Quatro anos do blog De Rocha: três vivas pra nós!

Escrevo neste espaço há exatamente quatros. Comecei com a cabeça transbordando de ideias e o coração abarrotado de sentimentos diversos, falando abertamente de meus defeitos e virtudes, fragilidades e pontos fortes. 

Neste blog já detonei muita gente, elogiei um montão de pessoas que fazem coisas incríveis, divulguei eventos culturais, falei de mim, da família,  comportamento, amigos, da lua, do céu e estrelas. Também reproduzi textos legais e besteiras dos outros.

Aí ganhei reforços de peso, os colaboradores André Mont’Alverne, Régis Sanches, José Jardim, Weverton Nelluty, Bianca Andrade, Hellen Corezolli, Marcelo Guido, Ivan Daniel e Ronaldo Rodrigues. Sou grato a todos que ajudaram a construção deste espaço. 

O De Rocha me abriu portas. Sim, por conta dele, recebi vários convites de trabalho. Ser notado é essencial para quem trabalha com comunicação. Apesar da equipe estar reduzida a somente três pessoas e só duas delas escrevendo cotidianamente (eu e Ronaldo), seguimos com um alto número de visitas. A média de acessos está em torno de 1.200 ao dia. 

Já abordamos desde futilidades a coisas sérias, como política e religião, tudo muito parcial, porque o blog é meu e imparcialidade fica para os veículos “sérios” (pelo menos deveria ser assim). Afinal, este espaço é para dizer o que acho, seja certo ou não, depende dos posicionamentos e óticas de cada um.

É engraçado como gostei desse papo de ser blogueiro. Sabiam que isso vicia? Adoro os comentários, adoro quando algo repercute, adoro quando vou a um bar e um leitor, amigo ou não, diz: “Pô, legal aquele lance que escreveste” ou “Nada a ver aquilo lá cara”. É bem legal mesmo. 

A expressão “de rocha” é um termo muito usado pelos amapaenses, uma gíria como que quer dizer que o papo é reto, firme e dez, como dizem alguns. Eu tento falar um pouco de tudo, alfinetar, elogiar e retratar, seja de maneira séria ou humorada. Os textos postados aqui já deram o que falar, já me criticaram, parabenizaram e corrigiram.

Alguns gostaram, concordaram e discordaram, fora os que me execraram. O importante é a liberdade de expressão, seja no sentido metafórico ou na bucha. Para mim, as pessoas ouvem ou leem quem tem sempre algo a dizer.

Estou muito feliz pelos 615 seguidores (leitores assumidos). Continuarei dando pitaco no nosso cotidiano, divulgando cultura, discordando e divertindo a massa, seja sobre o Amapá, Brasil ou qualquer lugar do mundo. Obrigado, querido leitorado!

Elton Tavares

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