Hoje (2) é o Dia do Bombeiro. Homens e mulheres que salvam vidas todos os dias, mesmo sendo pouco reconhecidos por muitos. A origem da data é por conta da criação do Corpo de Bombeiros, em 2 de julho de 1856. O Decreto, assinado pelo então Imperador Dom Pedro II, instituiu o Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, no Rio de Janeiro.
O Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (CBM/AP) foi criado em 1992, quando se desvinculou da Polícia Militar do Amapá (PM/AP), para atender as necessidades da capital e do interior com parte do efetivo , que inciou a corporação do CBM/AP. A medida se deu por meio da Lei n.º 025 de em 9 de julho daquele ano, no Diário Oficial n.º 380/92, tornando-se uma instituição com autonomia funcional e subordinada ao Governo do Estado.
Os Bombeiros são treinados para apagar incêndios perigosos que ameaçam as populações civis e suas propriedades, resgatar pessoas de acidentes de trânsito, desmoronamentos de edifícios, desastres naturais, e outras situações semelhantes. Ou seja, a profissão desses caras é ser herói.
Em nome da corporação do CBM/AP, homenageio a capitão Rejane Melo, amiga muito querida e heroína nestes tempos de pandemia, pois ela é médica e integra uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192) na luta diária para salvar vidas.
Além da Rejane, meus parabéns aos amigos Walbene Gomes, Helder Eugênio, Américo Miranda, Renato Penha, Neto Mont’Alverne, Grilão, Orielson Pantoja, Amanda Serrano, Patríca Cunha, Emerson Pipoca e aos outros brothers que exercem o nobre ofício de bombeiro militar.
Elton Tavares