Auxílio emergencial: saiba como contestar benefício negado no AP por meio da Defensoria Pública

Tela de aplicativo usado para solicitar Auxílio Emergencial — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A Defensoria Pública da União (DPU) recebe remotamente contestações de pessoas que tiveram o auxílio emergencial negado no Amapá. O atendimento é feito pelo e-mail “[email protected]”; telefones também estão disponíveis para que o cidadão tire dúvidas.

No e-mail, o solicitante deve expor o motivo do auxílio ter sido negado, além de enviar a cópia escaneada do RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de renda e um “print” da página de indeferimento do benefício.

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O defensor público Fábio Sampaio ressalta a importância do solicitante descrever no e-mail o motivo do pedido de auxílio não ter sido deferido, pois, a partir disso, serão informados os documentos necessários para que seja feita uma contestação administrativa.

“As pessoas enviam esse e-mail e aguardam o contato da Defensoria. A gente retorna esse contato e informa quais são os documentos necessários para poder realizar essa contestação administrativa, de acordo com o motivo do indeferimento”, informou Sampaio, que é o defensor-chefe da DPU no estado.

De acordo com Sampaio, a DPU no Amapá tem feito mais de 100 atendimentos por dia. Os telefones (96) 98415-8902 e (96) 98415-8871 ficam disponíveis de 8h às 18h para os cidadãos tirarem dúvidas sobre o processo.

O defensor público também pede paciência à população em relação ao tempo de finalização dos processos atendidos na DPU. Uma cooperação técnica com o Ministério da Cidadania foi feita para agilizar o andamento, mas ainda assim a demanda tem sido alta.

“É importante ressaltar que as pessoas tenham um pouco de paciência, porque a gente conseguiu esse acordo de cooperação técnica, mas a Defensoria continua com a mesma capacidade técnica, dando conta de todas as demandas que rotineiramente a gente tem dado, como de saúde e criminais, e mais esse acréscimo exponencial do auxílio emergencial”, explicou.

Fonte: G1 Amapá

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