Poesia Amapaense: Alcinea Cavalcante lança a obra “Poetas do Amapá” e já está à venda na Amazon – @alcinea

Alcinéa Cavalcante lançou o primeiro de três volumes da coletânea “Poetas do Amapá, Vol I”, que já está à venda na Amazon. Poeta e jornalista aclamada internacionalmente e imortal da Academia Amapaense de Letras, a escritora dispensa apresentações. A obra, que contará com três volumes, terá a segunda parte lançada em abril e o terceiro em junho deste ano. A foto de capa da obra é do fotógrafo Floriano Lima e o prefácio é do imortal da Academia Amapaense de Letras (AAL), Paulo Tarso Barros.

Neste primeiro volume, a escritora traz os poetas Alcy Araújo, Álvaro da Cunha, Paulo Tarso, Arthur Nery Marinho, Arilson de Souza, Mauro Guilherme, Isnard Lima, Maria Helena Amoras, Jô Araújo, Pat Andrade, Thiago Soeiro e Maria Ester. A proposta do livro é uma contribuição com a memória da poesia amapaense, que possui tantos talentos, história e beleza.
Por causa da pandemia, a autora não fez lançamento presencial ou noite de autógrafos da publicação, mas tanto o livro físico como a versão e-book no site da amazon.com.br. Para adquirir o e-book clique aqui e se você prefere o livro físico clique aqui:


No prefácio, Paulo Tarso diz: ” Com textos enxutos, intimistas e cheios de significados, Alcinéa Cavalcante nos apresenta, sob seu ponto de vista, alguns poetas representativos de tempos diferentes e com visões de mundo e estilos próprios. Ela, que conviveu (e convive) com esses poetas, registra as impressões e os sentimentos oriundos dessa enriquecedora vivência artística e sentimental, que começou com o seu pai Alcy Araújo, jornalista e boêmio dos bons e poeta de destaque na Amazônia, amigo de Álvaro da Cunha, Arthur Nery Marinho, Maria Helena Amoras e Isnard Lima – só para ficar na primeira geração dos poetas burocratas, com quem ela manteve estreita ligação afetiva e literária. E para completar esse ciclo, também recolhe poemas das novas gerações, principalmente autores oriundos das redes sociais, como Thiago Soeiro, Ester Pena, Pat Andrade e Arilson de Souza – e autores da geração intermediárias, como Jô Araújo. Os poemas que carregamos pela vida integram-se ao nosso ser de maneira visceral. Acoplam-se ao sangue, aos neurônios e são parte de nossa alma imortal.

Vejo nesta coletânea de textos publicados originalmente no site www.alcinea.com, a presença solar dos pioneiros poetas que fizeram suas plantações de lirismo em meio aos pés de açaí, nas margens úmidas do Amazonas e na linha do Equador. Foram poemas liricamente cultivados em solo fértil e magnânimo, que reverberam pelos anos e continuam se disseminando, cheios de vitalidade e ternura, pelo meio das novas gerações. Encantam, iluminam como os faróis, através do tempo, amenizando turbulências, vencendo labirintos e sendo alimento espiritual que fornece energia e acalanto a todos nós que somos amigos das Letras”.

Com minha querida amiga, Néa. Orgulho dela.

Alcinéa escreve com colorida ternura e leveza. Mas, não se engane: há uma propriedade de quem respirou poesia por toda sua existência e aprendeu desde cedo o ofício do jornalismo, em seu modo de registrar o mundo.

Seu lirismo é recheado de referências da memória afetiva amapaense, narrados com seu admirável talento. Tudo que li de sua autoria, sejam poemas, contos ou crônicas, além dos incontáveis textos jornalísticos, foi feito com brilho peculiar da escritora. Estou orgulhosão dela. Meus parabéns à escritora, que representa a literatura do Amapá nacional e internacionalmente. Sucesso sempre!

Elton Tavares, com informações da Alcinéa (e doido pra ler o novo livro dessa querida amiga).

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