154 dias e contando: eu amo viver com a Cereja – @cerejaverso

Hoje, 9 de dezembro de 2022, completam cinco meses da feliz colisão. Sim, uma “controada”, como diz o amigo poeta e escritor Fernando Canto. Alguns podem dizer: só isso de tempo? Mas acreditem, nestas 22 semanas, vivi tanta coisa com a Bruna Cereja. A maioria delas entrou para o banco de memórias afetivas desta jornada.

Eu amo dormir e acordar com ela. Amo trabalhar com a genial profissional que a publicitária é (sim, somos amigos há mais de uma década e também colegas de trampo).

Amo as pequenas coisas, como ir ao supermercado, farmácia, shopping ou qualquer lugar do cotidiano com essa mulher fantástica. Amo quando ela fica agarrada em mim por horas. Amo até seu ronco baixinho, quase inaudível. Amo quando ela ri (o som é engraçado e gostoso), amo quando ela canta, pois sua voz é firme. Amo até quando ela me ensina coisas chiques ou curiosidades em inglês, idioma que é fluente.

Amo quando ela faz caretas legais depois de falar alguma merda engraçada. Amo o lance dela me mostrar besteiras cômicas na internet. Amo quando ela cuida de mim. Amo quando me deixa morto de cansado de tanto amá-la.

Amo quando ela lê em voz alta. Amo quando a gente roça os pés um do outro ou quando ficamos em silêncio de mãos dadas vendo TV. Amo nossas gulodices e amo o fato que a gente se garante juntos no trampo. Amo aprender com ela sobre tudo, pois a menina é brilhante.

Amo quando a gente beija em locais públicos e ela fica com vergonha por eu ser um grude em qualquer lugar. Amo quando vamos ao cinema e falamos merdas sobre os filmes ruins e analisamos os filmes bons.

Amo quando fazemos planos de viagem e amo mais ainda viajar com a Bruna. Amo que minha família a ama e ela a eles. Sobretudo, minha mãe, irmão e sobrinha. Amo que a Cereja seja uma unanimidade entre os meus maiores afetos.

Amo quando ela fala as sacanagens legais e a gente ri pra caralho. Já disse e repito, a Cereja é o Charles Bukowski de saia e salto alto. Amo até quando, depois de uma discussão, a gente conversa e fica de boa logo em seguida, pois isso é amor.

“Virei namorada de um amigo de longa data. Daqueles de idas e vindas na amizade. A reciprocidade de gênios se transformou na sintonia de sentimentos a mais”, disse ela, há quatro meses, após os nossos primeiros 30 dias. Amo que rolou a nossa feliz colisão, após 11 anos de amizade.

Amo quando a gente sai junto pra jantar ou bebe um vinho em casa. Amo assistir filmes com ela, ouvir músicas e bater papos sobre a vida, sobre nosso cotidiano, sobre nossas loucuras, erros (assim tiramos sempre o melhor das adversidades que pintaram no caminho) e acertos.

Como o amanhã não nos pertence, e ninguém que conheço saca de futurologia, a única coisa que peço pra mim e para ela é que sigamos juntos, pois eu amo viver com a Cereja, minha namorada linda, inteligente, divertida, entre outras tantas qualidades que faz dela uma mulher fantástica. Sim, hoje, 9 de dezembro são 154 dias completos e contando. Te amo, Bruna!

Elton Tavares

  • Felicito-te !
    E te digo que torço por longevidade nesse momento feliz!
    E te digo que tua metade da maçã bem ao teu lado, e não por acaso a caneta caiu, e tu te abaixastes para apanhar e entregá-la …
    Salve o Cupido ! Salve o amor!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *