TJAP alcançou resultado máximo de produtividade


O Presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, Desembargador Luiz Carlos, atribuiu o resultado máximo de produtividade da Justiça amapaense, divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ao trabalho dos juízes, desembargadores, e servidores.

O Presidente destacou que há um esforço muito grande da Justiça do Amapá em cumprir o seu papel, e isso é feito de várias maneiras. “Nossa função não é somente julgar sentença, mas resolver problemas. Ora fazemos mutirão em processos, mutirão nas ruas, conciliação nas praças, conciliação nas Varas, mediação. Esse conjunto todo de atos, sobretudo dos juízes, é que levou a esse sucesso. Chegamos a 100% de eficiência”.

O magistrado ressaltou que o fato do TJAP ser um Tribunal novo, esse trabalho que levou ao reconhecimento do CNJ é uma das maiores conquistas do Judiciário amapaense. “Ao longo desses 22 anos de instalação, nós passamos por um período de dificuldades e adaptações. E o nosso Tribunal não se furta a mudanças. O importante hoje é se modernizar. Pois a cada dia que passa a sociedade se modifica, e é preciso que o Judiciário também acompanhe essas mudanças”.

O Presidente ainda destacou que a atuação do CNJ junto aos Tribunais tem contribuído para que o Judiciário brasileiro se empenhe cada vez mais na melhor prestação jurisdicional à população. “O CNJ traçou algumas metas e cada meta é cobrada. O Conselho Nacional de Justiça é um órgão extremamente técnico. Nós temos uma Assessoria específica dentro do Tribunal que trata exclusivamente de todos os assuntos relacionados ao CNJ. A Justiça há alguns anos administrava a sua maneira. Hoje não, existem regras definidas, regras nacionais apoiadas em instrumentos internacionais para a administração da boa Justiça”.

A divulgação de que o Tribunal de Justiça do Amapá alcançou resultado máximo de produtividade ocorreu no lançamento do “Relatório Justiça em Números” e do seminário “A administração da Justiça e a garantia de direitos: Diálogos sobre a eficiência na gestão do Poder Judiciário”, promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Texto: Bernadeth Farias
Foto: Adson Rodrigues

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