Música de agora: Until the End of The World (Até o Fim do Mundo) – U2 – *Um conversa entre Judas e Jesus

Until the End of The World (Até o Fim do Mundo) – U2

Já faz um tempo em que não te vejo
Eu estava deprimido, passando o tempo.
Ultima vez que nos vimos foi num quarto escuro
Estávamos tão próximos quanto uma noiva e noivo.
Nos comemos a comida, bebemos o vinho
Todos estavam se divertindo
Menos você
Você estava falando sobre o fim do mundo

Eu peguei seu dinheiro
Eu droguei sua bebida
Você perde muito hoje em dia se parar para pensar
Você me guiou com esses olhos inocentes
Você sabe que eu amo o elemento surpresa
No jardim eu fingia ser vadia
Beijei seus lábios e parti seu coração
Você… Você agia como se fosse
O fim do mundo

(Amor… Amor…)

Em meu sonho eu afogava meus arrependimentos
Mas meus arrependimentos, eles aprenderam a nadar.
Cercando-me, caindo sobre mim,
Transbordando.
Ondas de pesar e ondas de alegria
Eu procuro por Aquele que tentei destruir
Você… Você disse que esperaria
Até o fim do mundo

La la la la la

*Um conversa entre Judas e Jesus, pois pra muitos, traição é um ponto de vista. Pra mim, não. 

Música de agora: Coisas da Vida (Rita Lee)

Coisas da Vida – Rita Lee

Quando a Lua apareceu,
ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde, mas a noite é uma criança distraída.
Depois que eu envelhecer,
ninguém precisa mais me dizer
como é estranho ser humano nessas horas de partida.

Ah, é o fim da picada
Depois da estrada começa uma grande avenida
No fim da avenida, existe uma chance, uma sorte, uma nova saída.
são coisas da vida…
e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica…

Qual é a moral? Qual vai ser o final dessa história?
Eu não tenho nada pra dizer por isso digo
Eu não tenho muito o que perder, por isso jogo
Eu não tenho hora pra morrer, por isso sonho

ah, ah, ah…

Ah, são coisas da vida…
Ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica…
Ah, são coisas da vida…
Ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica…

Ah, são coisas da vida…
Ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica…
Ah, são coisas da vida…
Ah, e a gente se olha e não sabe se vai ou se fica.

Música de agora: Só Pro Meu Prazer – Leoni

Só Pro Meu Prazer – Leoni

Não fala nada deixa tudo assim por mim
Eu não me importo se nós não somos bem assim

É tudo real nas minhas mentiras
E assim não faz mal E assim não me faz mal não

Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino, eu te conserto eu faço a cena que eu quiser

Eu tiro a roupa pra você minha maior ficção de amor
Eu te recriei, só pro meu prazer
Só pro meu prazer

Não venha agora com essas insinuações
Dos seus defeitos ou de algum medo normal

Será que você, não é nada que eu penso
Também se não for não faz mal Não me faz mal não

Noite e dia se completam o nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino, eu te conserto eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você minha maior ficção de amor

Eu te recriei, só pro meu prazer
Só pro meu prazer

Noite e dia se completam o nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino, eu te conserto eu faço a cena que eu quiser

Eu tiro a roupa pra você minha maior ficção de amor
Eu te recriei, só pro meu prazer

Batuqueiros do Banzeiro começam a ensaiar para os festejos dos 259 anos de Macapá

Mais uma vez o Banzeiro do Brilho-de-Fogo homenageia Macapá e anuncia o início dos preparativos para o grande Cortejo que será no dia 4 de fevereiro, quando a cidade completa 259 anos. Os ensaios iniciam nesta sexta-feira, 20, e irão acontecer aos finais de semana, na Praça Floriano Peixoto, sob o comando dos coordenadores e instrutores que auxiliam os batuqueiros que integram o projeto, do qual fazem parte ainda as mulheres do Cordão das Açucenas e crianças do Jardim do Banzeiro.

Os ensaios são a complementação do processo de aprendizagem musical que iniciou a primeira turma em 2014, e atualmente conta com cerca de 250 batuqueiros que tocam caixas de marabaixo nos cortejos e apresentações. O projeto foi idealizado por músicos e fazedores de cultura, que sonhavam com uma orquestra de percussão que acompanhasse as músicas do cancioneiro regional que compõem o repertório do Banzeiro. O músico Adelson Preto é o coordenador geral do projeto, que tem ainda o profissionalismo dos artistas Alan Gomes, Paulinho Bastos e Ricardo Iraguany.

Contando com o apoio da Prefeitura de Macapá, o Banzeiro não tem fins lucrativos e é uma brincadeira cantada, que tem ainda a intenção de inserir social e culturalmente pessoas de toda classe social e idade. Além das oficinas de iniciação musical, o projeto proporcionou aulas de produção de instrumentos de percussão e adereços que compõem o conceito do projeto. As aulas das oficinas foram ministradas por instrutores, que continuam auxiliando os ensaios e introduzindo os batuqueiros na orquestra.

“Realizamos cortejos em dezembro e no aniversário de Macapá, acompanhando as programações dos festejos. A cada ano a orquestra ganha novos batuqueiros, açucenas, crianças para o Jardim e simpatizantes, que se encantam com a beleza cultural proposta no Banzeiro, que é uma vitrine viva da nossa cultura, desfilando ritmos, nossas tradições, levando a arte estampadas nos instrumentos e adereços, que foram criadas por artistas como Melissa Silva, Dô Sacaca, Elson Jacundá e Afrane Tavares”, disse Adelson Preto.

Serviços:

Ensaios para novos e antigos batuqueiros
Toda sexta-feira e sábado, a partir do dia 20/01
Local: Praça Floriano Peixoto
Hora: 19h

Cortejo
Data: 4 de fevereiro
Concentração e saída: Frente da antiga Igreja São José
Hora: após o término da missa de aniversário

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação/ Banzeiro do Brilho-de-fogo

Música de agora: Retalhos de Cetim – Benito Di Paula – (versão de Deize Pinheiro)

Retalhos de Cetim – Benito Di Paula – (versão de Deize Pinheiro)

Ensaiei meu samba o ano inteiro,
Comprei surdo e tamborim.
Gastei tudo em fantasia,
Era só o que eu queria.
E ela jurou desfilar pra mim,
Minha escola estava tão bonita.
Era tudo o que eu queria ver,
Em retalhos de cetim.
Eu dormi o ano inteiro,
E ela jurou desfilar pra mim.
Mas chegou o carnaval,
E ela não desfilou,
Eu chorei na avenida, eu chorei.
Não pensei que mentia a cabrocha,que eu tanto amei.

Hoje rola Roda de Batuque na orla de Macapá

Neste domingo (15), a partir das 18h, entres os bares Beira Rio e Nêgo, rola mais uma edição do projeto Roda de Batuque. Idealizado pelo Grupo Bandaia de Batuque e Marabaixo e com direção musical de João Amorim, o evento visa o fortalecimento de ritmos, musicalidade e cultura locais. Os encontros são sucesso de público e crítica. A entrada é gratuita.

Então, hoje às margens do Rio Amazonas, tem essa ótima oportunidade para quem é de dança e quem curte Batuque, Marabaixo, Zouk e Cacicó.

Serviço:

Roda de Batuque no Bar do Nêgo
Local: Bar do Nêgo, localizado no Complexo Beira Rio, orla de Macapá, na Avenida Beira Rio (segundo quiosque de quem vem da Praça do Coco, em frente ao Macapá Hotel).
Data: 15/01/2015
Hora: a partir das 18h.

Elton Tavares

Música de agora: Um Girassol Da Cor Do Seu Cabelo – Samuel Rosa e Lô Borges

Um Girassol Da Cor Do Seu Cabelo – Samuel Rosa e Lô Borges

Vento solar e estrelas do mar
A terra azul da cor de seu vestido
Vento solar e estrelas do mar
Você ainda quer morar comigo?

Se eu cantar, não chore não
É só poesia
Eu só preciso ter você
Por mais um dia
Ainda gosto de dançar
Bom dia
Como vai você?

Sol, girassol, verde, vento solar
Você ainda quer dançar comigo?
Vento solar e estrelas do mar
Um girassol da cor de seu cabelo

Se eu morrer não chore não
É só a lua
É seu vestido cor de maravilha nua
Ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem?
Ou será que é tarde demais?

A terra azul da cor de seu vestido
Um girassol da cor de seu cabelo

Se eu morrer não chore não
É só a lua
É seu vestido cor de maravilha nua
Ainda moro nesta mesma rua
Como vai você?
Você vem?
Ou será que é tarde demais?

O meu pensamento tem a cor de seu vestido
Ou um girassol que tem a cor de seu cabelo?

Música de agora: Nada Será Como Antes – Milton Nascimento

Nada Será Como Antes – Milton Nascimento

Eu já estou com o pé nessa estrada
Qualquer dia a gente se vê
Sei que nada será como antes, amanhã
Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?

Alvoroço em meu coração
Amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol
Num domingo qualquer, qualquer hora
Ventania em qualquer direção
Sei que nada será como antes amanhã

Que notícias me dão dos amigos?
Que notícias me dão de você?
Sei que nada será como está
Amanhã ou depois de amanhã
Resistindo na boca da noite um gosto de sol

Música de agora: Novo Aeon – Raul Seixas

Novo Aeon – Raul Seixas

O sol da noite agora está nascendo
Alguma coisa está acontecendo
Não dá no rádio nem está
Nas bancas de jornais

Em cada dia ou em qualquer lugar
Um larga a fábrica
O outro sai do lar
E até as mulheres ditas escravas
Já não querem servir mais

Ao som da flauta
Da mãe serpente
No páreo inferno
De Adão na gente
Dança o bebê
Uma dança bem diferente

O vento voa e varre as velhas ruas
Capim silvestre racha as pedras nuas
Encobre asfaltos que guardavam
Histórias terríveis

Já não há mais culpado
nem inocente
Cada pessoa ou coisa é diferente
Já que assim, baseado em que
Você pune quem não é você?

Ao som da flauta
Da mãe serpente
No páreo inferno
De Adão na gente
Dança o bebê
Uma dança bem diferente

Querer o meu
Não é roubar o seu
Pois o que eu quero
É só função de eu

Sociedade alternativa
Sociedade novo aeon
É um sapato em cada pé
É direito de ser ateu
Ou de ter fé
Ter prato entupido de comida
Que você mais gosta
É ser carregado, ou carregar
Gente nas costas
Direito de ter riso e de prazer
E até direito de deixar

Jesus Sofrer!

Música de agora: Rua Ramalhete – Tavito

Rua Ramalhete – Tavito

Sem querer fui me lembrar
De uma rua e seus ramalhetes,
Do amor anotado em bilhetes,
Daquelas tardes.

No muro do Sacré-Coeur,
De uniforme e olhar de rapina,
Nossos bailes no clube da esquina,
Quanta saudade!

Muito prazer, vamos dançar
Que eu vou falar no seu ouvido
Coisas que vão fazer você tremer dentro do vestido,
Vamos deixar tudo rodar;
E o som dos Beatles na vitrola.

Será que algum dia eles vêm aí
Cantar as canções que a gente quer ouvir?

Música de agora: Feira Moderna – Os Paralamas do Sucesso

Feira Moderna – (música de Beto Guedes) – Os Paralamas do Sucesso

Tua cor é o que eles olham, velha chaga
Teu sorriso é o que eles temem, medo medo

Feira moderna
O convite sensual
Oh!Telefonista
Se a palavra já morreu
Meu coração é novo
Meu coração é novo
E eu nem li o jornal

Nessa caverna
O convite é sempre igual
Oh! telefonista
Se a distância já morreu
Independência ou morte
Descansa em berço forte
A paz na terra amém

Feira moderna
O convite sensual
Oh!Telefonista
Se a palavra já morreu
Meu coração é novo
Meu coração é novo
E eu nem li o jornal

Nessa caverna
O convite é sempre igual
Oh! Telefonista
Se a distância já morreu
Independência ou morte
Descansa em berço forte
A paz na terra amém

Música de agora: Luz e mistério – Beto Guedes

 

Luz e mistério – Beto Guedes

Oh! Meu grande bem
Pudesse eu ver a estrada
Pudesse eu ter
A rota certa que levasse até
Dentro de ti

Oh! meu grande bem
Só vejo pistas falsas
É sempre assim
Cada picada aberta me tem mais
Fechado em mim

És um luar
Ao mesmo tempo luz e mistério
Como encontrar
A chave desse teu riso sério

Doçura de luz
Amargo e sombra escura
Procuro em vão
Banhar-me em ti
E poder decifrar teu coração

És um luar
Ao mesmo tempo luz e mistério
Como encontrar
A chave desse teu riso sério

Oh grande mistério, meu bem, doce luz
Abrir as portas desse império teu
E ser feliz

Música de agora: Paisagem Da Janela – Lô Borges

Paisagem Da Janela – Lô Borges

Iêê…
Quando eu falava dessas cores mórbidas,
mas eu falava destes homens sórdidos,
Quando eu falava desse temporal…

Da janela lateral do quarto de dormir
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um vôo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal

Mensageiro natural de coisas naturais
Quando eu falava dessas cores mórbidas
Mas eu falava desses homens sórdidos
Quando eu falava desse temporal
Você não escutou

Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Eu apenas era
Cavaleiro marginal lavado em ribeirão
Cavaleiro negro que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor de casa e árvores
Sem querer descanso nem dominical

Cavaleiro marginal, lavado em ribeirão
Conheci as torres e os cemitérios
Conheci os homens e os seus velórios
Eu olhava da janela lateral
Do quarto de dormir
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Um cavaleiro marginal, banhado em ribeirão
Você não quer acreditar

Música de agora: Querem Meu Sangue – Titãs

Querem Meu Sangue – Titãs

Dizem que guardam um bom
Lugar pra mim no céu
Logo que eu for pro beleléu
A minha vida só eu sei como guiar
Pois ninguém vai me ouvir se eu chorar
Mas enquanto o sol puder arder
Não vou querer meus olhos escurecer

(Refrão)
Pois se eles querem meu sangue
Verão o meu sangue só no fim
E se eles querem meu corpo
Só se eu estiver morto, só assim.

Meus inimigos tentam sempre me ver mal
Mas minha força é como o fogo do sol
Pois quando pensam que já estou vencido
É que meu ódio não conhece o perigo
Mas enquanto o sol quiser brilhar
Eu vou querer a minha chance de olhar

(Refrão)
Pois se eles querem meu sangue
Verão o meu sangue só no fim
E se eles querem meu corpo
Só se eu estiver morto, só assim.

Eu vou lutar pra ter as coisas que eu desejo
Não sei do medo amor, pra mim não tem preço
Serei mais livre quando não for mais que osso
Do que vivendo com a corda no pescoço
Enquanto no céu o sol ainda estiver
Só vou fechar meus olhos quando quiser

(Refrão)
Pois se eles querem meu sangue
Verão o meu sangue só no fim
E se eles querem meu corpo
Só se eu estiver morto, só assim.