Hoje é o Dia Nacional da Família (meu texto sobre)

Quem me conhece sabe: amo minha família. Não toda, mas boa parte. A central, minha mãe, irmão, sobrinha e namorada. E quase todos os que compõem o meu ciclo de forma ampla, avós, cunhada, tios e primos. Com algumas preferências que são resultado da trajetória. Afinal, a gente dá o que recebe e com amor não é diferente.

Pois bem, hoje é o Dia Nacional da Família e como este site tem uma seção denominada “Datas Curiosas”, resolvi registrar textualmente aqui.

O Dia Nacional da Família foi instituído pelo Decreto nº 52.748, de 24 de outubro de 1963. Comemorado em 8 de dezembro, a comemoração coincide com o Dia da Imaculada Conceição. A data tem como objetivo homenagear a família, bem como lembrar a sua importância.

Família significa relação afetiva entre as pessoas que tenham ou não laços sanguíneos, um conceito que se baseia no amor, na ajuda mútua, na partilha, e que promove a formação de valores em cada um de nós.

Um núcleo essencial para a formação moral (e também imoral) de todos os indivíduos. O conceito de família é: grupo de indivíduos que protegem, cuidam e amam você. Ou pelo menos deveria ser assim.

A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família“, disse Léon Tolstoi. Tenho o privilégio de isso ser fato na minha vida. Outra sábia, a Maria Lúcia (também conhecida como minha mãe), diz: “amigo de verdade é família”. Ela tá certa, se isso for em relação aos familiares que amamos e isso em uma relação recíproca. Sim, posso contar com eles. E vice-versa!

Aliás, a força e o amor que tenho em mim, boa parte veio de Maria Lúcia. A outra porção é herança do saudoso Zé Penha, meu pai era Phoda, acreditem. A vó Peró, que também virou saudades, e tia Maria também ajudaram na minha formação como homem. E, ainda, ao Enilton, marido da mamãe, por todo apoio dado ao longo dos anos. Sou grato por isso.

Emerson, meu único irmão de sangue (sim, tenho irmãos de jornada) é o meu parceiro em tudo. Com ele e mamãe, enfrento tudo. Eles sacam minhas rabugices e estranhezas e me amam assim mesmo. Também amo minha sobrinha Maitê e minha namorada e companheira de vida, Bruna Cereja. Sim, sou um baita cara sortudo.

Ah, tenho mais afinidade com minha família paterna, por diversos motivos que não cabem em um texto e que também não estou com vontade de explicar. O que não significa que no meu clã materno não tenham pessoas importantes e amadas por mim. Mas é com os Penha Tavares que me identifico, de fato.

Posso me gabar que tenho o amor e respeito das pessoas consanguíneas que são importantes para mim. Esse sentimento é retratado aqui em muitos textos sobre os membros da minha família, meus afetos, os habitantes do meu coração. Tudo escrito/dito com muito amor.

É uma baita sorte se você tem muitos amigos dentro da sua família. Pois realmente existem familiares inimigos, o que é triste. Mas no meu caso, os que amo, me amam e sei bem quem são. Obrigado por tudo, família!

Elton Tavares

“…Brindo à casa, brindo à vida. Meus amores, minha família…” – Mar de Gente – O Rappa

Fonte: Calendar Brasil

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