Velhos amigos e rock and roll, melhor impossível!

Ontem (12) rolou um som na casa do meu amigo Adriano Joacy, o popular “Bago”. O motivo da festa foi a presença do Adroaldo Junior, o “Astro”, em Macapá. Ah, o Adroaldo batizou logo o evento de “Feijoada Cult do Souza” (pai do Adriano e anfitrião da galera). A reunião foi muito legal, um verdadeiro encontro da velha guarda regado a rock, cerveja, brincadeiras e papos de rocha.


Na ocasião estavam presentes: Adroaldo Junior (Astro), Adriano Joacy (Bago), Elton (He-man), John Scoth, Beah, Arley, Alfeu Furriel, Diogo, Nilson Montoril (Maisena), Jud, Marco Leal (Bundex), Evandro Salvador, Túlio (Joelhinho), Paulo, Mário Mareco, Tássio Calins (Crente safado), Mamede, Anderson Cleyton (Clash), Almir Junior (A.J.), Gustavo Montalverne (Guga), além das digníssimas esposas e namoradas dessa turma. Ah, desculpem se esqueci alguém.

Foi bom rever velhos amigos, jogar conversa fora ou simplesmente não falar nada, só beber e rir das presepadas do pessoal.


Usando as palavras do Fabrício de Paula: “os anos passam e a gente não cresce, só mudam os brinquedos”. Sim, quando aquela turma se reúne, parece que os anos 90 estão de volta. Velhos amigos e rock and roll, melhor impossível. Foi paidégua praca!

U2 de Belém? Nunca mais!

                                                                                             Por Elton Tavares

Ontem (10) fui à reinauguração do Bar Sassas, arrendado pelo marido de uma velha amiga. A atração era a banda U2 Cover, de fora do Estado. Realmente parecia uma boa pedida. Entendam, não estou detonando o local e nem os proprietários, acredito que eles também não sabiam que o “cover da banda U2”, trazida de Belém (PA) é tão ruim.

A banda, que nem me dei ao trabalho de saber o nome, deve fazer muito sucesso nos municípios paraenses de Abaeté, Chaves, Breves, Afuá e etc. Mas duvido que aqueles caras sejam bem aceitos na capital paraense, onde já assisti a shows de muitas bandas legais.

E a bandeira da Irlanda? Parece que os figuras costuraram lençóis desbotados nas cores do país, para enrolar no vocalista, muito mau caracterizado de Bono Vox (mas a aparência não é o x da questão). O baixo estava muito baixo, o batera e o guitarrista erraram, um verdadeiro festival de cagadas.

No Sassas, estavam meus amigos da banda amapaense The Malk, que fazem melhor que eles com uma mão nas costas. O evento de ontem foi um prato cheio para aqueles que defendem a idéia de não apoiar festas com bandas covers e sim o rock autoral, genuinamente local.

Bom, desencontros de opinião a parte, o grupinho paraense não chega nem perto da banda cover de Brasília (DF), que eu e alguns amigos que prestigiaram o Sassas ontem, vimos no Sesc-Araxá, em 2006. Definitivamente, U2 de Belém, nunca mais!

Música de hoje

Stereo: Para mim, a melhor banda de rock amapaense.
Que Dissolve – Composição: Patrick Oliveira – Banda stereovitrola
Deixa tudo bem
bem perto de mim

as canetas cores
coletes multicores
do sol….que irradia!
do sol…do início do dia!

Deixa minha pele
se arrepiar de frio
deixa os meus dentes
baterem de emoção

Que dissolve…por mais de 8 horas!
Que dissolve… Timothy Leary e as portas!

As vezes dá vontade
me transportar prum outro mundo
pelo menos por enquanto
energizar o que eu estou vendo
mas não vou
mais me proibir
de dialogar
mesmo estando só!!!

Inverno no Norte Blues

Inverno no Norte Blues – Composição: Graciliano Galdino

Era tarde da noite
Eu saí do trabalho
Chuva por todo lado
E eu de moto, ferrado
Já estava na hora
Eu corri pra chegar
Feito pinto molhado
Só pra te encontrar
Foi tudo muito bom
Demorou pra acabar
A gente tava inspirado (Acordamos até)
A vizinha do lado
Saí de madrugada
Ainda meio baqueado
Mas quando cheguei em casa
Foi que vi a cagada
Na fissura de você
Correndo pra te ver
Deuses, me condenem
Eu molhei minha Fender!
Eu molhei minha Fender! x3
E agora, meu amor
Me desculpe por favor
Mas quando quiser, me encontrar
Se tiver uma nuvem no ar
Ou tu vem aqui pra casa
Ou vá se ferrar!!
Na fissura de você
Correndo pra te ver
Deuses, me condenem
Eu molhei minha Fender!
Eu molhei minha Fender! x3 (potaquepariu!)
Nota do autor: O Ministério das Verdades adverte: Qualquer semelhança com algum fato da realidade é possível, porém o predomínio de exageros e coisas indizíveis não condiz com a postura cotidiana do autor perante as diversas situações enfrentadas. É uma mera velhavirgendisse para todos os efeitos.

Música de hoje

Valeria – Stereovitrola – Composição: Patrick oliveira
Todos os dias eu desfaço
Pra ver Valéria passar
Todos os dias eu me frustro
Para ver Valéria passar
Todos os dias eu me escondo
Para ver Valéria passar
Usando saias longas, um tênis all star.

Os dias ainda vão me trazer Valéria
Vamos passar o dia brincando
Os dias ainda vão me trazer Valéria
Vamos passar o dia brincando.
Às vezes sinto ansiedade
De ver valeria aqui
Apesar de tanto medo
De outra vez que eu vou cair

Os dias ainda vão me trazer Valéria
Vamos passar o dia brincando

Os dias ainda vão me trazer Valéria
Vamos passar o dia brincando

Brincando de Deus
Brincando de Deus

Valéria
Valéria

Hoje tem banda Tio Zé no Bar do Francês

Hoje (18), a banda de rock “Tio Zé” se apresentará no Bar do Francês. Além de rockão de qualidade, o local serve uma pizza deliciosa e cerveja gelada, além da simpatia do meu amigo Denii Langlois, o gringo mais gente fina de Macapá. Bora lá!
Serviço:
Local: Bar do Francês.
Evento: Show da banda Tio Zé.
Local: Avenida Ernestino Borges, esquina com Jovino Dinoá.
Cover: R$ 2,00 (baratinho).

A STEREOVITROLA DECOLA

Texto de André Mont’Alverne, publicado no “Correio do Amapá” – Edição de 12.09.2010

Banda amapaense stereovitrola
A banda Stereovitrola viajou na quinta- feira,(09), com destino a São Paulo, onde fará alguns shows na capital e no interior, e de lá segue direto para o Festival Vaca Amarela em Goiânia no dia 16/09. Este Festival contará também com os renomados Lobão e Velhas Virgens.

A banda tem a mesma formação desde 2004: Rubens (bateria), Anderson (guitarra), Marinho (contrabaixo), Wenderson-Matrix (sampler e sintetizadores), Otto Ramos (órgãos) e Patrick Oliveira (guitarras, ruídos e vocais).

Em entrevista poucas horas antes da viagem, os membros da banda Ruan Patrick e Wenderson Matrix falaram ao Correio do Amapá. Patrick, o líder da banda revelou que com o tempo, a função de guitarrista e vocalista da stereo – como a banda é chamada pela maioria dos seus fãs – deixou de ser um hobby, já que a cobrança por mais shows cresce na mesma medida em que seus admiradores.

Todos os integrantes possuem outras atividades. Atividades estas que financiaram os 2 discos que a banda carrega no currículo, “cada molécula é um ser” de 2006, eleito o 6° melhor single independente do Brasil pela Revista Senhor F de Brasília neste mesmo ano, e o álbum “No Espaço Liquido” lançado em Outubro de 2009.

Rubens trabalha em uma gráfica, Otto é membro do Coletivo Palafita, Matrix, trabalha com informática, Patrick, é enfermeiro e professor, Marinho e Anderson também são professores.

Segundo o líder da banda Ruan Patrick, as músicas da Stereovitrola falam basicamente sobre o comportamento das pessoas, do cotidiano e do cérebro humano. “Elas nascem no meu quarto. Eu crio a melodia e a letra, e nos ensaios, cada membro da banda vai acrescentando idéias e tudo é discutido entre todos”. Patrick revela também que a tecnologia veio para popularizar a música, e ela é importante tanto para os verdadeiros músicos, que estudam e leem partituras, quanto para os adolescentes que estão trancados nos seus quartos tentando criar alguma coisa: “não tem como reclamar da variedade de elementos que estão ao alcance de todos com a evolução tecnológica” afirma.

Quando perguntado sobre as influências da Banda, Patrick diz que a Banda gaúcha Jupter Maçã, é uma influencia direta, assim como a música da década de 90. Vale acrescentar que o guitarrista Ruan Patrick, foi guitarrista da Little Big, uma banda que se tornou muito conhecida nos anos 90, e naquela ocasião ele não se preocupava em compor, uma vez que o repertório da Little Big era de covers na sua maior parte, e quando eram feitas músicas próprias, que tinham uma forte influência do manguebit, a responsabilidade ficava com o Antônio Malária (ex-vocalista da já extinta Little Big).

A banda Little Big deu certo até 2003, quando se dispersou, e pouco tempo depois em uma viagem pra Belém-Pa, Patrick teve o primeiro contado com a cena undergroud de Belém: “foi em Belém que eu tive o primeiro baque, quando eu vi o show da banda paraense Suzanna Flag e notei que o público cantavam a música própria da banda”.

Na volta, Patrick integrou, a convite, na banda B Sides. Ele diz: “lembro como se fosse ontem: o Marinho e o A.J. foram na minha casa e eu estava desesperado por não tocar mais em nenhuma banda e pela insegurança de compor, mas mesmo assim eu já tinha algumas músicas semi prontas, que posteriormente se tornariam parte do repertório da Stereovitrola”.

Em 2004 o A.J. saiu da banda, e a Stereovitrola ganhou a formação que permanece atualmente. Wenderson Matrix conta que com a saída do A.J., que tocava essencialmente músicas covers, a Banda se fortaleceu e focou um objetivo: tocar músicas próprias.

A resposta do público não demorou, e pouco a pouco as músicas foram se tornando cada vez mais conhecidas diante dos fãs de rock amapaenses. Hoje é comum o uso de camisas da banda nas ruas de Macapá, assim como pessoas cantando suas músicas nas apresentações cada vez mais raras.

A Stereovitrola faz um som moderno, com composições inteligentes e arranjos bem elaborados, e já conseguiu a difícil tarefa de estabelecer um estilo próprio. Isto já foi mostrado em festivais em Belém e em Cuiabá, e isto pode ser notado facilmente no seu último e excelente álbum “No espaço Liquido”.

Segundo Patrick, os membros da banda estão ansiosos para gravar o próximo álbum, a fim de tentar transmitir em cd, a mesma atmosfera que a banda alcança nas apresentações ao vivo. Porém, com exceção da ajuda de alguns amigos, esses discos são custeados quase que inteiramente pelos próprios integrantes da banda.

O rock amapaense, que ultimamente vem ganhando espaço, tanto nas noites de Macapá, quanto nos diversos veículos que promovem a música alternativa pelo Brasil, também conta com outras bandas como: Godzila, Relis, Mini Box Lunar e Amaurose. Elas foram lembradas nessa entrevista. Patrick conta que, para fazer música, é importante ter uma biblioteca musical ampla e diversificada: “você precisa beber de várias fontes, porque se só ouvir muito determinado estilo ou banda, o máximo que você vai conseguir é soar igual” conta Patrick.

Os amapaenses apreciadores do rock and roll, de certa forma, estão indo junto com a Stereo nessa mini-turnê pelo Brasil, pois a Stereovitrola é a banda que segura as rédeas do rock amapaense e promete representar com autoridade o som alternativo do Amapá em terras distantes.

The Malk no Bar do Francês!!

                                                                                                                       Por Elton Tavares
Nilson Montoril, SAndro Malk e Arley Costa, The Malk original e bons amigos.
A banda The Malk tocará hoje (4), ás 20h, no Bar do Francês. A banda possui um repertório de hits consagrados dos anos 80 e 90 e algumas músicas alternativas do underground mundial. Os caras tocarão o melhor do indie rock, brit pop, alternativo e demais vertentes.

A boa nova é que o Sandro Malk, vocalista da formação original da banda, está em Macapá e comandará o show. A The Malk foi formada em 2004, com uma proposta de música alternativa. O conjunto é formado por amigos e sempre que eles tocam, a diversão é garantida. Prestigiem!

Serviço:
Evento: Show da The Malk.
Local: Bar do Francês.
Endereço: Avenida Ernestino Borges, esquina com a Jovino Dinoá, centro de Macapá.
Hora: 20h.
Entrada: Di grátis!!

O show “Raul, 21 anos sem luar” foi paidégua!

                                                               Por Elton Tavares
Numa quinta-feira à noite, onde em barzinhos sofisticados de Macapá a atração era a “corno music sertaneja, nós fomos ao Bar Prato de Barro, onde rolou o show “Raul, 21 anos sem luar”, um tributo ao rei do rock nacional, Raul Seixas. Lá, um maluco beleza, chamado Silvio Carneiro, simplesmente arrebentou. Também pudera, Silvio foi acompanhado por músicos brilhantes, os meus amigos Marquinho na percussão e Guido na guitarra, além da improvisada (e mágica) performance com a Rebecca Braga, quando ela subiu ao palco para cantar “A maçã”:

“Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais…”
Foi demais, ficará na memória de todos. Não vi o meu amigo Pedro, mas o resto deles estava lá, curtindo uma noite sem moscas na sopa, os óculos escuros do Gino e muitos colírios. Não foi um dia em que a terra parou, mas sim uma noite que paramos para ouvir Raul Seixas encarnado em Silvio Carneiro. Foi um dos melhores roles de 2010.

Imaginem mais de 200 pessoas cantando em coro “Sociedade Alternativa” no final do show. Todos fazendo o que o diabo gosta, ouvindo rock and roll e tomando cerveja, muita cerveja. Foi paidégua! Enfim, valeu a ressaca que estou sentindo hoje. Por que vocês sabem, trabalhar de ressaca é para os campeões. Abraço Silvio, valeu praca!

Ah, só para finalizar com música, fiquem com esta aí em baixo, pois o memorável show ainda ecoa em minha cabeça.

 

Sociedade Alternativa – Raul Seixas/ Paulo Coelho

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa

(Viva! Viva!)

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa

(Viva O Novo Eon!)

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa


(Viva! Viva! Viva!)

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa…


Se eu quero e você quer

Tomar banho de chapéu

Ou esperar Papai Noel

Ou discutir Carlos Gardel

Então vá!

Faz o que tu queres

Pois é tudo

Da Lei! Da Lei!

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa…


“-Faz o que tu queres

Há de ser tudo da Lei”

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa


“-Todo homem, toda mulher

É uma estrêla”

Viva! Viva!


Viva A Sociedade Alternativa

(Viva! Viva!)

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa

Han!…


Mas se eu quero e você quer

Tomar banho de chapéu

Ou discutir Carlos Gardel

Ou esperar Papai Noel

Então vá!

Faz o que tu queres

Pois é tudo

Da Lei! Da Lei!

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa…


“-O número 666

Chama-se Aleister Crowley”

Viva! Viva!

Viva! A Sociedade Alternativa

“-Faz o que tu queres

Há de ser tudo da lei”

Viva! Viva!

Viva! A Sociedade Alternativa

“-A Lei de Thelema”

Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa

“-A Lei do forte

Essa é a nossa lei

E a alegria do mundo”


Viva! Viva!

Viva A Sociedade Alternativa

(Viva! Viva! Viva!)…

Stereovitrola tocará em Goiânia, no Festival Vaca Amarela

                                                             Por Elton Tavares
Desde o primeiro show que assisti no Lago do Rock, na primeira metade dos anos 2000, ainda com o Almir nos vocais, desde a primeira vez que eles foram tocar em Belém (PA), desde o lançamento do “No Espaço Líquido” (que é duca), eu sempre acreditei no talento e potencial da stereovitrola. A melhor notícia desta semana é que eles tocarão em Goiânia, na nona edição do Festival Vaca Amarela, que será realizado de 15 a 18 de setembro. Entre outras atrações do festival de roc k, estão a consagrada banda “Velhas Virgens” e o gênio Lobão, é mole ou querem mais?
Na página do evento na internet diz: “Famosa banda da cena indie do Amapá que experimenta o rock desde 2003. Tocando sempre no volume máximo, trazem a brincadeira psicodélica de um rock sulista – por vezes moderninho feito um britânico. Suas músicas são estímulo fácil para os grunges de plantão.”
Alguns críticos (que são, em sua maioria, músicos inexpressivos ou invejosos de plantão) podem até falar que a voz do Patrick é baixa ou que eles não gostam de viajar, tudo blá, blá, blá, tudo bem, cada um tem o direito de avaliar a banda com bem entende. Mas a qualidade dos músicos, criatividade sonora e composições da banda são surpreendentes. Eu a considero a melhor do Amapá, pelo conjunto da obra (dois CDs, público fiel, música autoral e flerte com covers em momentos oportunos).
A stereo mistura vários elementos que deram certo, a genialidade do Patrick (vocal, guitarra e composições), a técnica do Rubens (batera), Otto (teclado), Anderson (guitarra), Marinho (baixo) e Matrix (samplers e qualquer tipo de efeito sonoro que encaixe nas canções). É, parece piada, mas enquanto bandinhas fabricadas como NX0 e Restart ganham prêmios, a stereo tocará no seu primeiro grande festival, tudo bem, eu sou mais a banda amapaense e não se trata de bairrismo.

Sou um tanto suspeito para falar da stereo, é uma banda que transborda, além de talento, gentibonisse, sim, os caras são extremante “gente fina”. Posso me gabar que são meus amigos, velhos amigos. Eles estão trabalhando para consolidar um sonho que também é meu, ver uma banda local reconhecida no Brasil, mostrando que nós também podemos.
Há anos atrás, escrevi: “Atrevo-me a dizer que a única coisa que falta para a stereo é viajar mais, quando eles estiverem prontos para conquistar o país, bastará o Brasil parar para ouvi-los”, pois é, chegou a hora. Desejo sucesso aos meus talentosos amigos. Viva o rock amapaense!

Raul, 21 anos sem luar

                                                                    Por Elton Tavares
O meu amigo, jornalista e intérprete, Silvio Carneiro, apresentará, no dia 2 de setembro próximo, na casa de Shows Prato de Barro, em Macapá, o show “Raul, 21 anos sem luar”. O evento é um tributo a Raul Seixas, pai do rock nacional.

Silvio possui um vasto repertório e eu garanto que o show terá mais de 2h de duração. Uma boa pedida para todos que apreciam a obra do “maluco beleza”. Prestigiem!

Serviço:
Show Raul Luar.
Local: Prato de Barro.
Endereço: Rua General Rondon, 2839, no Bairro do Trem, zona Sul de Macapá.
Ingressos: R$ 10,00.

Os ingressos são limitados, devido o tamanho do lugar e poderá ser adquirido antecipadamente na academia Mente & Corpo (Hamilton Silva, 2200, Trem) e no quiosque Brisa Jamaicana (Praça do Côco).