Poesia de agora: DEUSAS DE MÁRMORE – Marven Junius Franklin

Imagem: Pinterest

DEUSAS DE MÁRMORE

no bar da esquina
a cerveja quente
imita meus versos mornos
— nada, nada mais à frente

(o tempo viaja, corre
feito o voo esdrúxulo
da challenger).

ah, as múltiplas formas me seduzem
— deusas de mármore
me iludem com hinos maviosos

(nada além
— tempo corre, viaja
pela cais de arrimo
de uma cidade de fronteira).

Marven Junius Franklin

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