Jacke Carvalho gira a roda da vida. Feliz aniversário, Jim Morrinson! – @JackeCarvalho_

Nós e a Jacke. Sempre os melhores encontros, com a presepadas memoráveis.

Tenho alguns companheiros (brothers e brodas) com quem mantenho uma relação de amizade e respeito, mesmo a gente com pouco contato. É o caso da Jackeline Carvalho, a popular “Jacke”, minha querida amiga que gira a roda da vida neste décimo quinto dia de junho e fico feliz pelo seu ano novo particular, pois ela é porreta!

Jacke é Mestre em Ciências da Comunicação, jornalista, especialista em mídias sociais e marketing político, ativista, humanista, fotógrafa, radialista, barista, produtora cultural, filosofa de boteco, humorista de mesa de bar, violonista, cinéfila, biriteira, cronista, amante de Rock and Roll e bregas antigos, violonista, versão feminina do Jim Morrison, doida varrida, maluca das antigas e broda deste editor.

Com Rebecca e Jacke, em 2011 – Bar da Euda

Não lembro o momento exato em que conheci a Jacke, mas faz tempo. A gente sempre levou a vida malandramente, pirando dicunforça e caralisticamente. Quem conhece, sabe.

Jacke é uma profissional competente, determinada, responsável, gaita, geniosa, malaca, descolada, sagaz, inteligente e muito bem humorada. Com suas tiradas sagazes e irônicas, critica de forma os manés de forma que eles, às vezes, nem sacam. Também sabe valorizar um brother, seja pra ajudar nos perrengues e corres, ou para dividir cervejas enevoadas.

Suas aventuras, relatadas nos piores e melhores bares da cidade, me lembram histórias do velho Charles Bukowski. Sim, a gente se entende. A moça é pirada, mas se garante.

Já teve um tempo, no mundo virtual, que ela foi Alanis Morissete e eu Ian Curtis. A gente ri dessa porra até hoje. E lá se vão muitos anos.

“Almost Famous” – Encontro memorável no bar Casebre, em 2016. Será que a gente riu e falou merda?

Jackeline Carvalho é uma daquelas pessoas sempre bem vindas, que quando encontro é festa.

Adorava quando a encontrava a Jacke nas pautas. O trampo ficava divertido. Quase sempre estávamos ambos de ressaca. E no fim do dia, formávamos em algum boteco com a melhores e piores companhias de Macapá.

Claro que já fiquei putaço com a Jacke, mas passou. Seguimos na brodagem, mesmo de longe, pois essa maluca mora fora do Amapá há anos. Ela é uma figuraça e dou valor na sacana (mesmo ela me dando apelidos bullingáticos como “Monteiro Lopes”).

Com a Jacke, em 2016 – Empório do Índio

Jackie, mana velha, que chegue logo o dia em que possamos ouvir New Order de novo, conversar, rir e falar merdas legais, como nos velhos tempos, até entortarmos nossas caras. “Tu saaaaabes, Patinhas”.

Hoje em dia, a Jacke reside em Sampa, na Babilônia, onde segue pisando forte em busca dos seus objetivos. Profissional Phoda e mulher sagaz, ela sempre bota pra quebrar. A gente interage de longe. Vez ou outra, rimos juntos dos outros e até de nós mesmos, seja pelo Twitter ou pelo WhatsApp, pois a distancia não ameniza nosso humor ácido. Saudades de pirar junto com essa figura.

Com a Jacke, em 2017 – Acho que era no bar Mestre Cervejeiro

Que a força sempre esteja com você. Que teu novo ciclo seja ainda mais produtivo, próspero e que tenhas sempre saúde e sucesso junto dos teus amores. E que não te demores a voltar ao meio do mundo, os malucos sentem a tua falta. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

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