Hoje rola o lançamento da terceira edição da revista em quadrinhos “Mixtureba Comix”


Será lançada terça-feira, 30, às 19h no Centro Cultural Franco Amapaense, a terceira edição da revista em quadrinhos “Mixtureba Comix”.

A revista traz sete histórias, com destaque para “Tormento” de Samuel Beckman, “Capitão Açaí” de Ronaldo Rony e “Cute Girl” de Roberth Lago.
“Tormento” – com roteiro de  Samuel Beckman e desenhos de Josiel Santos –  fala de um tempo que não existe, mas que poderia ter existido se a 2ª Guerra Mundial tomasse outro rumo.


É de Ronald Rony o texto e desenho de “Capitão Açai”, um “herói” super preguiçoso que nunca consegue salvar ninguém. “O  líquido sagrado é o que lhe dá a força do ócio e assim, com muito humor e lerdeza, o anti-herói vai levando todo mundo na conversa”, diz  Lívia Almeida, do Coletivo AP Quadrinhos. Ela adianta também que  “Cute Girl” , de Willian Costa e  Roberth Lago “mistura as angústias do universo feminino, como a insegurança, preocupação excessiva com o corpo e problemas de socialização com a força peculiar que há em cada mulher. Assim nasce Beatriz Castro, uma jovem que vive estes vários dilemas e após um acidente passa a enfrentá-los, com uma força a mais, que ela nem sabia que despertava. Desta forma, Cute se transforma numa heroína dos tempos modernos.”

Durante o lançamento haverá show da banda Nova Ordem

Hoje estréia “Musical Pintinho Piu”, no Teatro das Bacabeiras


Nesta quarta-feira, 3,  estreia no Teatro das Bacabeiras o musical infantil “O pintinho PIU”.

Um quintal no meio da cidade. Uma galinha com a ninhada de um pintinho só. Um galo (pai) grosseiro e decepcionado. Uma perua pra lá de perua. Um gato bandido. Um pintinho surdo. Uma velhinha que desapareceu. Quem vai cuidar desse quintal? Quem vai cuidar desses bichos? O que eles vão comer? Como ensinar o pintinho surdo a cantar para galo se tornar? E quem vai defender o pintinho do gato bandido?

A importância do Projeto “O Pintinho Piu”, consiste em sensibilizar o público para as questões relacionadas à inclusão social, neste caso particularmente os surdos dando ênfase a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.


Este Projeto é desenvolvido por meio de um espetáculo musical  de classificação livre, cujo objetivo principal é chamar a atenção para temáticas como a LIBRAS; formas de tratamento aos animais e cuidados com os idosos.

Ficha Técnica:


Diretor: Hugo Araújo

Texto e Produção: Joca Monteiro
Direção de arte: Paulo Rocha
Iluminação: Marina Beckman
Cordenação Pedagógica: Edilene Dias e Gabriel Lélis
Elenco: Belisa Cardoso, Gleicy Oliveira, Jones Barsou, Netho Pereira e Paula Suélen
Classificação: Livre
Duração: 50 min.
Ingressos: R$ 15 (meia) R$ 30 (inteira)

Exposição “Canteiro de Obras”


No período de 05/04 a 28/05 a Galeria de Artes do Sesc Amapá, Antônio Munhoz Lopes, estará promovendo a exposição “Canteiro de Obras” do artista paulistano que conquistou o Brasil pelo seu vanguardismo artístico: Claudio Tozzi.

Reunindo 33 gravuras, a exposição propõe uma imersão na trajetória do artista que despertou empatia nas décadas 70, 80 e 90 pela forte relação simbólica de suas obras com os conflitos e aspirações daquela época.

Claudio Tozzi, irreverente desde suas primeiras serigrafias que tiveram imediata repercussão, foi um dos primeiros a criar na velocidade dos acontecimentos e apresentar obras que diziam respeito aos protestos que os estudantes organizavam contra a ditadura militar e ainda foi pioneiro ao retratar as profundas transformações que se passavam no âmbito feminino. Três gravuras presentes na exposição exemplificam esse seu engajamento às grandes mudanças que ocorriam na sociedade: Multidão, Guevara vivo ou morto e Mulher na janela.

A exposição é realizada pelo Projeto Arte Sesc, desenvolvido pelo Sesc Nacional em parceria com os Departamentos Regionais, o qual busca difundir a relevância da produção artística nacional, com ênfase na produção contemporânea.

“Canteiro de Obras” acompanha um material didático pedagógico que será distribuído aos professores de rede pública e privada de ensino, e que também será utilizado com o público durante o processo educativo de visitas mediadas.
Serviço:

Canteiro de Obras
Visitas mediadas e oficinas educativas.
Agendamento pelo telefone (96) 3241 – 4440 ramal 257 – [email protected]

Carlos Eduardo Malheiros
Assessor de Comunicação e Marketing
Departamento Regional no Amapá
(96) 3241-4440 – ramal 235 
(96) 9112-1145

A vez que fui reprovado em História da Arte

(Fonte img: google)
Em uma noite qualquer de 2006, recebi minha nota de um trabalho do 2ª semestre de jornalismo, matéria História da Arte. A professora me deu ZERO, aquela cagona. Ela pediu para definirmos os movimentos artísticos Neoclassicismo e Romantismo. Só não sacou que os conceitos estão certos, só foram explicados de forma irreverente. Leiam:
Análise pessoal de movimentos artísticos – Por Elton Tavares

O Neoclassicismo :


O Neoclassicismo aconteceu entre o fim do século XVII e o início do século XIX, expressava os valores da burguesia endinheirada e fútil da época. No neoclassicismo era difundida a idéia de que para uma obra de arte ser perfeita, ela deveria se basear na arte grega e romana, com sua estética clássica (daí o nome: Neoclassicismo, ou seja, novo classicismo).

Pra isso, era necessário que o artista aprimorasse seu aprendizado através de técnicas e convenções da arte clássica (puro academicismo, que por sinal, é o outro nome do neoclassicismo).

Exemplos bem marcantes da arte neoclássica estão na arquitetura ocidental em grandes cidades – principalmente na Europa. Estas construções neoclássicas “coincidiam” em geral com períodos históricos importantes (tipo revoluções, ditaduras, etc), como forma de atender os anseios do “ego descontrol” de algum louco surtado.

Na pintura, a inspiração, além da arte greco-romana, vinha também da renascença italiana, com suas formas humanísticas perfeitas e acentuadas. Na pintura, o mais significativo pintor, o “foda” mesmo foi Jacques Louis David, considerado o pintor da Revolução Francesa, que depois se tornou oficialmente o pintor do império de Napoleão Bonaparte (entendeu a ligação?! Hein! Hein!).

O Romantismo:

Já o Romantismo, aconteceu no século XIX, foi uma reação ao neoclassicismo, suas características são: a liberdade de estilo/expressão do artista e a valorização dos sentimentos/imaginação como princípios da criação artística. Desligando-se assim, dos tecnicismos acadêmicos vigentes na época. Além disso, temas como a natureza (com nuances dinâmicas), o estado emocional do artista (pura viadagem) e acontecimentos contemporâneos e históricos eram comuns nas obras do romantismo – no caso de Goya (a invasão de Napoleão na Espanha) e Delacroix (a revolução de 1830 na França).
Era comum também a pintura de paisagens da natureza (principalmente na Inglaterra), com um forte realismo de imagens, principalmente a modificação das cores causada pela sombra e luz. Esse lance todo tem um “quê” de frescura, essa contemplação toda da natureza, dos sentimentos e blá blá blá. Depois não querem que falem que os ingleses são frescos, rs (não, não sou homofóbico, foi só pra tirar onda). 

Lá pelo quarto ano de faculdade, após eu ter pago a matéria, mostrei este texto para minha coordenadora de curso e alguns professores. Eles foram unânimes, afirmaram que a ideia  o conteúdo sobre os dois movimentos artísticos  foi bem explicado, apesar da brincadeira que fiz no texto.
Agora me digam, como um professor de jornalismo pode ter a cabeça fechada a ponto de não sacar o humor e sarcasmo no texto? Eu me tornei jornalista antes de me formar e acredito que aprendi mais fora do que dentro da faculdade. Sobre a “mestra” em questão, acho que ela  é melhor de Samba do que de interpretação de textos.  

Elton Tavares
*Texto repostado

Jus like heaven



                                                                 Arte de Sueli Mendes

Abertas as inscrições para o VIII Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta 2013

O Serviço Social do Comércio – Departamento Regional no Amapá abre inscrições para VIII ALDEIA DE ARTES SESC POVOS DA FLORESTA 2013, com objetivo de contribuir para o processo de criação e difusão da cultura do Estado do Amapá, possibilitando a troca de experiência, técnica e conhecimento no âmbito cultural, através da integração entre artistas de varias linguagens culturais, regidos pelo presente Regulamento.

Regulamento e ficha de inscrição em http://www.sescamapa.com.br/cultura/aldeia-de-artes-sesc

Carlos Eduardo Malheiros
Assessor de Comunicação e Marketing
Departamento Regional no Amapá
(96) 3241-4440 – ramal 235 
(96) 9112-1145

Diálogos Cinematográficos: Mostra Tati por Inteiro


O Sesc-AP, Clube de Cinema e Museu da Imagem e do Som (MIS-AP) realizam entre os dias 14 à 19 de Fevereiro a “Mostra Tati por Inteiro”, a mostra reunirá obras cinematográficas, debates e mesa redonda sobre o trabalho do cineasta francês. Jacques Tati é considerado pela crítica especializada como um dos comediantes mais originais do cinema que busca em seus trabalhos discutir o homem e a sociedade moderna, embora ainda desconhecido por grande parte do público brasileiro.

A “Mostra Tati Por Inteiro” ocorrerá nos dias 14, 15 e 16/02 (auditório do MIS, 2º piso do Teatro das Bacabeiras) às 19h e nos dias 17 e 19/02 na Sala de Cinema Charles Chaplim no Sesc Araxá as 13h. ENTRADA FRANCA.

Confiram a programação:

DIA: 14/02 – 19h
Filme: “Tempo de Diversão”
Mediação: Denise Costa e Lene Moraes 
Local: Auditório do MIS/AP

DIA: 15/02 – 19h
Filme: “Cuida da tua esquerda”
“As Férias do Sr. Hulot”
Mediação: Mary Paes e Lene Moraes
Local: Auditório do MIS/AP

DIA: 16/02 – 19h
Filme: “A Escola de Carteiros”
“Carrossel da Esperança”
Mesa: Diálogos Cinematográficos – Jacques Tati 
Mediação: Mary Paes
Mesa: Alexandre Brito, Luciano Magnus e Lucio Costa
Local: Auditório do MIS/AP

DIA: 17/02 – 13h
Filme: “Parada”
“Tati: Seguindo os passos do Sr. Hulot”
Local: Sala de Cinema Charles Chaplin – Sesc Araxá

DIA: 19/02 – 13h
Filme: “As aventuras do Sr. Hulot no trânsito louco “
“Meu Tio”
Local: Sala de Cinema Charles Chaplin – Sesc Araxá