Maio Laranja: MP-AP e TJAP promovem workshop “Os círculos restaurativos na prevenção e no cuidado nos casos de abuso sexual”, em Santana

O Ministério Público do Amapá (MP-AP), por meio do Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas (NMCPR) da Promotoria de Justiça de Santana, e o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), através do Juizado da Infância e Juventude, promoveram na última quarta-feira (11), no auditório do Fórum de Santana, o workshop “Os círculos restaurativos na prevenção e no cuidado nos casos de abuso sexual”. A ação fez parte da programação da 2ª Edição da campanha Maio Laranja, realizada pelo Judiciário em parceria com o MP-AP e outras instituições estaduais e municipais. A ação que tem o propósito de combater e prevenir o abuso e violência infantojuvenil em todo o Estado e traz como tema deste ano: “Viva Sem Violência! Proteja-se!”.

A capacitação foi voltada a gestores, coordenadores pedagógicos e professores das escolas municipais e estaduais de Santana. O “Maio Laranja” é realizado pelo Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), executado na cidade pela Vara da Infância e Juventude de Santana, com apoio do MP-AP. O objetivo é promover durante o mês de maio a conscientização, orientação e prevenção aos crimes sexuais contra crianças e adolescentes e se estender ao longo do ano.

O evento foi conduzido pela juíza Larissa Antunes, coordenadora da campanha Maio Laranja, e pela promotora de Justiça Sílvia Canela, responsável pelo Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas Santana.

De acordo com a coordenadora do NMCPR, promotora de Justiça Silvia Canela, o objetivo do evento foi trabalhar a abordagem do tema de abuso e exploração sexual infantojuvenil com enfoque no ambiente escolar, para que os educadores tenham uma visão mais ampla e adequada sobre o problema.

Segundo a juíza Larissa Antunes, o workshop foi pensado pela necessidade de se ter uma forma da escola prevenir e cuidar de casos de abuso e exploração sexual. “É importante para mostrar como as crianças e adolescentes precisam cuidar dos próprios corpos e se proteger. E depois disso, se acontece o abuso, como a gente pode cuidar de uma criança que está fragilizada, para que ela consiga continuar estudando e se desenvolvendo”, frisou a magistrada.

O evento contou com apoio do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos de Santana e Secretaria de Educação do Estado, por meio do Programa E-PAZ.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Núcleo de Imprensa
Gilvana Santos – Coordenação
Texto: Elton Tavares – Com informações da Ascom do TJAP.
E-mail: [email protected]

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