Paulo Tavares, um cara fora de série!


Hoje é a festa de formatura do meu tio, Paulo Roberto Penha Tavares. Comemoraremos o novo Bacharel em Direito da nossa família. Inclusive, meu irmão e cunhada vieram de Belém (PA) só para festejar o feito. 

Já disse e repito: admiro Paulo por várias razões. Pelo caráter e respeito que ele tem pelos outros, sobretudo por ser um homem de bem e valorizar nossa família. 

Além de empresário de sucesso e profissional reconhecido dentro e fora do Amapá, Paulo é um grande estudioso. Um intelectual compulsivo por sorver conhecimento. Além de Administrador e Contador (com várias pós graduações). Por isso, tenho certeza que seu ingresso na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) será em breve. 

O escritor Monteiro Lobato disse: “Nada de imitar seja lá quem for. Temos de ser nós mesmos. Ser núcleo de cometa, não cauda. Puxar fila, não seguir”. A citação serve para meu tio, pois Paulo nunca foi só mais um na multidão, mas sim um cara fora de série. 

Já o mestre Millor Fernandes, em seu estilo sábio visceral, frisou: “Os palavrões são recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos”. Uso desse recurso e afirmo: Paulo é um cara foda pra caralho!

Parabéns, tio!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Janine Cruz!


Hoje é aniversário da jornalista, assessora de comunicação, fotógrafa, blogueira, gremista, mãe de duas lindas meninas, amante de Rock and Roll, surfista e amiga muito querida deste gordo, Janine Cruz. 

A competência de Janine a precede. Tanto que eu a já conhecia pela fama de ótima profissional e de sua paideguice. A moça é gaúcha e mora no Amapá há 14 anos. É uma pessoa amável, gentil, bem humorada, psicodélica, entre tantas coisas firmes que ela é.

Na verdade, Janine é um doce de pessoa. Uma mulher bonita por dentro e por fora. Não à toa, é querida por todos na imprensa, família, colegas de trabalho e por mim, que a adoro. 

Portanto, Janine, te desejo que seus sonhos se realizem, que tenhas sempre saúde, que Deus derrame ainda mais bênçãos na sua vida e que te conserve toda essa ternura, loucura, bom humor e gentebonisse que você possui. Tu és foda demais. Meus parabéns e feliz aniversário! 

Elton Tavares

Meus parabéns, Sabryna!


Hoje é aniversário da jornalista, cerimonialista e assessora de comunicação do Governo do Amapá, Sabryna Miranda.  Além de competente profissional, é amiga deste blogueiro. 

Sabryna é inteligente e bem humorada. Também é muito séria, pois na época que trabalhamos juntos, nunca deu moral pra ninguém nas viagens de trampo ao interior do Amapá. 

Quem já trabalhou ou trabalha com a moça sabe: ela é gente fina. Sem muita rasgação de seda, desejo a você, Sabryna, tudo de melhor. Que Deus continue lhe abençoando. Meus parabéns e feliz aniversário! 

Elton Tavares

Meus parabéns a Sebastião de Mont’Alverne


José Sebastião de Mont’Alverne, o “Zeca”, “Caboquinho” ou “Sabá”, é um dos  melhores violonistas do Amapá e o melhor que vi tocar. O instrumentista nasceu em Belém (PA), em 19 de março de 1945. Hoje é aniversário dele. Filho do fazendeiro José Jucá de Mont’Alverne e da professora Aracy Miranda de Mont’Alverne. Passou sua infância, desde o 1ª ano de vida, no interior do extinto Território Federal do Amapá, na fazenda Redenção, propriedade de seu genitor.

Sebastião foi alfabetizado por sua mãe, fez todo o ensino fundamental, antigo primário, com sua genitora. Sabá aprendeu a tocar com o violão da mãe, um Di Giorgio que ela guardava no guarda-roupa e Zeca tocava escondido. Dona Aracy chegou a proibi-lo, já que ser tocador era “coisa de boêmio” e ela queria o filho estudasse.

Sabá só veio morar na capital amapaense aos 12 anos de idade, mas aos nove, o então menino, que tinha fascínio pela música e já era um violonista autodidata. Sim, aprendeu só, mas ouviu muitos conselhos para melhorar como músico, como o do seu tio, Jurandir, que lhe disse para nunca bater nas cordas e sim tocá-las.

Zeca se inscreveu no programa “Clube do Gurí”, da Rádio Difusora de Macapá. Na época, o Caboquinho foi incentivado pelo músico Nonato Leal, seu irmão Oleno Leal, além de Walter Banhos. Logo o menino, que evoluiu rápido, estava solando, tornou-se um exímio violonista e entrou para a Regional daquele veículo, acompanhando cantores na rádio como Miltinho, Rosimary, Walter Bandeira.

Ainda jovem, tocou, em Belém, com o cantor Orlando Pereira e banda The Kings, que se apresentavam nos clubes do Remo, Payssandú e Tuna Luso Brasileira. O Caboquinho também foi integrante da banda Os Cometas (que tinha a dona Célia, esposa e mãe de seus filhos como vocalista), que fez muito sucesso no Amapá. 

Sebastião Mont’alverne, que era fã do violonista Baden Powell, tocou ao lado de muitos instrumentistas famosos como Sebastião Tapajós, Salomão Habib, Paulo Porto Alegre e Nego Nelson.

Algumas curiosidades sobre o Caboquinho: Ele é o único afinador de piano do Amapá. Em 1980, ele fez um curso em São Paulo, que o habilitou para a função. Zeca também foi, em 1962, fotógrafo da campanha do ex governador do Amapá, Janary Nunes, à deputado. Sebastião foi um dos fundadores do “Bar do Gilson”, local que reúne os melhores e mais respeitados músicos de Belém.

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Sabá foi professor de violão Clássico, por cinco anos, na Escola Walkíria Lima, aonde chegou ao cargo de diretor. Ocupou o mesmo cargo na Escola de Música Almir Brenha. 

Em 2001, Sebastião participou do projeto “Pedagogia Sabiá”, que ensinava música nas escolas da rede pública. O Caboquinho trabalhou também na Universidade Federal do Amapá (Unifap), hoje está aposentado do serviço público.

A Prefeitura de Macapá (PMM) o homenageou, em 2005, com uma Placa, pela grande contribuição para a musicalidade do Amapá. O Conselho Estadual de Cultura o honrou, em 2008, com a “Medalha a Cultura”, pela vida dedicada á música.

O Sebastião Mont’alverne, ou “mestre”, como o chamo carinhosamente, é uma figuraça, homem de bem, que criou três filhos com muita dignidade (um deles, o Fábio, também músico, baterista talentoso e reconhecido dentro e fora do Amapá). Também é o melhor imitador do modo de falar dos caboclos ribeirinhos, cheios de causos e contos. 

Enfim, Sebastião Mont’Alverne é um cara porreta e um ícone da nossa cultura, pois sua história se mistura com a da música amapaense e ele merece o reconhecimento de todos nós. A ele, minhas homenagens e parabéns pelo seu natalício. Feliz aniversário,Sabá!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Aog!!


Hoje é aniversário do marido da Aryella, acadêmico de biomedicina, artista plástico, pirata dos bares, produtor cultural, remista (freguês), cinegrafista, professor de fotografia, entusiasta do underground, colaborador deste blog e fotógrafo PHoda, Aog Rocha. O retratista é uma pessoa do bem, trabalhador e batalhador. Além de grande e querido amigo meu.  

Aog é um cara de boa índole com quem tive o prazer de trabalhar e constatei que ele não é só gente finíssima no convívio social, mas também no trampo. Realmente um ótimo profissional, em todos os aspectos. É competente, discreto, não reclama e é muito prestativo.  Dono de um de olhar diferenciado que costuma fazer belas fotos. 

Além de mim, Aog possui uma legião de amigos, principalmente no movimento cultural e artístico do Amapá. Sim, ele é queridão e considerado pela galera. 

Conheci Aog Rocha em 2000, quando eu e Edmar Campos (o “Zeca”), tínhamos um bar no bairro Santa Rita, em Macapá (AP). Bons tempos aqueles, pois fizemos muitas amizades por conta do saudoso estabelecimento. 

Depois, convivi bastante com Aog na faculdade Seama, sempre acompanhado de seu melhor amigo, Alexandre Brito. 

Bom, como já disse aí em cima, admiro Aog Rocha como pessoa, um cara simples e essencialmente do bem. Aê, mano, tenho orgulho de dizer que és meu amigo. Espero que um dia, a gente divida os perrengues diários novamente. Enquanto isso não acontece, nos encontramos nas mesas de bar e nas festas de rock. 

Agora chega de rasgar seda. Desejo muita saúde e sucesso a você, brother Aog. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Beck!


Hoje (17), o é aniversário do ex colaborador deste blog, repórter investigativo, pai da Belinha e Ana Luíza, jornalista, compositor, guitarrista, filho mais velho da dona Antonia e um dos malucos mais Rock and Roll que conheci na vida, Régis Sanches. 

O “Beck” completa 53 anos hoje. Como ele mesmo diz: “uma aventura existencialista no Planeta Terra”. Régis se define como: “Era um garoto que sempre amou menos os Beatles que os Stones. Nasci nas Águas de 17 de Março de 1961, em Anajás, Arquipélago do Marajó (PA). Registrado em Macapá, aprendi a andar, falar e escrever ouvindo Bossa Nova e Rock and Roll, além de Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig Van Bethoven”. 

Régis não tem filtro e nem conta-gotas, é um cara que tem coragem de dizer a verdade, doa a quem doer.  Já fiquei puto com ele várias vezes, mas é um daqueles amigos que não conseguimos ficar bolados por muito tempo. A verdade é que admiro o Beck como redator, dono de um dos melhores textos que conheço. Ele é jornalista nato e  um puta músico. 

Beck também é chamado de “Anjo Galahell” ou “pastor alemão do rock”, como diz o Ronaldo Rodrigues. Aliás, também uso outro papo de RR: o acaso promove os melhores encontros. Nesta profissão, dar de “controada” com Régis, por meio da Denise, foi um dos melhores no jornalismo. O cara é engraçado e sarcástico. E sempre sabe formular as perguntas mais ousadas. 

Experiente, viajado e competente jornalista, o que prejudica Sanches é sua loucura, mas quem sou eu para julgá-lo? O figura é, sobretudo, um homem inteligente e do bem, que só faz mal a si próprio. Quero é que ele seja feliz. 

Por isso, torço muito por Régis Sanches. Vida longa ao Beck. Meus parabéns e feliz aniversário, meu amigo! 

Elton Tavares

Feliz aniversário, Melissa!


Hoje é aniversário da turismóloga, funcionária da empresa TAM Linhas Aéreas no Amapá, esposa do Vinícius e e mãe da Cecília, Melissa Mont’Alverne. Trata-se de uma velha e querida amiga.  

No início, como a maioria, ela não ia muito com a minha cara, por causa de uma longa história, mas depois tudo se resolveu.  Mel é uma pessoa do bem, trabalhadora e competente. Uma mulher gente boa demais, por quem tenho muito apreço. 


Há tempos não encontro com a Mel, mas ela é uma amiga querida. Melissa, querida, desejo muitas bençãos para você e sua família. Meus parabéns e feliz aniversário! 

Elton Tavares

Feliz aniversário, punk do sertão!


Hoje é aniversário do jornalista, professor universitário, funcionário do Banco do Brasil, pai de um casal de lindas crianças,  marido da Lulih Rojanski, pesquisador da Maçonaria, músico, punk do sertão, compositor, intelectual underground, pirata dos bares e melhor intérprete de Raul Seixas que já vi cantar, Silvio Neto. 

Silvio é um amigo querido. O admiro pela sua inteligência, paideguice e visão diferenciada de mundo. Aliás, quando o bicho pega, ele sempre brinca: “A vida é foda, mas é a vida”. Apesar de mais novo que eu, o cara foi meu professor no curso de jornalismo, onde começou nossa amizade. 

Sinto saudades dos bons papos com Silvio, regados a cervejas e boa música, sempre na companhia do Aog Rocha e Alexandre Brito, no Bar do Francês. O aniversariante é um pernambucano arretado que escolheu o Amapá para viver. Um figura culto, sorridente e de bom trato, enfim, gente fina!

Silvio Neto é um amigo que não está sempre comigo. Mas nossa amizade é daquelas que não precisa de 100% de presença, quando nos encontramos é sempre uma festa. Se tomarmos umas então, é Rock and Roll! 

Silvio, meu velho, meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Maurício Abdon!


Hoje (13), é aniversário do pesquisador, atleta de dominó, professor universitário, servidor do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), metaleiro, marido da Surama, amante de Rock and Roll, leitor deste blog, torcedor fervoroso  (sofredor convicto) do Clube do Remo e amigo gente boa,  Maurício Abdon. 

Maurício é um cara paidégua. Sempre sorridente e divertido. É um prazer encontrá-lo nos eventos de Rock em  Macapá. Conheci o figura por meio da “galera da piscina”, velhos amigos que temos em comum. 

Sem muita firula, desejo a você, Maurício, muitas bênçãos em sua vida. Saúde, paz e mais sucesso (muita onda porreta também). Meus parabéns e feliz aniversário, meu amigo! 

Elton Tavares

Escritora amapaense Alcinea Cavalcante (@alcinea) tem obra publicada na Antologia Lindas Lendas Brasileiras


Amanhã (8), na Casa das Rosas, em São Paulo (SP), Rede de Escritoras Brasileiras (Rebra) lança a Antologia Lindas Lendas Brasileiras. O evento celebra os 15 anos de existência da Rebra. 

Entre as 77 escritoras do Brasil está a jornalista amapaense Alcinéa Cavalcante, com o texto “A Pedra Encantada do Guindaste”. 

Felicito a escritora pelo reconhecimento nacional e por representar a literatura do Amapá. Parabéns, Alcinéa!

Elton Tavares

A Pedra Encantada do Guindaste 

Por Alcinéa Cavalcante

Não me pergunte porque aquela pedra, ali no rio Amazonas, bem na frente da cidade de Macapá, é chamada de Pedra do Guindaste. Eu não sei. O que sei é que nela morava uma princesa de olhos claros e cabelos cor de mel. Sei também que em noites de lua nova, a pedra se transformava num imenso navio azul.

Açucena – é este o nome da princesa – foi trazida para Macapá para conhecer seu noivo González, um dos homens mais ricos da região, dono de terras a perder de vista, incontáveis cabeças de gado e minas de ouro. Era culto, elegante e bonito.

Açucena não o amava, mas não se opôs à vontade do rei.

Casaria com González, não tivesse visto certa manhã, um sorriso tão lindo, tão amplo, tão cheio de ternura, que se sentiu abraçada por esse sorriso. E aquele par de olhos? Ah, naqueles olhos brilhava esperança. E em Açucena nasceu a esperança de ser feliz, de amar, de ter um amor para a vida inteira.

Desistiu de González.

O rei e a rainha não aceitaram, afinal tinham prometido a mão da filha ao homem rico e promessa de rei tem que ser cumprida. Além disso, o dono do sorriso que encantou Açucena jamais poderia entrar num palácio, nunca – nem em sonho – poderia fazer parte da família real. Ele era negro, sem estudos e sem posses. Era um escravo que passava o dia inteiro carregando pedras, sob o sol escaldante, para a construção da Fortaleza de São José de Macapá. Trazia no corpo as marcas das chibatas, mas no olhar um brilho diferente, que iluminava a alma e o coração da princesa. Não era proprietário de terras, de gados, de ouro… mas era proprietário de esperanças, versos e ternura. Se descobriram apaixonados um pelo outro. Açucena  todos os dias, antes do sol nascer, postava-se à beira do rio, quase ao lado do local onde estava sendo erguida a Fortaleza, para vê-lo passar e ser abraçada por aquele sorriso tão amplo.
 
Obrigada pelo rei a casar com González, Açucena decidiu fugir. Num final de tarde, quando a primeira estrela surgiu, ela jogou-se no rio e foi nadando, nadando, nadando em direção à Pedra do Guindaste e lá se escondeu da família, do mundo, do luxo, de González e de toda riqueza material.
Os mais antigos contam que todos os dias, antes do sol nascer, uma princesa surgia, como que por encanto, naquela pedra. Mas só era vista por pessoas extremamente apaixonadas. Conta-se também que em noites de lua nova a pedra, como num passe de mágica, se transformava num iluminado navio, mas só olhos cheios de ternura poderiam vê-lo.
Passados anos e anos e anos, um artista português esculpiu uma imagem de São José e colocou-a em cima da Pedra do Guindaste. Açucena sabia que São José era o  santo padroeiro de Macapá e começou a rezar e pedir ao santo a graça de viver e ser feliz com seu grande amor.

Não demorou muito, numa noite escura – sem lua e sem estrelas – e de maré alta, uma embarcação chocou-se com a pedra, quebrando-a. Quem passou de manhã cedinho pela frente da cidade, viu uma linda princesa de cabelos cor de mel e um lindo príncipe negro se beijando no convés de um imenso navio que deslizava nas águas do rio Amazonas. Navio, rio e amor dourados por um sol bochechudo. Há quem jure que viu o casal acenando para a cidade, dando adeus para a cidade.
O certo é que depois disso nunca mais ninguém viu a princesa, nem o navio, nem o escravo de sorriso amplo e olhos ternos.
A imagem de São José foi recolhida do rio. O governo mandou colocar um bloco de concreto em cima do que restou da pedra e em cima desse bloco a imagem do santo padroeiro. E como uma lenda puxa outra, hoje conta-se que se um dia a água do rio subir tanto e molhar as sandálias de São José, Macapá irá para o fundo.

Feliz aniversário, Dulcivânia! (@DulcivaniaF)


Hoje (6), é aniversário da dedicada mãe do “pequeno lord”, jornalista e assessora de Comunicação da Embrapa/AP, Dulcivânia Freitas. 

Por conta de sua postura, profissionalismo, educação, competência e “paideguice”, a moça é uma pessoa muito querida pela imprensa amapaense.  Arrisco a dizer que todos os colegas que conheço gostam dela. 

Ótima redatora, antenada, inteligente, divertida, com credibilidade, e carisma junto à imprensa, Dulcivânia é senhora do seu ofício. 

Não conheço Dulcivânia há tanto tempo, mas sou admirador da profissional e da pessoa que ela é. Trata-se de mais uma nordestina trabalhadora que escolheu o Amapá para viver e contribui muito para a melhoria de nossa sociedade. 

Digo mais, a considero mais que uma colega e sim uma amiga, pois a moça já me ajudou algumas vezes, coisas de brodagem entre jornalistas. 

Por isso, querida Dulcivânia, desejo a você muita saúde, paz e ainda mais sucesso. Parabéns e feliz aniversário! 

Elton Tavares

Parabéns, Nação Laguinense: É Boemia, amor!


Como todos sabem, este blogueiro é Piratão. Mas é preciso saber perder, reconhecer, parabenizar os vencedores. Afinal, Piratas da Batucada, Maracatu da Favela e a Universidade de Samba Boêmios do Laguinho, fizeram um Carnaval fantástico.

Felicito a Unidos do Buritizal pelo título no grupo de acesso. E também parabenizo o Boêmios pelo merecido título do Carnaval 2014 A Nação Laguinenese fez bonito com o enredo ‘É Boemia, amor!’

Boêmios emocionou ao retratar seus 60 anos e levantou a torcida na Avenida Ivaldo Veras. Qual bom amante da noite e dos bares não se identificou com a comissão de frente? É, foi porreta!

Um desfile com direito a presenças marcantes do Fernando Canto, Alemão, Mariléia, Maciel, Ilziane Launé, (Até a Piedade, rainha de bateria do Piratão como destaque), entre tantos outros amigos laguinenses da gema. Além disso, segundo os jurados, errou menos. 

É preciso lembrar sempre: Carnaval é festa e não guerra. Deixem que os loucos se matem durante o período político, pois os sensatos sempre agem dentro da coerência. Parabéns, Boêmios e todos os queridos amigos do Laguinho.

“Malandragem, boemia, sou Negra Nação
60 anos no seu coração
Receba meus versos com amor e  carinho          
Sou Boêmios do Laguinho”. 

* O mais legal é que a Maracatu da Favela não venceu, pois apesar de ter feito um grande Carnaval, o papo de “tri” e “já ganhou” encheu o saco (risos).

Elton Tavares

Parabéns, vó Cacilda!


Hoje (4), é aniversário de Cacilda Neves Vale, a minha avó Cacilda, que completa 83 anos. Ela diz que tem a consciência tranquila  pois deu oportunidade para todos os seu rebentos estudarem. Diz ainda que é mulher de sorte por ter uma vida feliz.

Uma palavra que define Cacilda é honestidade. Ela é uma mulher que venceu as adversidades de sua longa vida com altivez e coragem, sempre com o apoio de seus filhos.

Ela é a matriarca de minha família materna. Ao todo, teve 12 filhos, 26 netos e 14 bisnetos. Nos dias de hoje, com o sentimento de dever cumprido, Cacilda brinca ao dizer que “Se estou com saúde, está tudo bem”.

É mãe e avó amada pelos seus. Sempre ajudou todos os seus filhos e netos, fosse com um conselho, alimentação, dinheiro, orações ou com um de seus remédios caseiros.

Esta é uma singela homenagem a tudo que esta mulher guerreira representou e representa para os seus. Feliz aniversário vovó, eu amo você!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Malária!


Hoje (4), quem roda o calendário é o pai e marido dedicado, consultor técnico, Arquiteto, skatista e querido amigo Antônio Fernandes, o popular “Malária”. Malária é uma figura importantíssima da cultura underground amapaense. Foi vocalista de uma das melhores bandas que tivemos em Macapá, a Little Big. Além disso, o cara é gente fina, inteligente e trabalhador. 

Lembro de vários porres homéricos e amanhecidas inesquecíveis ao som do velho rock com o Malária e a velha turma. Matamos muitos garrafões de vinho e incontáveis grades de cerveja. 

A Little foi a banda de garagem mais duradoura e badalada daquela época (onde a Little tocava, era casa cheia). Eles tocavam o punk, indie, hardcore e manguebeat. Chegaram a desenvolver um som próprio, com composições do Antônio Malária, um flerte com o Batuque e Marabaixo, misturado ao rock.

Antônio é trabalhador e batalha pelos seus sonhos. No último ano, o cara foi coberto de bênçãos, pois é pai mais uma vez e concluiu seu curso superior. Torço que Deus continue a lhe iluminar. 

 Meu velho amigo, desejo tudo de melhor pra você e sua família. Muitas felicidades pra ti e tudo que couber dentro dela. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares