Profissionais da educação do município de Macapá paralisaram as atividades nos dias 16 e 17 de março. O objetivo do movimento é cobrar uma série de direitos que não vem sendo garantidos pela Prefeitura de Macapá ao longo da gestão do Prefeito Antônio Furlan.
O professor Charles de Sousa, diretor do Sindicato dos Profissionais do Amapá (Sindsepeap), explicou que “a principal pauta é o pagamento do Piso Salarial do Magistério que é uma Lei Federal. O atual prefeito Antônio Furlan está devendo o percentual equivalente ao Piso de 2022 e 2023 (33,24% e 15%). E também cobramos o cumprimento de progressões e de Promoções que precisam ser garantidos pela Prefeitura”, contou.
Neste sábado, 18, a categoria irá se reunir em assembleia para decidiu que a categoria irá ou não deflagrar greve, objetivando que a Prefeitura garanta esses direitos reivindicados.
Para o educador, precisamos que todos se sensibilizem com aquilo que acontece na educação de Macapá”, pede. “Uma grande nação não se faz sem educação”, declara. O professor garante que a greve não possui intenção de prejudicar alunos, professores ou pais, mas sim de chamar atenção para as condições de trabalho deste profissional.
O vereador Claudiomar Rosa (AVANTE), tem sido na Câmara de Vereadores de Macapá uma voz ativa, indispensável e necessária na luta pelos direitos dos trabalhadores em educação.
O parlamentar se demonstra empático com o movimento e crê que na legitimidade do pleito dos educadores.
Ele considera justo e necessário o movimento dos trabalhadores. “A paralisação na rede municipal acontece por conta da insensibilidade do governo que não trata com seriedade e importância a educação em Macapá”, diz Claudiomar.
“Eu sou professor e estou vereador. Estou ao lado dos meus colegas de profissão” finalizou enfatizando sua história de luta por melhorias na educação.
Assessoria de comunicação do vereador Claudiomar Rosa