Tenho alguns companheiros (brothers e brodas) com quem mantenho uma relação de amizade e respeito, mesmo a gente com pouco contato. Uma dessas pessoas queridas é Janine Cruz, que gira a roda da vida neste vigésimo segundo dia de março. Dou muito valor nessa menina e por isso, lhe rendo homenagens.
Janine é uma competente jornalista, admirável cronista, talentosa assessora de comunicação, fotógrafa, ex-blogueira (volte com sua página), gremista, mãe dedicada de duas lindas meninas, apaixonada por Rock and Roll e pela sua praia natal, surfista, maluca e amiga muito querida deste editor.
Sabem, antes de conhecê-la, eu já escutava só coisas boas sobre a Janine. A paideguice e competência dela a precedem. Ela é uma daquelas pessoas que tem fama de caralhentamente foda no trampo e estupidamente gente fina. De fato. Quando começamos a conviver no trampo, no início de 2013, foi brodagem aguda à primeira vista.
Essa figura é um amor de pessoa. Uma mulher bonita por dentro e por fora. Não à toa, é querida por todos na imprensa, família, colegas de trabalho e por mim, que a adoro. Sim, ela é foda!
Janine é uma gaúcha que escolheu o Amapá como casa há quase duas décadas. Ela é dona de um olhar brilhante, um jeito meigo, uma fala com sotaque gostoso de escutar. Também é amável, gentil, bem humorada e psicodélica. É firme dividir uma redação com a Jan. Mais firme ainda uma mesa de bar.
Essa linda também me deu uma moral e foi na noite de autógrafos do meu livro, em 2020, quando a pandemia deu uma trégua. Fiquei feliz por ela ter ido. Muito feliz mesmo.
Por tudo isso, tenho o orgulho e a gabolice de ser seu amigo. Janine, queridona, desejo que tudo que couber no seu conceito de felicidade se realize. Que tenhas ainda mais sucesso nessa nossa louca profissão e saúde pra curtir tudo que tens direito nessa vida. Meus parabéns e feliz aniversário!
Obs: sinto saudades de tudo dito/escrito acima, Jan.
Elton Tavares