Categoria: Amapá

A Embrapa Amapá promove, no período de 21 a 23 de julho, o segundo curso destinado a uma equipe de técnicos agrícolas e engenheiros agrônomos da Secretaria Municipal de Agricultura de Macapá. O tema desta etapa da capacitação é “Manejo integrado de Pragas em Horticultura Agroecológica e Sistemas Agroflorestais”. Os participantes serão treinados como agentes multiplicadores de técnicas junto a agricultores familiares de 13 comunidades rurais localizadas nos distritos do Coração e Pedreira do Abacate.

De acordo com o instrutor do curso, pesquisador Jorge Segovia, o conteúdo do curso inclui conhecimentos em ciclo de vida das pragas, ressurgência de pragas, fatores que promovem o desenvolvimento de pragas, inspeção fitossanitária, manejo integrado de pragas, preparo e dosagens de extratos vegetais com atividade inseticida, bactericida e fungicida, controle biológico de pragas, manejo de pragas das brássicas, cucurbitáceas, solanáceas, liliáceas, fabáceas, mamão, maracujá e abacaxi. O pesquisador Francisco Almeida atua no apoio da programação.

Estão inscritos no curso os técnicos Antônio Renildo da Costa, Cícero Matias de Oliveira Picanço, Hubner Albuquerque Brazão, Mário Rodrigues Vieira, Michel Arimathéia Palmeirim, Higor Larry Santos Cost e Henry Ramon Figueiredo. A capacitação visa atender à parceria de cooperação técnica estabelecida entre a Embrapa Amapá e a Prefeitura de Macapá, voltada para implementar o Programa de Desenvolvimento Agrícola da Região Periurbana de Macapá e respectivos Distritos.

O curso faz parte do Projeto “Valorização dos produtos florestais não madeireiros na Amazônia” (conhecido como Projeto Kamukaia), liderado pela pesquisadora Ana Claudia Lira Guedes, da Embrapa Amapá. A atividade está vinculada ao Plano de Ação Cadeias de Valor da Sociobiodiversidade e Transferência de tecnologias que visa a capacitação e atualização tecnológica de agentes multiplicadores com validação e transferência de Tecnologias em práticas de produção agroecológicas em ilhas de produtividade no Amapá.

Serviço:

Dulcivânia Freitas, Jornalista DRT/PB 1063-96
Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Amapá
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Macapá/AP

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta (21/07), a Operação Trocado*, como o objetivo de reprimir a disseminação de notas falsas de real em diferentes cidades amapaenses. Policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão em uma residência localizada no bairro distrito industrial, no município de Santana/AP. O alvo é um homem suspeito de colocar em circulação o dinheiro falso.

A ação de hoje é fruto de uma prisão em flagrante realizada pela própria Polícia Federal, ocasião em que um homem foi preso com milhares de reais falsos. A partir desse ocorrido, os investigadores descobriram novos elementos e possíveis pessoas envolvidas na prática criminosa.

O objetivo da operação foi o de, também, descobrir mais pessoas envolvidas no derramamento de dinheiro falso no Amapá. Os envolvidos poderão responder pelo crime de moeda falsa, com pena que alcança 12 anos de reclusão.

*Trocado é uma referência ao ato de os criminosos trocarem no comércio cédulas falsas por verdadeiras, induzindo pessoas de boa fé a erro.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá
Instagram: @policiafederalamapa
[email protected] www.pf.gov.br
(96) 3213-7500

Reaberto para o público desde 1º de maio, a Fundação Bioparque da Amazônia segue todos os protocolos de segurança e recomendações das autoridades ambientais e sanitárias para o seu funcionamento. Para melhorar o atendimento e os serviços oferecidos dentro do parque, a direção abriu uma caixa de sugestões. Nela o visitante pode escrever sugestões, melhorias e avaliação sobre o parque e o trabalho realizado.

Para o diretor-presidente do Bioparque, Marcelo Oliveira, o objetivo é melhorar ainda mais o trabalho realizado na Fundação. “Essa caixa de sugestão tem como objetivo melhorar nosso atendimento no parque, um espaço aberto e público que fomenta a educação e a ciência em nossa cidade. Queremos ouvir dos nossos visitantes a avaliação deles sobre os espaços e serviços”, completa.

Quem explica como funciona a caixa de sugestões do Bioparque é o gerente Executivo Técnico e de Planejamento do Bioparque, Breno Nery, que também é biólogo. “O parque é um espaço público de Macapá e todos têm o direito e o dever de sugerir melhorias ou avaliar o que achou do espaço. A partir das avaliações e sugestões nós vamos encaminhando para as gerências técnicas do parque”, explica.

“Ouvimos as sugestões para melhorar nosso trabalho e permitir ao visitante o contato com a natureza a partir das sugestões. Recebemos sugestões como a dada por visitantes sobre o espaço da onça, que atende as recomendações e em breve vai passar por melhorias”, completa o gerente.

Lucas Costa
Fundação Bioparque da Amazônia

A Polícia Federal prendeu em flagrante na tarde desta terça-feira, 20/07, um homem de 33 anos, morador do Bairro Fazendinha na capital amapaense.

A prisão ocorreu após comunicação feita pelos Correios sobre o extravio do equipamento eletrônico antes que este chegasse a seu verdadeiro destinatário.

Investigações policiais apontaram para o indivíduo, que é técnico em informática.

A PF apurou que a intenção dele era vender o equipamento, razão pela qual foi detido pelo crime de receptação qualificada, com pena que pode chegar a oito anos de reclusão. Não se tem informação até o momento sobre quem realizou o desvio do produto eletrônico.

O homem foi levado à Superintendência Regional da Polícia Federal para a realização dos procedimentos de praxe. Em seguida, será conduzido ao Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (IAPEN), onde permanecerá à disposição da Justiça.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá
Instagram: @policiafederalamapa
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(96) 3213-7500

A Prefeitura de Macapá vem implantando o sistema de semáforos inteligentes com sinais sonoros, obedecendo a Resolução 704, de 10 outubro de 2017, do Conselho Nacional de Trânsito (Contram), que estabelece padrões e critérios para sinalização semafórica com sinal sonoro destinado à travessia segura de deficientes visuais.

Os 12 semáforos distribuídos na cidade são gerenciados pela Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac) contém botoeiras sonoras – caixas com botões que emitem sinal sonoro indicando a sua localização para pessoas com deficiência ou limitação visual e mensagem verbal orientando sobre a travessia solicitada.

Com os equipamentos, Macapá passa a atender cidadãos que antes tinham insegurança na hora de atravessar a rua. Kersia Ferreira, que é deficiente visual e presidente do Instituto Inclusão no Meio do Mundo, tem sua rotina por ruas da capital e tenta seguir de forma independente o seu dia a dia.

“A população precisa entender que necessitamos dessas tecnologias. Fico muito feliz em saber que é possível ter acessibilidade, que consigo atravessar a rua através dos sinais que o aparelho emite e também posso identificar em que trecho da cidade estou, pois quando escuto o som já sei que estou próximo de um semáforo inteligente” ressalta a jovem.

No cruzamento da rua Leopoldo Machado com a avenida Ataíde Teive, Kercia relatou dificuldades em escutar os sinais sonoros. A equipe da CTMac constatou que na parte inferior do aparelho haviam sido tapados com um tipo de fita adesiva, acredita-se que populares tentaram abafar o som.

“Pedimos para a população não fazer esse tipo de ato, pois, além de danificar o aparelho, em períodos chuvosos a parte inferior, também serve para escoar a água que, possivelmente, possa escorrer para a parte interna do equipamento. Pedimos a compreensão e empatia de todos, pois estamos buscando a inclusão de todos” ressalta Marcílio.

O sistema de acessibilidade tem descrição em braille que descreve “pressione o botão por três segundos” e funciona a partir da mensagem verbal, que indica ao usuário o uso do botão de acionamento por 3 segundos para ativação do modo sonoro, que logo em seguida emite a mensagem “travessia solicitada aguarde” e após alguns segundos o sinal sonoro modifica para uma forma mais intensa, indicando a preferência do pedestre na travessia. Sempre que o botão for acionado por tempo inferior a este, o modo sonoro não vai ser ativado.

“A Prefeitura reitera que o trânsito seguro é um direito de todos e que o município está adotando medidas que priorizam a segurança e proteção à vida, visando a importância da inclusão dos deficientes visuais”, destaca Marcílio Dantas, diretor presidente da CTMac.

As botoeiras proporcionam maior segurança na travessia dos pedestres, que além de educar o usuário com suas mensagens verbais, também auxilia a travessia de Pessoa com Deficiência (PcD). Esta exigência se justifica pela importância de obtermos um trânsito mais acessível, principalmente para torná-lo organizado e assim atender com total segurança pessoas com deficiência visual e mobilidade reduzida.

Roberta Correa
Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá