O título é a cereja do bolo, mas também pode ser o começo do fim.


Vivemos e convivemos com títulos, rótulos, status, coisas do gênero.

O ideal é não julgar o livro pela capa, contudo, não confie em quem discorde de que o título desperta a atenção e interesse, a menos que seja o contrário, nesse caso a culpa é dele também.

As pessoas em suas relações buscam títulos: única, oficial, reserva, substituta, não importa. O relevante é que assim como os atletas e profissionais em geral tudo de alguma forma, gire em torno do título.  

Você sabe quem é, mas se tiver um título os outros também saberão. Ele é a sacada genial, o golpe de mestre, o xeque-mate, o crachá, o diferencial. 

Se fosse personificado o título seria o cara. Assim como as pessoas, também há títulos ruins. 

Mas, essa paranoia toda é pra protestar contra a propaganda enganosa, capaz de iludir qualquer  um com um título atraente a ponto de adquirir uma revista e nas 273 páginas não ter sua curiosidade suprida sobre o título que ela vendeu.  Anotou?

Hellen Cortezolli

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