Nuvens de asteroides
já tem mais de um ano
desde a última vez
que te encontrei no poema
e não teve um dia
que não sentisse a sua falta
era como se todos os poemas
de amor não falassem de amor
sem você dentro deles.
ouvi dizer que você tinha partido
atravessado o céu rumo à Marte
estaria escondido em alguma estrela
e nenhum astronauta havia desconfiado
que seu coração universo
estaria morando na via láctea
fazendo chover saudade.
Thiago Soeiro
1 Comentário para "Poema de agora:Nuvens de asteroides – @ThiagoSoeiro"
Rápido…como um Asteróide…leve como a Via Láctea…belo como a Lua…Poema Paraíso… Aplausos…e bis!