Por Luiz Jorge Ferreira
Putins eu lhes odeio.
Torço para que suas almas destroçadas pelas garras da solidão e ruídas em suas datas singulares de Natais entre as silhuetas magras de suas mães famintas lhes amamentando com o mecônio podre de uma loba cega…lamentem por suas entranhas agora pasto de abutres e hematófagos, que estes esqueçam o que é compaixão e lhes esfreguem o âmago contra a parede áspera da eternidade e que antes de todos os bilhões de bilhões de anos luz estejam esquecidos no interior da inexistência do tempo sua existência inadvertidamente humana.
Seja amaldiçoada pela perpétua palavra Maldição.
2 Comentários para "Paralelidades – Texto Poético de Luiz Jorge Ferreira"
Que seja!
Boa !