Praça de alimentação do Museu Sacaca oferece pratos regionais a preços acessíveis

Açaí, gengibirra, peixe frito, charque, camarão no bafo e maniçoba são algumas das opções de cardápio oferecidas pelo restaurante regional do Museu Sacaca, desde sua reabertura no dia 16 de julho.

Próximo ao Centro de Macapá, o local, é uma opção para o horário de almoço a quem procura sossego, preços acessíveis e o sabor da comida amapaense.

O visitante Ivan Brito, que trabalha como administrador de empresas, revela que sempre procura o restaurante para realizar reuniões de trabalho, devido ao clima aconchegante e da culinária impecável oferecido no museu.

“Confesso que durante a pandemia fiquei com saudades de frequentar o local. Aqui me sinto muito bem, tanto que trouxe meus colegas de trabalho para tomar café, e aproveitamos a oportunidade já para apreciar o almoço”, destaca Ivan.

De acordo com a responsável pelo restaurante regional, Rafaela Correa, o prato mais procurado pelos visitantes é o filé de filhote crocante com açaí regional.

“Nossa culinária é rica, e possui muita diversidade, não tem como não se apaixonar pela comida amapaense. E, além disso, nosso diferencial, está no próprio ambiente, cercado de natureza e cultura”, frisa Rafaela.

Os pratos oferecidos pelo restaurante variam de R$16 (executivos) a R$ 80 (porção família).

O espaço funciona de terça a domingo, de 9h às 17h. Além do almoço, o visitante também pode tomar café da manhã ou lanche da tarde.

Na praça de alimentação também há um espaço dedicado para a venda de artesanato confeccionado, por artesões amapaenses.

Desde sua reabertura, em julho, o Museu Sacaca redobrou as medidas de Segurança de combate ao covid19. Para quem deseja conhecer o local, é obrigatório o uso de máscara, distanciamento social, e no museu também é ofertado álcool em gel em vários pontos estratégicos.

Segundo a coordenadora do Museu Sacaca, Eliane atualmente o museu pode receber 200 visitantes por turno, devido ao amplo espaço.

“Fazemos o convite para as pessoas que já vieram ao museu, mas ainda não conhecem a diversidade da culinária amapaense, para prestigiar, trazer sua família, amigos e se enriquecer com nossa cultura local”, finaliza a gestora.

Texto: Jamylle Nogueira
Fotos: Kelly Pantoja
Ascom GEA

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