Ivana Cei não disputará Eleições para Governo do Estado ou Senado Federal, em 2018


A promotora de justiça Ivana Cei descarta, pelo menos de imediato, ingressar na política partidária com o propósito de disputar cargo eletivo. Sobre o assunto, ela deu declarações, no começo da noite desta segunda-feira, 5, no programa Café Notícia (Diário FM 90,9), apresentado pela jornalista Ana Girlene.

Ivana falou em razão de seu nome vir sendo citado como possível postulante ao governo do estado do Amapá, motivada por convites que lhe foram feitos pelo senador João Capiberibe, do PSB. No sentir dos socialistas, a promotora de justiça seria um nome de peso para fazer frente ao governador Waldez Góes (PDT), que tentará a reeleição, e até mesmo à corrente da Rede, do senador Randolfe Rodrigues e prefeito Clécio Luís, da capital, que apoia a candidatura do senador Davi Alcolumbre (DEM) ao Palácio do Setentrião.

Na entrevista, a promotora de justiça revelou que na verdade, para concorrer ao governo do estado, não recebeu convite apenas do senador Capiberibe, como também do senador Randolfe e do próprio Davi Alcolumbre, bem como de alguns outros grupos políticos. “Eu agradeço muito a esses convites, porém, no momento não posso aceitá-los, uma vez que quando me foram feitos eu já estava comprometida com um compromisso muito importante para a minha atividade institucional”, esclareceu Ivana Cei.

compromisso a que ela se referiu é o Curso Superior de Inteligência e Estratégia, no Rio de Janeiro, onde se encontra já estudando na Escola Superior de Guerra (ESG). A promotora de justiça explicou que o curso é voltado para civis e militares com o objetivo de prepará-los para as mais diversas situações que se apresentam a instituições, a exemplo dos ministérios públicos.

A promotora Ivana Cei reafirmou que não aceita entrar na política, por enquanto, por causa de seu estudo na ESG, mas prometeu que vai se preparar ainda mais para então disputar um cargo eletivo, por acreditar que a política é um meio eficaz de transformação da sociedade.

Fonte: Diário do Amapá

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