Quem me conhece, sabe que sou um tanto “turrão”. Sim, eu não afrouxo facilmente. Não sou santo, muito menos moralista. Mas procuro trabalhar direito e não fazer mal a ninguém. Meu falecido pai sempre dizia: “Não faça mal a ninguém e já estará fazendo o bem”, tento me nortear nessa filosofia.
Fico observando o comportamento canalha de algumas figuras, que procuram sempre o lado ruim da coisa e nunca enxergam fatos positivos no que você faz. São algozes vorazes por grana, que insultam e caluniam. Sufocam a verdade, deturpam fatos e, sistematicamente, tentam desconstruir o trabalho alheio. São verdadeiros mestres em sua escrotidão.
Ah, se eu pudesse esculhambar e dizer: “Você já fez isso e aquilo. Não tem moral e nem credibilidade para discorrer sobre o assunto”.
Mas prefiro deixar quieto.
O pior são os papagaios de pirata, que não passam de meros repetidores destes “infetéticos”.
Diante de tais espíritos de pouca luz, lembrei-me do escritor alemão Franz Kafka, um dos maiores da literatura modernista. Em um de seus contos, Kafka diz que existem “bestas-feras”, que detonam tudo, ferram com a sua vida. Mas que mesmo sendo feras, não deixam de ser bestas.
O pior são os encontros, cheios de abraços, sorrisos falsos e cordialidade exagerada.
Sobre isso, só peço a eles: sejam decentes!
Mas será que se pode pedir decência a esse tipo de “ser”?
**Republicado, pois alguns imbecis nunca mudam.