Você é o que você come


O homem para de fato ser reconhecido como tal, além de precisar honrar com a palavra (fator em falta no mercado) e seus culhões, necessita deter conhecimentos extras.

Se em terra de cego, quem tem olho é rei… Os “exemplares” que tiverem o paladar mais apurado, provarão dos mais diversos sabores.

Em tempos de mulheres-frutas outras “iguarias” precisam ser apreciadas com sapiência ou pelo menos com atenção para distinguir cada “prato”. O “comer” deveria ser mais bem saboreado, de repente até ser transformado em religião. Contudo, há alguns tipos bem comuns: 

1.- Mulher aperitivo – o cara pode até comer a noite inteira, desde que acompanhada de muita cerveja.

2.- Mulher sanduíche – o cara come, mas, não se satisfaz.

3.- Mulher mortadela – pode comer no carro, convidar os amigos e as namoradas dos amigos ainda a idolatram, sem cogitarem que compartilham com ela bem mais que fotos de festas.

4.- Mulher arroz com feijão, o cara come todos os dias, se não enjoar, se acostuma e acredita ser o melhor apreciador do prato mais comum da culinária brasileira.

5.- Mulher sem tempero, a cara até parece boa e depois do cara comer com os olhos, quando finalmente prova, perde a vontade de continuar comendo.

6.- Mulher caviar – o cara não pode bancar, não sabe apreciar, acaba sem aprender a comer. E sai pedindo por mortadela.

7.- Mulher gostosa – o cara não sabe usar os talheres, se atrapalha, não come e pelo resto da vida sai sem saber que gosto tem, mas jura que já que todas são iguais.

É claro que é válida a hipótese dos tipos se misturem, mas vale do conhecimento adquirido pelo homem a afirmativa de “você é o que você come”. Pensar de um jeito cafajeste até que é bem divertido. 

Hellen Cortezolli

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