Rock Amapaense: os cinco anos da banda Tia Biló (meus parabéns aos caras)

Tia Biló, no início, em 2014.

A música é minha expressão artística favorita. Principalmente o rock. E falando em “Roquenrôu”, nesta mesma data, em 22 de fevereiro de 2014, foi formada a banda Tia Biló. Com a proposta inicial de fazer covers de “rock alternativo”, o grupo era formado por Ozy Rodrigues (guitarra e vocal), Marcio Gama (baixo e vocal), Anderson Coutinho (Bateria) e Allan Barcellar (guitarra solo).

Em 2015, com a saída de Barcelar, a banda virou um “power trio”

O nome do grupo foi tirado de uma poesia da renomada poeta do Amapá, Alcinéa Cavalcante (fazendo referência à uma das pioneiras na disseminação da cultura do Marabaixo e do Batuque no Estado). Atualmente a formação da banda conta com Ozy Rodrigues (guitarra e vocal), Marcio Gama (baixo e vocal), Junior Caxias (Bateria) e Wylliame Barros (teclado).

Há cerca de dois anos a Tia Biló começou seu projeto autoral. Passada meia década, após tocarem nos melhores bares e eventos do Amapá e com apresentações sempre em alto nível, o grupo lançará o CD “Antes do apagar das luzes” (o primeiro do grupo).

O lançamento ocorrerá no dia 16 de março de 2019, no bar Donna Antônia (centro de Macapá). O álbum contará com nove canções autorais e uma versão, ainda surpresa para os fãs da banda. Uma das canções já foi lançada nas redes sociais e denominada “Gallahell”, em homenagem ao guitarrista amapaense Régis Sanches.

Com muito trabalho, empenho, descontração e talento, os caras ganharam notoriedade e lutam para marcar também na cena do rock autoral amapaense.

Tia Biló 2019 – Rock Autoral

Desejo sucesso ao “Forasteiro” Ozy e ao punk-indie Márcio Gama (ambos amigos meus), bem como aos outros dois músicos do grupo. Faço minhas as palavras de Bono Vox, que certa vez enviou um bilhete para Black Francis com a mensagem: “lindo show rapazes, mantenham o fogo”.

Parabéns pelos cinco anos de Rock e pelo trabalho autoral que chega. Continuem botando pra quebrar!!

Elton Tavares

  • Não tem como ouvir aquela canção “Um lugar do caralho” e não lembrar da Tia Biló, a primeira vez que ouvi a canção e a banda. Conheci o Ozzi nessas noites de Rock and roll, onde o compromisso era só a diversão. Fico feliz pelo trabalho autoral, torço que essa banda faça do cenário rock de Macapá um LUGAR DO CARALHO!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *