Birita, música paid’égua e amizade: confraternização da Cúpula do Trovão

Sempre digo aqui que gosto de escrever sobre amor e amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Pois bem, ontem (22), na casa do casal de amigos Roberto e Amanda, rolou a confraternização da Cúpula do Trovão (grupo de adolescentes, hoje homens acima de 40 anos, que fez um catatau de merdas e se divertiu a valer nos anos 90). Mais do que uma feliz reunião etílica com trilha sonora porreta, foi reencontro de velhos afetos desse editor e uma noite memorável.

Sabem, é sempre bom reunir com estes sacanas, pois somos amigos há quase 30 anos. Eu e esse pessoal já aprontamos muito nessa vida. Além dos anfitriões, por lá estavam Paulo, Rose, Cydiclair, Patrick, Kariny, Anderson, Adê, Emerson e Andresa, eu e Bruna. Além da filharada da galera.

A Cúpula é um seleto grupo de pessoas que sei que posso contar quando a merda vai na palheta e as melhores companhias para endoidar. Na confra rolou churrasco, cerveja e caldeirada da melhor qualidade. Teve rock, dance dos anos 90, danças do pessoal (eu não danço, só dou risada) e, sobretudo, muita alegria.

Além disso, teve muita conversa boa. Papo legal sobre coisas sérias, merda engraçadas e nostalgia do nosso passado juntos. Afinal, juntos vivemos situações hilárias, emocionantes e memoráveis. Como diz o escritor Fernando Canto: “de um tempo que fomos para sermos o que somos”.

Tenho muitos deles, disso posso me gabar, graças a Deus! Muitos com quem posso contar em momentos escrotos e para também, claro, dividir momentos felizes de minha existência. Alguns deles estavam lá ontem. Sobre nossa história de amizade, também uso outra frase do sábio Fernando Canto: “Lembrar também é celebrar. E quando se celebra se rememora“. Pois ontem, criamos mais memória afetiva.

A festa cumpriu com o que prometeu. Obrigado, Cúpula!

Elton Tavares

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