A Banda passa e nós brincamos!


Os macapaenses esperam o ano todo para sair às ruas na terça-feira gorda. Sim, é hoje! Chegou o dia do ápice do Carnaval amapaense, A Banda. Alguns verão a Banda passar e outros, como eu, sairão pela cidade cantando e pulando no maior bloco de sujos do Norte do Brasil. 

A Banda, nome inspirado pela música homônima de Chico Buarque de Holanda, foi fundada no carnaval de 1965, pelos foliões Nonato Leal, professor Savino, Jarbas Gato, tenente Pessoa, Amour Jaci Alencar e José Maria Frota.

Hoje o espírito folião de Macapá aflora e A Banda passa sem papas na língua. O improviso e a desorganização são marcas registradas dos foliões. Alguns satirizam a política local e nacional com faixas e cartazes, sempre em tom de ironia, deboche e bom humor multifacetado carnaval. Milhares de caras vestidos de mulheres e a criatividade sacana dos brincantes não têm limites. Tem de tudo, até manifestações artísticas. 

A Banda faz parte da nossa Cultura. É uma tradição do Carnaval amapaense, uma manifestação popular incrível, um verdadeiro show de irreverência e humor. Eu me esbaldo’ na festa. Estarei entre os milhares de foliões. Desejo uma ótima brincadeira á todos.

Elton Tavares

Apuração dos Desfiles das Escolas de Samba


A apuração dos resultados dos desfiles será realizada nesta quarta-feira de cinzas, 5, a partir das 15 horas, nas dependências do sambódromo. Inicialmente acontecerá a apuração do Grupo de Acesso e posteriormente, a do Grupo Especial.

A premiação agraciará as 03 (três) primeiras colocadas de cada grupo, sendo que as primeiras colocadas do Grupo Especial e do Acesso receberão o prêmio de R$ 12 mil e R$ 8 mil, respectivamente, recebendo as demais os troféus pelo segunda e terceira colocação.

As duas primeiras colocadas do Grupo de acesso de cada ano, ascenderão ao grupo Especial do ano subsequente e as duas últimas colocadas do grupo Especial descerão para o grupo de acesso no ano subsequente.

Bloco do Eu Sozinho

Crônica de Ronaldo Rodrigues

Sigo eu, sozinho, seguindo a mim mesmo, neste bloco de amigos e inimigos invisíveis, alguns inexistentes, sobras de outros carnavais. Pálidas lembranças de confetes e serpentinas. Fantasmas de pierrôs e arlequins. Saudade de colombinas.

Sigo cego, a esmo, sempre o mesmo, sob a chuva. Não a chuva de papel picado. A chuva, essa que vem devagarinho e fica por muito tempo, a desmanchar a maquiagem, a se misturar às lágrimas que caem da máscara, as lágrimas formando outra chuva.

Meu samba atravessa a avenida e eu atravesso o samba. Sou desclassificado, é lógico. A corte marcial do Rei Momo é implacável. Se ano que vem ainda existir carnaval, se houver ano que vem, devo desfilar no segundo grupo. Mas, como sei que não posso deixar o samba morrer, que não posso deixar o samba acabar, o jeito é me acabar no samba.

Sigo esse bloco, sou esse bloco, despido de fantasias, em choque com a realidade, e espero me recuperar da ressaca nas cinzas de outro carnaval. Quarta-feira há de chegar, a me cobrar responsabilidades de quem sobreviveu ao folguedo, e eu estarei preparado (estarei preparado?) para ir ao seu encontro.

Hoje rola CARNAPIRA: Baile de Máscaras OPEN BAR


Hoje (3), a partir das 23h, na boite Royal’s Club, a ProdutoraCurupira Vampiro realiza o baile “Mamãe eu quero, mamãe eu quero… CARNAPIRA!”. É o segundo ano que o Curupira coloca o seu bloco na rua, quer dizer, na London! Só que dessa vez, o carnaval será um BAILE DE MÁSCARAS! Prepare a sua!

Como é carnaval nada melhor do que um um open bar, o que vocês acham? Quem vai comandar o baile será o dj e produtor Murilo Caldas (Fanfarra-ES) com seus mash ups e produções exclusivas o reforço fica por conta dos Djs Curupira (Alcirrr e Luih G.) e o dj convidado Hefran.  E muitas surpresas durante a noite….

Carnapira – Baile de Máscaras OPEN BAR
03.03 London Royal’s Club

Line Up:
Murilo Caldas (Fanfarra-ES)
Alcirrr
Luih Grangeiro
Hefran

Ingressos:
R$ 30 (Primeiro lote)
R$ 40 (Segundo lote)
R$ 50 (Terceiro lote)

Postos de vendas: Anima Fest e Sorveteria QSabor

Sobre a segunda noite do Desfile das Escolas de Samba do Amapá

Unidos do Buritizal e Império do Povo, passaram bem bonitas. Já a Império da Zona Norte surpreendeu e fez um belo desfile. Só que quem arrebentou mesmo ontem foi Boêmios do Laguinho e Maracatu da Favela. As duas agremiações deram show no Sambódromo de Macapá. 


Boêmios emocionou ao retratar seus 60 anos e levantou a torcida, porém a Nação Laguinense  tinha alas descaracterizadas (sapatos ao invés de sapatilhas, tenho a foto), alegorias mal acabadas e seu último carro quebrou na Avenida Ivaldo Veras. 

Maracatu fez um desfile porreta, com alegorias fantásticas e apoio de sua torcida. Só acho que o segundo carro alegórico estava incompleto. Já a linda comissão de frente da Verde Rosa, com direito a truque de mágica (estava sensacional), falhou. O encanto foi quebrado (literalmente) em frente aos jurados, por um problema no equipamento.  Além disso, a Maracatu teve que correr por conta do tempo e deixou buracos na Avenida do Samba, a exemplo do Piratão, na noite anterior. 

Resumo da ópera, ou melhor, do Samba: Boêmios e Maracatu foram, assim como o Piratão na primeira noite, sensacionais. Apesar das três escolas de samba terem cometido pecados, que não diminui em nada o Carnaval fantástico apresentado por elas, o título deste ano está entre as três agremiações. “Acredite se quiser”. É isso!

*clique nas fotos para vê-las melhor. 
Elton Tavares

Garra, amor e paixão: assim é o Piratão, ontem, hoje e para sempre!


Muita alegria e reencontro de amigos na primeira noite do Desfile da Liga das Escolas de Samba do Amapá (Liesap). Foi legal ver a Emissários da Cegonha com alegorias inteiras, a Embaixada de Samba Cidade de Macapá foi alegre, a Solidariedade fez um belo desfile e Piratas Estilizados, apresentou um grande carnaval, bonito e técnico. Dos outros, só falarei isso mesmo, afinal, este blog é Piratão! 

A Escola de Samba Piratas da Batucada desfilou e encantou o público ao retratar seus 40 anos de Carnaval, no Sambódromo de Macapá. Fomos a penúltima escola a passar na Avenida Ivaldo Veras e, com todo respeito ao belo carnaval apresentado pelo Piratinha, o Piratão foi o melhor da primeira noite. Isso, independente de qualquer problema ocorrido.

Cor, brilho, raça, belos carros, tecnologia, além da alegria e empolgação peculiares da comunidade zona sul marcaram a passagem do quarentão do Carnaval. Nem o pequeno problema em um dos carros alegóricos ou atrazosinho véio besta, tirou a beleza do nosso desfile. Não à toa, o Piratão possui 16 títulos do carnaval amapaense.

A Piratas da Batucada se reinventa sem quebrar sua tradição de excelência no Carnaval. A Comunidade zona sul mostrou paixão, emoção e amor pela Escola.

Nunca vi minha escola tão brilhante e linda. Nunca, nestes meus 21 anos de desfile, me emocionei tanto entre os dois mil brincantes do Piratão. Honramos a camisa amarela, contagiamos o Sambódromo e, sim, estamos na briga pelo título!

( )…Sacode balança, estremece a multidão. És um mar de felicidade, que invade os corações” , assim é o Piratão, ontem, hoje e para sempre! 

Elton Tavares

Música de agora: “Piratão: 40 anos de glória e superação, o renascimento de um campeão” (Samba de enredo da Piratas da Batucada 2014)

“Piratão: 40 anos de glória e superação, o renascimento de um campeão”

Autores: Dio e Ademar Carneiro

Num vendaval de luz e cor
O Piratão chegou com a sua bateria
Fazendo parte da alma da cidade
Majestoso quarentão da folia
Comunidade zona sul
Alegrando e enfeitando o visual
Seu canto em forma de oração
É uma devoção ao carnaval…
A bandeira girando
A galera mostrando
A camisa amarela
Com toda emoção
Viaja nos sonhos
Nesta passarela
No coração da esperança
A infância do amanhã
Velha guarda nas lembranças
Saudade do tempo que foi
Nas mãos divinas um encanto
Alegorias vão se transformar
O barracão amanhece cantando
São trovadores do meu despertar
Sacode balança,
Estremece a multidão                         
És um mar de felicidade,
Que invade os corações
No cais dourado aportei
No meio do mundo, sou rei
De Macapá a paixão
Sou tucuju de raiz
A minha história diz
Nasci pra ser campeão

PIRATÃO: A RECEITA E A FORMAÇÃO DO BOLO DOS 40

Por Alcione Cavalcante

O Bolo dos Quarenta, na realidade começou a ser preparado em 1962, quando se reuniu um grupo de jovens do Bairro do Trem, formado por R. Peixe (artista plástico dos mais renomados que o Amapá já viu pai do Sidney e do Beto Peixinho, igualmente artistas e carnavalescos de ponta da cidade). Wálber (o primeiro presidente, que além de tudo emprestava suas habilidades na produção de talabartes e sapatilhas para os brincantes da escola). Lachinha (formador da primeira casta de tamborins, animador da comunidade  juntamente com o Zé Crioulo, o primeiro, exímio tocador de um violão 7 cordas nas noites amapaenses, além de organizar o caixa financeiro da agremiação. É que naquela época já éramos organizados).

Não podemos esquecer-nos do Prof. José André (o mestre Feijão) primeiro e melhor passista da época. Jeconias Alves de Araujo (grande poeta e refinado compositor de históricos sambas da escola), Luiz do Apito (primeiro mestre de bateria, pai do Carlinhos Ba-ba-bá, que herdou do pai a habilidade com baquetas e ritmos). (Miro (Professor de Artes na Escola Industrial de Macapá), que emprestava seu imenso talento na confecção de chapéus e outros adereços e talvez o mais emocionado dos fundadores de Piratas). Citamos ainda o Pintão (elegante e leve primeiro Mestre Sala da escola), Juriel (primeiro e afinadíssimo intérprete dos sambas de enredo),  Balaca, Cristiano e  Carlitinho (ritmistas de primeira hora e professores das manhas no  surdo, na cuíca  e no repique, respectivamente).

Também não podem faltar na lista, José Maria Gomes Teixeira (o Manga), coordenador da maior Copa do Mundo, hoje, disputada no campo da Praça Nossa Senhora da Conceição), o popular Miscore (Porta-Estandarte), João Oliveira (o Saracura), Antonio Pinheiro (o Pancho), Hermenegildo Lima, da turma, vamos dizer assim da agitação e propaganda. Esse pessoal, em sua maioria era vinculado ao Grupo de Escoteiros do Mar Marcilio Dias, ao Trem Desportivo Clube e ao Clube Latitude Zero, de quem, aliás, a Escola empresou as cores (amarela, azul e vermelha). Essa turma atuava sob forte inspiração do drink mais chique daquele momento, no caso o Rum Montila, não a toa o símbolo da agremiação até hoje, e que era degustado na maioria das vezes, no Urca Bar ou no Bar do Seu Paixão, os mais freqüentados naquela época no bairro do Trem, pelos foliões e admiradores das noitadas. Detalhe interessante, naquela época não era aconselhável a participação de moças de família no carnaval de rua, quando imprescindível, o pessoal ia buscar nas casas de recreação, ou seja, nos cabarés mesmo.

Esse grupo de foliões colocou os primeiros ingredientes e lançou o fermento do que viria a ser, a partir de 1973 a Associação Recreativa Piratas da Batucada, conhecida atualmente como a “Mais Querida” ou “O Rei do Sambódromo”, ou ainda “O Rei do Carnaval”, hoje, a entidade ressaltada em pesquisa, como a de maior apelo popular do Amapá.

A partir daí a massa pegou o ponto e só cresceu, se sofisticou, caiu no gosto popular, avançou na avenida, construiu paixões de raro sabor, que arrasta corações e mentes da multidão piratista, distribuída nos quatros cantos da cidade.

Nesta nova fase, a dos quarenta anos aqui comemorados, não há como não destacar o apoio do Zequinha Gemaque, auto-proclamado Patrono da Escola, que viabilizou novas visões, através do intercâmbio com o carnaval de Belém e do Rio de Janeiro, mas acima de tudo, proporcionou a vinda a Macapá, dentre outros, Tia Zica, Ivo Meirelles e Samuca, todos da Mangueira, Luizinho Drumond e Preto Jóia da Imperatriz e contribuiu para que o Roberto Monteiro (o Monteirinho), liderasse uma grande revolução no carnaval, não só de Piratas, de quem foi presidente, carnavalesco e diretor de bateria, mas do Amapá. Fato que é reconhecido por todos, inclusive por fraternos adversários das escolas co-irmãs. Lembrar ainda que Monteiro idealizou a Liga das Escolas de Samba do Amapá.

Evidenciar o trabalho imenso de simpatizantes que deram e dão liga leveza e o sabor sofisticado à massa que é o BOLO PIRATISTA. Cito a Deusarina (Deusa) e o Antônio, costureira e figurinista de primeira hora. O Zuza, eterno, incansável e único diretor de patrimônio da Escola, hoje, dando seu nome a bateria da escola. Biroba, grande maquinista da comunidade do Trem. Pi-rim-pim-pim e Acará Voador, passistas que flutuavam na avenida embevecendo a torcida e os jurados. Pilão que mandava ver na confecção de instrumentos além de ser primoroso ritmista. Vânia e Zenaide, nossas primeiras portas-bandeira. Dadá e Tracuá nossos mestres-salas, mestres de muitos outros.  Bosco e Lindalva o casal 10, nota 10, que sempre garantiu muitos pontos para Piratas. Dona Elza que com habilidade e carinho coordenou durante muitos anos a majestosa ala das baianas. Os estilistas Sergio Silva e Arturzinho, este último se destacou durante muito tempo como o primeiro e único Rainha da Bateria de Piratas.

Da nossa ala de compositores lembrar, já citado Jeconias, o Dio, Magé e Ademar, responsáveis por belíssimos sambas que transbordaram da zona sul e viraram patrimônio do carnaval do Amapá, como por exemplo Açaí e Maní. Lembrar o Ademar Carneiro intérprete de voz limpa e segura que conduz e energiza a escola há algum tempo no Sambódromo. O Humberto Moreira (que também foi enredo da escola), o Azevedo Picanço (Raimundo !!!) e o Caxias, imbatíveis, principalmente na FAB. Manoel Torres, maior conhecedor da história de Piratas da Batucada e maior vencedor do quesito Harmonia na Escola. O Bomba, escultor de rara inspiração, responsável durante anos pelos adereços de cabeça da escola.

Não dá pra esquecer o Nonato Silva, que juntamente com o pessoal do Grupo Urucu, repensou a forma de confeccionar e apresentar as alegorias, Quem não se lembra da Mameluca? O que dizer do Estevão, com o cabelo teso, arrepiado, exausto montando o grande Tupã na Avenida no Carnaval de 97? Ah, sim! O Espiga do Cavaco, dos arranjos dos sambas, mas que gostava mesmo de sair na bateria comandando o naipe de tamborins. Da turma da bateria, Monteiro o maior de todos, Carlinhos Ba-ba-bá, Sávio, Mestre Mistura, Igreja, Guimarães e tantos outros.  Lembrar a Cleide e o Heraldo Almeida na coreografia e apresentação da sempre muito especial comissão de frente.

Registrar ainda a dedicação dos presidentes, desde o Valber, nosso número um, passando pelo Anacleto Ramos, Carlos Sérgio (pouco se lembram, mas que foi fundamental num momento meio complicado da escola), o grande Monteiro (presidente da virada), Socorro Menezes, Valdir Carrera, Dorival Santos, França, Izauro, Caxias, Sergio Lemos, Xerfan (que em vários carnavais bancou relevantes despesas na produção da escola, e contribuiu também com seu conhecimento, no trabalho de evolução e harmonia), Gilson Rocha, todos de inestimável contribuição ao Carnaval de Piratas. Cito ainda o Matta, que mereceria um capítulo a parte por sua importância dentro da Escola. Trata-se de uma espécie de chef de cozinha de grife, que com as pessoas certas, nos momentos certos e com os ingredientes acertados, fez o bolo crescer e o distribuiu em forma de emoção e alegria fraterna à toda a cidade de Macapá , sendo que com maior carinho à comunidade da  Zona Sul da Cidade.  Grande Matta.

A receita? Junta um monte de gente bem intencionada, exercite a criatividade, descentralize as responsabilidades, chame a comunidade e o resto é correr pro abraço.

Sei que faltou muita gente, inclusive eu, Lene, Dias, Nóbrega, Vinhas, Nazaré, Pedrão… Perdão a todos.

Carnaval – Ordem do desfile


Começa nesta sexta-feira o grande desfile das escolas de samba do Amapá. Serão dois dias de beleza, luxo, samba, cores e alegria no Sambódromo. Cinco escolas na sexta-feira e cinco no sábado. Cada escola terá 1 horas e 20 minutos para se apresentar. O intervalo entre uma escola e outra é de dez minutos.

Confira a ordem do desfile:

Sexta-feira – 28/02
22h – Emissários da Cegonha
Enredo – Tem sonhos e mistérios nos mistérios e sonhos
23h30 – Embaixada de Samba Cidade de Macapá
Enredo – Do Maranhão para o Amapá, a viagem do poeta vencedor
1h – Solidariedade
Enredo – Tem Alenquer a cidade dos deuses
2h30 – Piratas da Batucada
Enredo – 40 anos de glória e superação, o renascimento de um campeão
4h – Piratas Estilizados
Enredo – No meio do mundo… a Banda vai passar

Sábado – 01/03
22h – Unidos do Buritizal
Enredo – Essa tribo é minha rua, minha e tua buriti
23h30 – Império do Povo
Enredo – No palco da folia a Império do Povo anuncia: porto de Santana, do Amapá para o mundo
1h – Império da Zona Norte
Enredo: Dos jardins do mundo eu faço um império de ilusões
2h30 – Boêmios do Laguinho
Enredo – É Boemia, amor!
4h – Maracatu da Favela
Enredo – Acredite se quiser

Alcinéa Cavalcante

QUANTO RISO, QUANTA ALEGRIA! – Hoje rola o Baile de Máscaras do Espaço Caos (Carnaval, arte e Cultura)


Na próxima sexta-feira (28), a partir das 19h, vai rolar o O Baile de máscaras “Quanto Riso, Quanta Alegria”, no Espaço Caos. Carnaval, arte e Cultura!

:: Guerra de Confetes
:: Pintura de Rosto
:: Ao som de: Marchinhas + Telón Band + Bomb Shelther + Sislop Rock + Dj Black Roots (New Dub Roots)
:: Mostra de Pornochanchada
:: Sebo do Caos
:: Caricaturista
:: Oficina de Máscaras

DIA: 28 de Fevereiro (sexta) 
HORA: às 19h
ENTRADA: R$3,00 (três reais)
LOCAL: Espaço Caos (Procópio Rola. 1572. Entre Prof. Tostes e Manuel Eudóxo

SuperCampeão (via blog da Alcilene)


Mestre-Sala, Bosco, que estará hoje junto com a bailarina e porta-bandeira Geandra, desfilando com Piratas da Batucada, é o maior campeão dos últimos tempos do carnaval do Amapá.

Bosco tem 16 títulos. É sempre Nota 10, com seu bailado irretocável como guardião da Bandeira de Piratas.

Alcilene Cavalcante