregar
(re)encontro de mundos e almas.

Nem precisas vir se não deixares
a armadura do lado de fora da porta

Cartas postas na mesa
E teu sorriso: xeque-mate, nossa luz.

Sempre!

Maria Ester

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