A morte, no livro “A menina que roubava livros”

Fotos: Elton Tavares

As pessoas só observam as cores do dia no começo e no fim, mas, para mim, está muito claro que o dia se funde através de uma multidão de matizes e entonações, a cada momento que passa.

Uma só pode consistir em milhares de cores diferentes. Amarelos céreos, azuis borrifados de nuvens. Escuridões enevoadas. No meu ramo de atividade, faço questão de notá-los” – A morte, no livro “A menina que roubava livros”.

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