Procurador geral de Justiça participa do Encontro de Memoriais, em São Paulo

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Márcio Alves, participou nos dias 27 e 28, na sede do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), do VIII Encontro Nacional de Memoriais do Ministério Público. O objetivo do evento foi a troca de informações e a compartilhamentos de experiências bem-sucedidas entre os MPs do Brasil, para que as instituições aproveitem as boas práticas em seus respectivos centros de memória.

O encontro contou com palestras sobre documentação e memória como museologia, planejamento museológico e acessibilidade em museus. Durante a programação, os participantes fizeram uma visita ao Palácio da Justiça e ao Museu do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e assistiram um sarau apresentado pelo coral do MPSP.

De acordo com o PGJ do Amapá, a interação promovida no encontro foi proveitosa. Segundo Márcio Alves, o evento foi uma oportunidade para a troca de ideias sobre formas de melhor trabalhar a memória e estimular a implementação das boas práticas para a valorização da história dos MPs.

“O resgate da nossa memória é essencial para o fortalecimento institucional e para a valorização dos MPs, pois o Ministério Público possui uma linda história de lutas no Amapá e Brasil como fiscalizador dos poderes e na garantia dos direitos da população”, salientou o Márcio Alves.

MP-Memória

Instituído em 2005, o MP-Memória funciona na Avenida FAB, no centro de Macapá e tem a missão de resgatar a história da instituição no Amapá. Criado em 1991, o Ministério Público contribuiu muito para a construção do estado e da sociedade amapaense.

O PGJ é o coordenador do MP-Memória e foi designado, no início de julho de 2017, pelo presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Rodrigo Janot, para atuar como integrante do nível decisório do Comitê Gestor do Plano Nacional de Gestão de Documentos e Memória do Ministério Público (Coplaname). Com a nomeação, Márcio Augusto Alves passou a representar os MPs da região Norte, tendo como suplente o promotor de Justiça Ricardo Ferreira, também do MP-AP.

“Sabemos a importância de manter viva a memória. Ela explica o que somos e de onde viemos. Aliás, o MP foi fundamental para o resguardo da ordem jurídica e manutenção da Democracia”, finalizou o Procurador do Amapá.

Para saber mais sobre o MP-Memória, acesse o hot-site do Memorial, no endereço eletrônico: www.mpap.mp.br/memorial.

SERVIÇO:

Elton Tavares
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3198-1616 Email: [email protected]

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