Prestes a completar 16 anos, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) recebeu uma homenagem do presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Pedro DaLua, que visitou a unidade esta semana, e prestou apoio às ações desenvolvidas. Ele foi recebido pelo coronel Jackson Rodrigues, comandante do Bope.
O Bope do Amapá é uma referência no treinamento de forças especiais no Norte e Nordeste do Brasil, por conta das peculiaridades do Estado. Aqui os policias são treinados em mata fechada e nas áreas de ponte de Macapá. A unidade possui um rígido mecanismo de seleção. Para pertencer ao efetivo do Bope é preciso ser Policial Militar e concluir um dos cursos ministrados pela unidade. O objetivo desse minucioso processo seletivo é identificar, nos policiais voluntários, aqueles que possuem as competências para pertencer à unidade. “Não basta ter bom preparo físico, boa técnica e bom caráter. É necessário ter o espírito de combatente: coragem, equilíbrio emocional, constância e força de vontade”, explica o coronel Jackson.
Denominado como sendo o 5º Batalhão da Polícia Militar, o BOPE tem uma semi-autonomia administrativa, além de outras atribuições prescritas em leis regulamentares, tem por competência executar o policiamento tático motorizado no Estado em apoio aos batalhões da PM; patrulhamento em área de alto risco, cobertura de eventos de grande envergadura, escoltas, controle de distúrbios civis e outras missões que necessitem de tropas especializadas.
Desde que assumiu o mandato, o deputado realizou diversas ações em favor do batalhão e participou de inúmeros eventos. Para ele, o Bope é um celeiro de “heróis”. “Encontrar pessoas dispostas a dar a vida pelo cidadão, arriscando-se em ações de alto risco, demonstra o grau de comprometimento de cada um desses policiais”, declarou.
Durante a visita, o parlamentar – que é desportista e lutador de artes marciais – foi convidado a realizar alguns dos exercícios diários dos combatentes. E cumpriu fielmente.
Gabinete do Deputado Pedro DaLua
Assessoria de Comunicação Social