Banda de Música da Guarda Municipal faz concerto de natal neste domingo

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A Banda de Música da Guarda Civil Municipal de Macapá (GCMM) faz concerto de natal no Shopping Amapá Garden, neste domingo, 18, a partir das 19h. Também participarão da apresentação músicos do Corpo de Bombeiros, estudantes do Centro de Educação Profissional de Música Walkíria Lima, coral infantil do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), entre outros convidados.

O repertório será composto com músicas natalinas. O evento também terá a participação especial da cantora Deise Pinheiro e do cantor lírico Mauro Luís Silva. O último ensaio ocorre nesta quinta-feira, 15, a partir das 8h, no estádio Glicério Marques.

A Banda de Música da Guarda Municipal de Macapá foi criada em 1998 e, desde então, desenvolve atividades em escolas públicas, eventos da Prefeitura de Macapá, da comunidade e religiosos. Atualmente, a banda é formada por 22 músicos.

Patricia Leal/Asscom GCMM
Contato: 99111-8868

Música de agora: Sunday Morning Call (Chamada da Manhã de Domingo) – Oasis

Sunday Morning Call (Chamada da Manhã de Domingo) – Oasis

Aqui está outra chamada em uma manhã de domingo
Você ouve sua cabeça batendo na porta
Livra-se do seus sapatos e então você rasteja
Num dia que não poderia te dar mais
Mas pra que?

E na sua cabeça você sente
O que não era pra você sentir
Você leva o que quiser
Mas não levará nada de graça
Você precisa de mais tempo
Porque os seus pensamentos e palavras não são mais eternos
Mas eu não tenho certeza se isso sempre dá certo
Mas está bem. Está tudo certo

Quando você está sozinho e começa a escutar
As pequenas vozes na sua cabeça à noite
Você vai só soltar as lágrimas
Então você pode dançar até o amanhecer
A que preço?

E na sua cabeça você sente
O que não era pra você sentir
Você leva o que quiser
Mas não levará nada de graça
Você precisa de mais tempo
Porque os seus pensamentos e palavras não são mais eternos
Mas eu não tenho certeza se isso sempre, sempre, sempre dá certo
Será que isso vai sempre, sempre, sempre dar certo?
Porque isso nunca, nunca, nunca dá certo

Projeto MPA encerra temporada 2016, nesta sexta (16)

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O Projeto da Música Popular Amapaense (MPA) está encerrando sua agenda de shows de 2016, nesta sexta, 16. Foram quatro meses de grandes espetáculos musicais, de setembro a dezembro. Durante esse período foram realizados quatorze shows, toda sexta-feira, com um artista a cada semana e esse convidando outros para dividir o palco. Em 2017 o retorno do Projeto MPA está previsto pra depois do carnaval.

A dinâmica do projeto tem três momentos: inicia com violão e voz, em seguida o show da agenda e seus convidados e finalmente o “Momento Lennon”, homenageando o antigo bar do Lennon, que existiu na década de 1980, na esquina da praça da bandeira (rua General Rondon com a Avenida Iracema Carvão Nunes- Centro ), uma das principais referências dos artistas amapaense cantavam a boa MPB.

É o segundo ano que o MPA está desenvolvendo esse projeto que é itinerante, e que já é reconhecido pelo público que ama a musicalidade amapaense, por seu estilo e temática, atualmente, como o maior movimento da música regional do Amapá com uma linguagem bem amazônica de cantar o que é nosso, feito em casa e valorizando a cultura artística tucuju. A referência desse projeto é a maior identidade cultural e mais autêntica manifestação do povo tucuju, o Marabaixo e o Batuque, razão da existência de ritmos e soares de tambores da floresta amapaense. A resistência da musicalidade feita às margens do rio Amazonas, o maior do mundo.

A necessidade de ter um local com muitos artistas juntos mostrando suas produções em um só lugar, fez com que fosse criado o Projeto MPA com o objetivo de valorizar, oportunizar e massificar o cancioneiro amazônico amapaense. Muitas gerações estão envolvidas nesse projeto que já está virando movimento musical.

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A música é o principal motivo da existência do Projeto MPA, mas ela trouxe pra cena outras artes com o mesmo propósito, como: dança, poesia, literatura, artes plásticas, artesanato, etc. Todos os segmentos culturais do Amapá, que trabalham em suas artes a linguagem regionalizada, expressando sentimentos de nosso povo, estão dentro dessa receita artística musical. Essas artes estão expostas e são comercializadas no “Balcão Cultural”, espaço criado para valorizar todos os segmentos culturais representados dentro do projeto.

Hoje, são mais de 30 artistas de diversos segmentos que compõem esse movimento, fortalecendo o valor histórico da memória tucuju. Pois o grande objetivo é manter vivo o cantar da aldeia amapaense com tanta riqueza cultural que abastece os compositores e cantadores da beira desse imenso rio.

Nesta sexta, 16, será o encerramento da temporada 2016 do Projeto MPA, no bar “O Barril” (esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva), às 21h. Garantindo muita música com linguagem amazônica amapaense no ritmo do marabaixo, batuque, zouk, zankerada, samba, cacicó, lambada, carimbo, etc. O Projeto MPA recebe o apoio cultural do Sistema Diário de Comunicação, Prefeitura de Macapá, Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), Leal Eventos e Montagens, Estúdio Midas Live e do senhor Antônio Carlos.

Fonte: Diário do Amapá

FINAL DO “CANTANDO MARABAIXO” ACONTECE NESTE SÁBADO

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Mais uma vez as caixas e tambores do Curiaú irão tocar para dar voz aos talentos que se apresentarão na final do 1º Festival “Cantando Marabaixo”. Já ocorreram duas eliminatórias, onde foram selecionadas doze composições com o melhor da tradição afroamapaense. O festival, uma iniciativa do Movimento Nação Marabaixeira, com apoio da Prefeitura de Macapá, tem o objetivo de abrir portas para intérpretes e compositores de ladrões de Marabaixo, uma das manifestações mais autênticas e tradicionais da cultura do estado do Amapá.

Serão premiados em dinheiro os três primeiros colocados e todas as composições inéditas serão gravadas em um CD, a ser lançado em 2017, como mais um instrumento de divulgação da cultura negra e histórica desses artistas. Cultura de raiz, música com sabor de história é o que promete a competição, além de uma disputa onde o mais importante é preservar a memória e ainda garantir para as gerações futuras o ecoar de um dos mais legítimos cantos negros da Amazônia.

Serviço:

Data: 17/12 (sábado)
Hora: 19h
Local: Maloca da Tia Chiquinha, no Curiaú

Ruth Helena Carrera/Asscom Improir

Música de agora: Capitão De Indústria – Os Paralamas do Sucesso

Capitão De Indústria – Os Paralamas do Sucesso

Eu às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei

Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Ah, Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar

Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça
Que passa e polui o ar
Eu nada sei
Eu nao vejo além disso tudo
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas

Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Ah, Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar

Música de agora: Na Sua Estante – Pitty

Na Sua Estante – Pitty

Te vejo errando e isso não é pecado
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar

Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar
Ao menos mande notícia
Cê acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar

Música de agora: Leave Me Alone (Deixe-me Sozinho) – Joy Division

Leave Me Alone (Deixe-me Sozinho) – Joy Division

Em mil ilhas no mar
Eu vejo mil pessoas assim como eu
Cem uniões na neve
Eu os vejo andando, caindo em uma linha
Nós vivemos sempre no chão
Será tão quieto aqui hoje a noite
São mil ilhas no mar
É uma pena

E cem anos atrás
Um marinheiro pisou esse chão eu fiquei por cima
Levem-me embora todos
Enquanto isso parece para baixo

Da minha cabeça para meus dedos
Das palavras no livro
Eu vejo uma visão que deverá me trazer sorte
Da minha cabeça para meus dedos
Através dos meus dentes, através do meu nariz
Você entende essas palavras errado
Você entende essas palavras errado
Todo o tempo
Você entende essas palavras errado
Eu só sorrio

Mas da minha cabeça para meus dedos
Dos meus joelhos para meus olhos
Toda vez eu vejo o céu
Por esses últimos poucos dias deixe-me sozinho
Mas por esses últimos poucos dias deixe-me sozinho
Deixe-me sozinho

Música de agora: Drão – Gilberto Gil

Drão – Gilberto Gil

Drão!
O amor da gente
É como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão
Nossa semeadura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela noite escura…

Drão!
Não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito
Imenso monolito
Nossa arquitetura
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora

Drão!
Os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer
Aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão
Drão!
Drão!

HOJE: música e poesia marcam lançamento de livro no Sesc Amapá

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No próximo dia 14 de dezembro, o Sistema Fecomércio por intermédio do Sesc Amapá promove o lançamento do livro “Trilogia Poética – Os Opostos Existenciais”, dos autores Lara Utzig, Tiago Quingosta, Samila Lages, Rodrigo Ferreira, Genniffer Moreira e Gúlval Júnior.

O lançamento vai ocorrer às 19h no Sesc Centro e contará com sessão de autógrafos e apresentações musicais e declamações poéticas.

Serviço

Coordenadoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96) 3241-2220 (Ramal – 235)

Música de agora: Virgem – Kid Abelha

Virgem – Kid Abelha

As coisas não precisam de você
Quem disse que eu tinha que precisar
As luzes brilham no Vidigal
E não precisam de você
Os dois irmãos também não precisam

O hotel Marina quando acende
Não é por nós dois
Nem lembra o nosso amor
Os inocentes do Leblon
Esses nem sabem de você
E o farol da ilha procura agora

Por outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas
Outros olhos e armadilhas

Música de agora: Como vovó já dizia – Raul Seixas

Como vovó já dizia – Raul Seixas

Como vovó já dizia
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Mas não é bem verdade?
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Hummm…
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Minha vó já me dizia pra eu sair sem me molhar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Mas a chuva é minha amiga e eu não vou me resfriar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
A serpente está na terra e o programa está no ar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
A formiga só trabalha porque não sabe cantar
Quem não tem colírio usa óculos escuros
Quem não tem filé come pão e osso duro
Quem não tem visão bate a cara contra o muro

(quem não tem colírio usa óculos escuros)
É tanta coisa no menu que eu não sei o que comer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
José Newton já dizia se subiu tem que descer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Só com a praia bem deserta que o sol pode nascer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
A banana é vitamina que engorda e faz crescer
Quem não tem colírio usa óculos escuros
Quem não tem filé come pão e osso duro
Quem não tem visão bate a cara contra o muro

Quem não tem colírio usa óculos escuros
Quem não tem filé come pão e osso duro
Quem não tem visão bate a cara contra o muro

(quem não tem colírio usa óculos escuros)
É tanta coisa no menu que eu não sei o que comer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Só com a praia bem deserta que o sol tem que nascer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
José Newton já dizia se subiu tem que descer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
A banana é vitamina que engorda e faz crescer
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Minha vó já me dizia pra eu sair sem me molhar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Mas a chuva é minha amiga e eu não vou me resfriar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
A serpente tá na terra e o programa está no ar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
A formiga só trabalha porque não sabe cantar
(quem não tem colírio usa óculos escuros)
Quem não tem filé come pão e osso duro

Música de agora: A Casa é Sua – Arnaldo Antunes

A Casa é Sua – Arnaldo Antunes

Não me falta cadeira
Não me falta sofá
Só falta você sentada na sala
Só falta você estar

Não me falta parede
E nela uma porta pra você entrar
Não me falta tapete
Só falta o seu pé descalço pra pisar

Não me falta cama
Só falta você deitar
Não me falta o sol da manhã
Só falta você acordar

Pras janelas se abrirem pra mim
E o vento brincar no quintal
Embalando as flores do jardim
Balançando as cores no varal

A casa é sua
Por que não chega agora?
Até o teto tá de ponta-cabeça
Porque você demora

A casa é sua
Por que não chega logo?
Nem o prego aguenta mais
O peso desse relógio

Não me falta banheiro, quarto
Abajur, sala de jantar
Não me falta cozinha
Só falta a campainha tocar

Não me falta cachorro
Uivando só porque você não está
Parece até que está pedindo socorro
Como tudo aqui nesse lugar

Não me falta casa
Só falta ela ser um lar
Não me falta o tempo que passa
Só não dá mais para tanto esperar

Para os pássaros voltarem a cantar
E a nuvem desenhar um coração flechado
Para o chão voltar a se deitar
E a chuva batucar no telhado

A casa é sua
Por que não chega agora?
Até o teto tá de ponta-cabeça
Porque você demora

A casa é sua
Por que não chega logo?
Nem o prego aguenta mais
O peso desse relógio

Música de agora: Futuros Amantes – Chico Buarque

Futuros Amantes – Chico Buarque

Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios
No ar

E quem sabe, então
O Rio será
Alguma cidade submersa
Os escafandristas virão
Explorar sua casa
Seu quarto, suas coisas
“Quereres”, Chico Buarque

Sua alma, desvãos
Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização

Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você

2016 encerra com a Virada Cultura que durante três dias irá valorizar a cultura afro do Amapá e Guiana Francesa

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Nos últimos dias de 2016, todas as linguagens artísticas da cultura negra amapaense estarão expostas na orla de Macapá, no projeto Virada Cultural – Circuito Amapá Afro. O evento vai reunir nos dias, 29, 30 e 31 de dezembro, segmentos relacionados às tradições de matriz africana, em uma feira de caráter internacional. A Virada é uma realização do Governo do Estado através da Secretaria de Políticas para Afrodescendentes (Seafro), com recursos de emendas indicadas pelo deputado federal, Marcos Reátegui, via Fundação Palmares.
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O objetivo do Circuito Cultural é dar oportunidades para que todos conheçam o que os segmentos afro estão produzindo em termos de produtos e serviços, e para incentivar o desenvolvimento sustentável de micro e pequenas empresas locais e gerar emprego e renda para as comunidades envolvidas. Entre os negócios que serão expostos, produtos para cabelos e pele negra, roupas que dialoguem com as formas do corpo da mulher negra, livros, brinquedos, decoração, literatura, fotografia, música, artes plásticas, culinária, todos os produtos que tenham a ver com a temática.

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O projeto é dividido em quatro eixos: Gastronomia, com comidas típicas; Exposição e Comercialização, para elementos da literatura, artes plásticas, artesanato, moda e produtos agrícola de comunidades negras; Palestras, com temas ligados a cultura negra, e Shows Artísticos e Culturais, com apresentação de grupos tradicionais de marabaixo, batuque, capoeira, hip hop, reggae, matriz africana, bandas regionais, nacional e internacional. Serão contemplados mais de 45 grupos tradicionais, e no total cerca de 100 atrações do Amapá e Guiana Francesa.
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Núbia de Souza, secretária da Seafro e coordenadora do projeto, explica que as equipes estão trabalhando desde que o recurso foi aprovado, e falta apenas a confirmação das atrações locais, internacionais e nacionais. De acordo com a programação, todos os dias do Circuito a feira irá abrir a partir de 18h, com dois palcos que limitam o espaço dos negócios e shows, entre o anfiteatro da Fortaleza de São José, ao Trapiche Eliezer Levy. No corredor entre os dois palcos estarão instaladas as barracas com os produtos e alimentos e nos palcos, as apresentações, que encerram às 23h do dia 31.
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Será uma feira voltada para o segmento afro do Amapá e Guiana Francesa, valorizando produtos, conhecimentos, religião e a cultura. O deputado federal Marcos Reátegui destinou R$ 1 milhão para a execução deste projeto, que está sendo coordenado pela Seafro e outras secretarias de Estado, e Fundação Palmares, cujo presidente, Erivaldo Oliveira, esteve aqui no Amapá, deu aval para a realização do Circuito, que é da máxima importância para os povos e comunidades negras”, disse a secretária Núbia.

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação-Projeto Virada Cultural
Fotos: Márcia do Carmo