Nossos mundos
De tudo que eu disser
vire palavra acessa
que nossa prosa e nosso verso sejam
pão, vinho, suor e deleite.
Que teu deserto vire lago
sereno tranquilo, mas fundo, (pro)fundo e
sem torvelinhos…
E das folhas secas brotem
fontes de vida, oração e amor
nascemos para isso
Encantar, beijar
viver e se entregar
(re)encontro de mundos e almas.
Nem precisas vir se não deixares
a armadura do lado de fora da porta
Cartas postas na mesa
E teu sorriso: xeque-mate, nossa luz.
Sempre!
Maria Ester