Pink Floyd se reúne em show em Londres

Roger Waters, David Gilmour e Nick Mason dividiram o palco nesta quinta-feira (12), em Londres, na primeira reunião do Pink Floyd em seis anos. O show fazia parte da turnê “The Wall Live”, de Roger Waters, que resgata as músicas do disco lançado pela banda em 1979.

Gilmour acompanhou Waters em “Confortably Numb”, e o baterista Nick Mason, que estava na plateia, se juntou à dupla para tocar “Outside The Wall”, música que encerrou o show.

A última vez que o Pink Floyd esteve junto no palco foi durante a apresentação no Live 8, em 2005. Na época, também participou do show o tecladista Richard Wright, falecido em 2008.

FONTE: http://musica.uol.com.br/

HOUSE OF BLUES

Diz a mais antiga, ou pelo menos a mais famosa, lenda do Blues que Robert Johnson vendeu sua alma ao diabo na encruzilhada das rodovias 61 e 49 em Clarksdale, Mississippi em troca da proeza de saber esmerilhar na guitarra. Se ele vendeu mesmo, talvez tenha até feito um bom negócio, pois com apenas 29 músicas conseguiu se tornar uma lenda do Blues. De The Rolling Stones ao The White Stripes, muitos já gravaram versões que prestam homenagem a Johnson e a sua misteriosa vida.
Pois bem, agora outro grande nome também vai prestar a devida homenagem a Robert Johnson, Ray Charles e outros mestres do Blues. Trata-se de Hugh Laurie, que interpreta o sádico (para nossa alegria) Dr. House. Além de ser o melhor ator de séries da atualidade (fãs do Sheldon e Hank Moody se manifestem), também é um talentoso músico. No disco é ele quem comanda a bateria, o saxofone e a gaita.
Já tem uma edição limitada à venda, que vem com um photobook e outras coisitas. E nós estamos super ansiosos para encontrar o disco na “importadora”! Se alguém já souber o link, mande por favor!

CONFIRMADO: System Of A Down no Rock In Rio

No dia 1º de março, o Rock in Rio abriu uma enquete para perguntar aos fãs qual banda deveria tocar no Rock in Rio 2011. Dez dias depois, após uma disputa apertada, o System of a Down se sagrou como a banda mais pedida, com 499.445 votos (33,7% do total). Logo atrás apareceu o Guns N’ Roses, com 450.884 votos (30,43% do total).
Foi uma negociação longa. Mas hoje, finalmente, depois de anunciar o Guns N’ Roses, chegou a hora de dar os parabéns aos fãs do SOAD: PODEM GRITAR “EU VOU!”, porque o System of a Down é presença confirmada no Palco Mundo dia 2 de Outubro.
System of a Down é uma banda de alternative metal, composta por quatro americanos descendentes de armênios: Serj Tankian(vocais, teclados), Daron Malakian (guitarra, vocais), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan(bateria).
O grupo é conhecido pelas visões políticas e sociais que inserem nas letras de suas canções e, como é esperado de uma autêntica banda de ROCK, System of a Down traz o espírito de revolta e descontentamento com a sociedade atual, algo raro nos dias de hoje.

Eddie Vedder – Assista ao novo clipe, “Longing To Belong”

Eddie Vedder lançou o clipe de “Longing To Belong”, primeiro single de seu álbum solo, Ukulele Songs. Assista:
Este é o segundo trabalho solo de Eddie Vedder, depois de escrever a trilha sonora de Na Natureza Selvagem. O álbum terá Vedder tocando músicas originais e covers – incluindo uma versão de “Can’t Keep”, do Pearl Jam – em seu ukulele, instrumento de cordas semelhante ao violão, mas menor, com apenas quatro cordas. Cat Power e Glen Hansard, do The Frames e do Swell Season, fazem participações. O líder do Pearl Jam lançará também um DVD ao vivo, chamado Water on the Road.
Confira a lista de faixas de Ukulele Songs que será lançado em 31 de maio.
1. “Can’t Keep”
2. “Sleeping by Myself”
3. “Without You”
4. “More Than You Know”
5. “Goodbye”
6. “Broken Heart”
7. “Satellite”
8. “Longing to Belong”
9. “Hey Fahkah”
10. “You’re True”
11. “Light Today”
12. “Sleepless Nights” (com Glen Hansard)
13. “Once in Awhile”
14. “Waving Palms”
15. “Tonight You Belong to Me” (com Cat Power)
16. “Dream a Little Dream”

Música de Hoje: U2 – Until The End Of The World


Essa música fala sobre a relação entre Jesus e Judas antes da morte de Jesus.
A primeira vista passa a impressão que é um musica romântica.

TRADUÇÃO
Até o Fim do Mundo
Já faz um tempo em que não te vejo
Eu estava deprimido, passando o tempo.
Ultima vez que nos vimos foi num quarto escuro
Estávamos tão próximos quanto uma noiva e noivo.
Nos comemos a comida, bebemos o vinho
Todos estavam se divertindo
Menos você
Você estava falando sobre o fim do mundo
Eu peguei seu dinheiro
Eu droguei sua bebida
Você perde muito hoje em dia se parar para pensar
Você me guiou com esses olhos inocentes
Você sabe que eu amo o elemento surpresa
No jardim eu fingia ser vadia
Beijei seus lábios e parti seu coração
Você… Você agia como se fosse
O fim do mundo
(Amor… Amor…)
Em meu sonho eu afogava meus arrependimentos
Mas meus arrependimentos, eles aprenderam a nadar.
Cercando-me, caindo sobre mim,
transbordando.
Ondas de pesar e ondas de alegria
Eu procuro por Aquele que tentei destruir
Você… Você disse que esperaria
Até o fim do mundo

Todo mundo tem um pouco de Bráulio

Por Marcelo Adnet
Os Estaduais vão chegando à fase decisiva, a Copa do Brasil começa a afunilar e a Libertadores, a partir de agora, é para matar. Aos vitoriosos o roteiro é claro, quase previsível – celebrar, gargalhar, provocar, com a camisa do time orgulhosamente trajada. Mas, e nas derrotas? Como você reage?
Existe o tipo maduro, que troca de canal e segue em frente, logo se concentrando no trabalho de segunda-feira, que está por vir. Mas este tipo é raro e quase nunca é zoado, ou melhor, não se deixa atingir por qualquer provocação, encara o esporte “na esportiva”.
Mas, a maioria de nós leva o esporte “na competitiva”. Sendo assim, vou descrever as reações típicas de um derrotado através de um personagem fictício, Bráulio. Quanto mais você se identificar com ele, mais fanático você é. Pois bem, vejamos. Quando soa o apito final e a derrota se consolida, Bráulio sente ódio, revolta, é como se o mundo não fizesse sentido por uma boa meia hora. Por quê? Por que os deuses do futebol escreveram exatamente o contrário do que ele queria? Por que o treinador não tirou o Fulaninho Capixaba? Por que o juiz não deu aquela falta? Se aquela bola tivesse entrado, se o goleiro não tivesse falhado, se tivesse jogado com raça, se, se, se… Aliás, se o árbitro der uma brecha para justificar a derrota, Bráulio se agarra a esta polêmica e a abraça como um flagrante que lhe concede um “Habeas Corpus moral” para a derrota.
Enfim, Bráulio segue sua rotina básica pós-derrota e desliga o celular, porque mesmo aqueles que nada entendem de futebol e mal o conhecem vão estar lá, fiéis, na hora de atazaná-lo, cumprindo o protocolo das chacotas. E só o fazem por saber que naquele momento Bráulio estará, certamente, curtindo o azedo do revés. Por isso, tampouco atende o telefone de casa, evitando a armadilha de atender os amigos-rivais. Ele suspende todos seus compromissos naquela noite, afinal, sair na rua no pós-derrota é proibitivo. Como conviver com a alegria alheia na rua sem pensar – “Ó vida… por que não me elegeste?”.
Também está terminantemente proibido entrar na internet e ver tevê. O cyberfutebullying é das atividades que mais movimenta a internet, onde, na base do anonimato, o pau quebra no teclado. Mesmo assim, Bráulio tem perfis falsos para xingar jornalistas, adversários e qualquer um que cruze seu caminho virtual. A televisão também é uma grande inimiga do perdedor. Por requinte de crueldade ela o persegue, reprisando insistentemente suas derrotas, mostrando o fracasso por vários ângulos diferentes, nos forçando a sentir, de novo, aquele gosto acre de derrota. Canais esportivos então nem pensar – Bráulio fica de mal com o SporTV por dias, pelo menos até o próximo jogo. Pensa que acabou? Você sabe que não.
Quando o novo dia nasce, o luto prossegue. É a típica ressaca futebolística. Ao sair na rua, Bráulio não faz o caminho de sempre. Recalcula a rota para encontrar o menor número de rivais possível, principalmente aqueles maníacos como ele, que devem estar expansivos, podremente felizes, vestindo as cores do algoz. A banca de jornal se torna uma tragédia expressa em fotos, manchetes e uma profusão de piadas e trocadilhos jocosos envolvendo seu amado time. Além de desviar das provocações, sua mente, em ressaca, tem que elaborar as desculpas e argumentos que serão usados logo mais na batalha a ser travada com alguns colegas, digo, inimigos de trabalho, que devem estar insuportavelmente felizes, alheios ao seu luto. Só depois de encarar o terrível officefutebullying, ele pode descansar e recomeçar uma nova batalha, ansioso para, desta vez, estar do lado de lá, fazendo um monte de gente desviar o caminho. Então, se orgulhará de ser Bráulio e beberá todas as garrafas estocadas, queimará os fogos que não foram usados, devolverá todo o futebullying sofrido e, finalmente, voltará a atender os amigos e sair de casa.
E aí, o quanto você tem de Bráulio? Por melhor que seja o time e por mais equilibrado que sejamos, todo mundo tem um pouco de Bráulio em si. Certo?
Neste fim de semana, boa festa aos vencedores e bom luto aos Bráulios!
Fui!

Twitter e o fim da unanimidade

Maria Bethânia, Thomas do Restart e Xuxa são algumas das celebridades que já sentiram o gosto amargo que uma polêmica no Twitter pode deixar. Xuxa, inclusive, ajudando a aumentar o folclore em torno do microblog dizendo para quem quisesse ouvir que nós não éramos dignos de falar com ela e o seu anjo.

O que é compreensível, já que falta aos nossos famosos relaxar mais e adquirir um pouco do savoir faire dos norte-americanos, que permite que Michael Bolton aceite ser sacaneado no “I Love the 90s” ou que Al Gore apareça em “30 Rock” se auto-parodiando em sua cruzada ecológica.

Mas não no Brasil. Afinal somos um povo ordeiro e pacífico e, aqui, celebridade e mídia raramente entram em conflito. Todo ator é talentoso, todo músico da MPB é um gênio e todo filme está colaborando para que a gente chegue cada vez mais perto de Hollywood.

Quer dizer, pelo menos na cabeça de quem faz parte do nosso star system.

Até que surgiu o Twitter.

De repente os famosos desse nosso Brasil de meu Deus se ligaram que certas unanimidades não eram tão unanimidades assim. Um dia você está numa boa na capa da Caras, mas no outro periga ter virado hashtag e se ver ridicularizado por milhares de pessoas em algum trending topic da vida. E aquela verba amiga, que rolava todo ano via renúncia fiscal, em um passe de mágica vira um escândalo nacional reproduzido em um retweet atrás do outro, como uma ninhada de gremlins descontrolados.

Obviamente que sempre existiu o assunto do dia ou o escândalo da vez, que toma o nosso tempo em debates na fila do banco ou bebendo uma cachaça com os camaradas no boteco da esquina. Ou até mesmo um ou outro site que reverberava os assuntos mais quentes da semana ou sacaneava aqui e ali as nossas celebridades.

A diferença é que, agora, não se trata de manifestações isoladas, mas um único canal no qual todo mundo pode dizer o que pensa ao mesmo tempo. Sem o filtro de jornalistas, articulistas ou coisa que o valha, apenas o cidadão comum abrindo a boca para falar o que lhe dá na telha.

FONTE: http://www.brainstorm9.com.br/

Estudo sugere que vinho caro é desperdício, pois consumidor não nota diferença

Em degustação às cegas, 578 pessoas só identificaram vinhos caros e baratos na metade dos casos.


Vinhos mais baratos podem ter o mesmo efeito em termos de paladar que garrafas mais caras, segundo um estudo britânico.

No total, 578 pessoas participaram de uma degustação às cegas durante o Festival de Ciência de Edimburgo, na Escócia, e só na metade dos casos conseguiram identificar quais eram os vinhos caros e quais eram os mais baratos.

Eles experimentaram diversas variedades de vinhos tintos e brancos com preços menores que 5 libras (R$13) e outras safras consideradas superiores vendidas a preços entre 10 e 30 libras (R$ 26 e R$ 78). Na degustação, também havia garrafas de champagne de 17 libras (R$ 44) e de 30 libras (R$ 78).

Os participantes tinham de dizer, então, quais eram os vinhos baratos e quais eram os caros. Mesmo sem saber a resposta, eles teriam 50% de chance de acertar. E foi exatamente isso o que aconteceu.

A conclusão, para os pesquisadores da Universidade de Hertfordshire, é que muita gente não consegue distinguir os vinhos pelo paladar e pode estar pagando mais caro apenas pelo rótulo.

“Estes resultados são impressionantes. As pessoas não conseguiram notar a diferença entre vinhos caros e baratos, então nesse momento de dificuldades financeiras a mensagem é clara: os vinhos baratos que testamos tinham um gosto tão bom quanto as garrafas caras”, disse o psicólogo Richard Wiseman, que conduziu o estudo.

’
MEU COMENTÁRIO: Ao invés de comprar uma garrafa de chatô-de-sei-lá-de-onde, compre várias garrafas do bom e velho DOM BOSCO e se entorpeça sem frescura!!

Motivação

A motivação errada é a razão para a falta de profissionalismo e baixo desempenho da maioria dos profissionais. Claro que em casos de falta de capacitação técnica e algum tipo de défcit na aprendizagem também são razões que explicam algumas pessoas não conseguirem progredir em suas carreiras, mas com certeza falta motivação para aquele funcionário que vive reclamando, não produz o que se espera e vive mudando de emprego.
Vejamos o que o dicionário diz sobre motivação:
s.f. Ato ou efeito de motivar; Palavra popularmente usada para explicar por que as pessoas agem de uma determinada maneira. Em psicologia e nas outras ciências do comportamento, a palavra tem uso mais limitado. Alguns cientistas vêem a motivação como fator que determina o comportamento, tal como expresso na frase “todo comportamento é motivado”.
Vamos tomar a definição de motivação como fator que determina o comportamento para tentar encontrar qual a motivação que nos move.
Encontre a sua motivação
Agora se você já tem consciência que existe algo que determina o seu comportamento, encontre-a o mais rápido possível. Algo que deve estar bem claro é que sempre existe uma motivação, mesmo se desanimado e sem ânimo para desenvomver um trabalho existe uma motivação para isso, lembra que “motivação é um fator que determina o comportamento”? Temos a idéia errada de que qualquer motivação nos empurra para frente, o que nem sempre é verdade, existem fatores que nos motivam ao desânimo, a depressão, ao descaso. Por isso é tão importante encontrar a sua motivação, pois se o seu comportamento é negativo ao encontrá-la deve se livrar dela e encontrar uma nova e boa motivação. Alguns exemplos de fatores motivacionais:

Dinheiro
Prazer
Companheirismo
Satisfação pessoal e/ou profissional
Deus
Vingança
Dor

Encontrei motivações ruins e agora?
É importante lembrar que ninguém é mais culpado por estar com a motivação errada do que nós mesmos. Não importa o quão hostil é o ambiente ao nosso redor somos nós que escolhemos a motivação, reconheçer isso é o primeiro passo para abandonar as motivações erradas e buscar novas e melhores motivações.
“Levante a tampa” e siga em frente sem olhar para trás, não pense nos anos perdidos por estar sendo movido por motivações erradas, olhe pra frente e abraçe tudo o que te faz ser melhor.

Sejamos Gays. Juntos.


Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Tarumã, Goiás, no último dia 6. O fazendeiro Cláudio Roberto de Assis, 36 anos, e seus dois filhos, um de 17 e outro de 13 anos, estão detidos e são acusados do assassinato. Segundo o delegado, o crime é de homofobia. Adriele era namorada da filha do fazendeiro que nunca admitiu o relacionamento das duas. E ainda que essa suspeita não se prove verdade, é preciso dizer algo.
Eu conhecia Adriele Camacho de Almeida. E você conhecia também. Porque Adriele somos nós. Assim, com sua morte, morremos um pouco. A menina que aos 16 anos foi, segundo testemunhas, ameaçada de morte e assassinada por namorar uma outra menina, é aquela carta de amor que você teve vergonha de entregar, é o sorriso discreto que veio depois daquele olhar cruzado, é o telefonema que não queríamos desligar. É cada vez mais difícil acreditar, mas tudo indica que Adriele foi vítima de um crime de ódio porque, vulnerável como todos nós, estava amando.
Sem conseguir entender mais nada depois de uma semana de “Bolsonaros”, me perguntei o que era possível ser feito. O que, se Adriele e tantos outros já morreram? Sim, porque estamos falando de um país que acaba de registrar um aumento de mais de 30% em assassinatos de homossexuais, entre gays, lésbicas e travestis.
E me ocorreu que, nessa ideia de que também morremos um pouco quando os nossos se vão, todos, eu, você, pais, filhos e amigos podemos e devemos ser gays. Porque a afirmação de ser gay já deixou de ser uma questão de orientação sexual.
Ser gay é uma questão de posicionamento e atitude diante desse mundo tão miseravelmente cheio de raiva.
Ser gay é ter o seu direito negado. É ser interrompido. Quantos de nós não nos reconhecemos assim?
Quero então compartilhar essa ideia com todos.
Sejamos gays.
Independente de idade, sexo, cor, religião e, sobretudo, independente de orientação sexual, é hora de passar a seguinte mensagem pra fora da janela: #EUSOUGAY
Para que sejamos vistos e ouvidos é simples:
1) Basta que cada um de vocês, sozinhos ou acompanhados da família, namorado, namorada, marido, mulher, amigo, amiga, presidente, presidenta, tirem uma foto com um cartaz, folha, post-it, o que for mais conveniente, com a seguinte mensagem estampada: #EUSOUGAY
2) Enviar essa foto para o mail [email protected]
3) E só
Todas essas imagens serão usadas em uma vídeo-montagem será divulgada pelo You Tube e, se tudo der certo, por festivais, fóruns, palestras, mesas-redondas e no monitor de várias pessoas que tomam a todos nós que amamos por seres invisíveis.
A edição desse vídeo será feita pelo Daniel Ribeiro, diretor de curtas que, além de lindos de morrer, são super premiados: Café com Leite e Eu Não Quero Voltar Sozinho.
Quanto à minha pessoa, me chamo Carol Almeida, sou jornalista e espero por um mundo melhor, sempre.
As fotos podem ser enviadas até o dia 1º de maio.
Como diria uma canção de ninar da banda Belle & Sebastian: ”Faça algo bonito enquanto você pode. Não adormeça.” Não vamos adormecer. Vamos acordar. Acordar Adriele.
— Convido a todos os blogueiros de plantão a dar um Ctrl C + Ctrl V neste texto e saírem replicando essa iniciativa —

MÚSICA DE HOJE

Vivemos em uma época cujo nome não sabemos…

Meu Corpo É Uma Prisão

Meu corpo é uma prisão
Que me impede de dançar com aquele que amo
Mas minha mente segura a chave
Meu corpo é uma prisão
Que me impede de dançar com aquele que amo
Mas minha mente segura a chave

Estou aqui sobre o palco
De medo e de dúvidas internas.
É uma peça horrível,
Mas eles aplaudirão de qualquer maneira.

Meu corpo é uma jaula
Que me impede de dançar com aquele que amo
Mas minha mente segura a chave
Fique perto de mim
Minha mente possui a chave

Estou vivendo em uma época,
Que chama a escuridão de luz .
E apesar de minha língua estar morta,
Suas formas ainda preenchem a minha cabeça.

Estou vivendo em uma época
Cujo nome não sei.
E apesar do medo me manter em movimento,
Meu coração bate bem devagar.

Meu corpo é uma jaula
Que me impede de dançar com aquele que amo
Mas minha mente segura a chave
Fique perto de mim
Minha mente possui a chave
Meu corpo é uma…

[Refrão]

Meu corpo é uma jaula
Nós temos o que nos é dado
Só porque você esqueceu
Não quer dizer que foi perdoado

Eu vivo em uma era que
grita o meu nome à noite
Mas quando chego à entrada
Não há ninguém à vista

Eu vivo em uma era
E percebo que estou dançando
Com aquele que eu amo
Mas meu corpo segura a chave

Permaneça perto de mim
Minha mente possui a chave

Liberte o meu espírito
Liberte o meu espírito
Liberte o meu corpo
Liberte o meu corpo

Liberte o meu espírito
Liberte o meu corpo

Escapando da Morte


Josh Homme, do Queens of the Stone Age, quase morreu. Mas está de volta.

Em 2010, Josh Homme estava passando por uma cirurgia na perna quando algo deu errado. “Eles não conseguiam oxigenar meu sangue, não conseguiam descer o tubo respirador pela minha garganta”, diz ele. “Eu estava morrendo engasgado.” O coração de Homme parou, e os médicos o ressuscitaram com choques. Com ordens de permanecer de cama, o músico começou a repensar as prioridades de vida. Assim, decidiu deixar de lado a carreira musical – como líder do Queens of the Stone Age e do Them Crooked Vultures – e se dedicar à vida familiar. Homme e a esposa, Brody Dalle, têm uma filha de 5 anos e mais um bebê a caminho. “Ser eletrocutado exige um período tremendo de recuperação”, ele conta. “Tive tempo para contemplar a minha existência.”

FONTE: http://www.rollingstone.com.br/

Veja o trailer de ‘O palhaço’, o novo filme de Selton Mello

O filme só estreia em agosto. Mas o trailer já está aí. Diferentemente de “Feliz Natal”, sua estreia atrás das câmeras, em “O palhaço”, sua esperada segunda incursão na direção, Selton Mello também é o protagonista. Ao lado de Paulo José, ele é o palhaço Pangaré, um artista em crise. Paulo José interpreta seu pai, o palhaço Puro-Sangue. Também estão no elenco Teuda Bara, a celebrada atriz do Grupo Galpão, e Fabiana Karla. A produção do filme foi orçada em R$ 5 milhões.

Os games não nos fazem mais violentos

A polícia descobriu que Wellington Menezes de Oliveira, o atirador do Realengo, possuía um blog em que escrevia sobre os jogos GTA e Counter Strike. O que isto revela sobre o assassino? Absolutamente nada. Temos GTA nas nossas casas e isso nãos nos faz mais violentos.

Precisamos de escolas melhores, segurança melhor. É preciso uma política nacional de saúde pública que consiga identificar pessoas como Wellington antes dele fazer o que fez. O massacre na escola Tasso da Silveira foi cometido por um homem com mente perturbada e doentia. O jogo não moldou seu pensamento. Foi apenas uma forma de dar vazão aos seus impulsos mais cruéis.

Se os jogos são responsáveis por crimes, então o que dizer da televisão e do cinema? Tiros e mortes também aparecem nas outras mídias – ligue a TV por volta das 17h e comprove. Proibir games não faz a realidade mais doce, não modifica os problemas que enfrentamos no dia a dia. Meu carro não vai deixar de ser roubado se meu vizinho for proibido de jogar GTA.

Sempre tentamos achar os culpados para crimes que não têm justificativa. Foi assim após o ataque que o estudante Mateus da Costa Meira realizou em um cinema de São Paulo contra os espectadores do filme “O Clube da Luta”, de David Fincher, matando três pessoas, em 1999. Meira se baseou na primeira cena do jogo para organizar seu atentado. Poderia ter tido a mesma ideia lendo um livro ou escutando uma música. No mesmo ano, o então ministro da justiça José Carlos Dias, assinou uma portaria que proibia jogos violentos no Brasil, como “Duke Nukem”, “Doom”, “Quake” e “Mortal Kombat”. Alguém acha que os índices de criminalidade diminuíram depois disso?

Felizmente, a rede já se mobiliza nesta segunda-feira contra essa visão deturpada dos jogos. Apesar de fazer referência a um trágico momento, os usuários do Twitter criativamente rechaçam qualquer ligação entre a vida real e o mundo virtual. Veja abaixo dez frases retiradas do site de microblogging:

@teddy_x: Joguei tanto Donkey Kong que agora estou juntando 100 bananas pra tentar ganhar uma vida extra!
@cpdaniiel: joguei muito Prince of Persia agora não consigo mais descer pro térreo de elevador. Tenho que usar as paredes !
@taiperini: Joguei tanto Silent Hill que agora atiro em enfermeiras só por precaução
@pecesiqueira: Joguei Doom agora não consigo mais pular, tenho que correr para atravessar obstáculos cotidianos.
@rike_moretti: Joguei muito GTA e agora eu consigo esconder até 10 armas dentro da minha roupa e retirá-las em frações de segundos.
@arianmoises: Joguei muito Sonic quando era criança e hoje em dia fico dando cambalhota na rua do nada
@sarossanes: Joguei muito Mario Kart… hoje eu jogo banana no asfalto pro carinha de trás se dar mal
@murillo_melo: Joguei tanto Pacman que hoje eu adoro ingerir “bolinhas” alucinógenas que fazem eu esquecer meus fantasmas
@deemontenegro: Joguei Super Mario. Agora só vivo entrando pelo cano
@rodolphoal: Joguei Pokémon e hoje guardo minha bicicleta na mochila.

FONTE: http://revistaalfa.abril.com.br/