Porreta: canal de humor ‘Fora de Rota’ aposta na regionalidade no Macapá

RTEmagicC_foraderota-capa.jpg
Grupo volta com novos vídeos em 2015. Foto: Reprodução/Facebook

Por Diego Oliveira

Você já ouviu a frase: “Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça”? Bem, os jovens macapaenses Paulo Rafael e Hélder Ramon investiram no audiovisual para criar o canal Fora de Rota. Atualmente, o grupo cresceu e o Portal Amazônia entrevistou a equipe para saber como é fazer humor na região Norte.

Em 2011, Paulo e Hélder assistiam aos youtubers PC Siqueira e Felipe Neto, então surgiu neles a vontade de desenvolver um projeto voltado para o humor. “Compramos uma câmera e começamos a gravar, as ideias vinham sempre e os elogios também, mas a dificuldade de fazer vídeos e principalmente postar eram nossos maiores obstáculos, mas não desistimos, ficamos um ano e meio parados e agora voltamos com tudo”, contou Paulo.

No início, as produções davam trabalho. A câmera não era profissional e o computador lento. A solução para driblar os problemas era o bom humor, principalmente no momento da edição, um dos mais terríveis. Porém, a qualidade dos vídeos subiu, depois de a equipe investir em equipamentos melhores. Em 2015, o Fora de Rota chegará reformulado para os internautas amazônidas.

Atualmente, o canal tem a participação de Benny Lobato, responsável por assuntos voltados para o mundo gamer e Mateus Lima abordando questões profissionais e aconselhando os internautas. O público feminino será representado Gabi Boomer, que fala de séries e cosplayers. Além de vlogs, o grupo também participará de eventos na capital do Amapá e continuará a produzir esquetes de humor.

10982083_809395945813537_3267052554498194365_n
Foto: Reprodução/Facebook

Assuntos da terra

O tema preferido deles? A regionalidade. Paulo e Hélder já abordaram o assunto, como por exemplo, nos vídeos ‘Macapá, Políticos e Égua!’, ‘Brega, Melody e Calypso’ e ‘O que aconteceu com o Fora de Rota’, mas o destaque ficou para a produção ‘Não sou das tuas índias’ que alcançou a marca de cem mil acessos e dois mil compartilhamentos no Facebook.

Por causa da fama, os integrantes do Fora de Rota passaram por situações no mínimo inusitadas. ‘Já aconteceu de um mototaxista ser fã do canal e me levou para a faculdade de graça. No caminho, conversamos sobre os vídeos e ele sabia todos os nosso bordões (risos). Outra vez, desci do ônibus e uma garota ficou todo da nervosa, depois vi uma marcação dela no twitter falando que havia me encontrado”, lembrou Paulo.

O retorno

De acordo com Hélder, o Fora de Rota é uma mistura de formatos. Os internautas poderão acompanhar o amadurecimento do canal que conta com mais entrevistas, sátiras sociais, novos personagens, sempre mostrando o regional e global. E, o público terá um papel fundamental na nova temporada. “A interação é a palavra de ordem, voltamos até com desafios que o público mandará para nós. Teremos também sorteios, leitura de horóscopo e bastante humor”, disse.

Fonte: Portal Amazônia

 

Histórias do Amapá são contadas por Joca Monteiro no Teatro das Bacabeiras

jovca

Desde 2014 o contador de histórias Joca Monteiro percorre os municípios do Amapá em busca das narrativas orais que relatam “causos”, lendas e memórias das comunidades tradicionais do interior do estado.

O objetivo do artista é valorizar a memória, por meio do resgate das antigas histórias que resistem nos relatos dos anciãos e que na sua visão, necessitam ser difundidas para garantir a sua continuidade nas próximas gerações.

O projeto do Grupo Eureca pretende alcançar os 16 municípios para a coleta de histórias peculiares nas fontes primárias (anciãos e moradores de cada localidade) e para divulgação da arte de contar história. Dentre os municípios já visitados, destacam-se Oiapoque, Tartarugalzinho e Calçoene, logo logo a viagem continua em Pedra Branca do Amaparí e Ferreira Gomes.

Enquanto isso, dia 28 de abril (terça-feira), Joca Monteiro – O Contador de Histórias, valendo-se de sua experiência de 15 anos com as artes cênicas, figurinos, sonoplastia e adereços diversos sobe ao palco do Teatro das Bacabeiras para compartilhar as três primeiras histórias resultantes das andanças.

Dentre as histórias contadas estão:

11179741_939144169471587_2103662341_o“AS FILHAS DA MATINTA” – as aventuras da índia Matiá, detentora de super poderes, narrativa surgida durante o período de guerras tribais entre Galibis-Marworno e Palikur, em Oiapoque (AP). Hoje, a protagonista desta história é Matinta Pereira, pesonagem que se fixou no folclore amazônico, misturando suspense e mistério.

“O PRETINHO DA BEIRA DO RIO” – coletada no município de Tartarugalzinho (AP) a partir das memórias do Sr. Dionísio, um dos moradores mais antigos da cidade. O “Pretinho” é o guardião de todo o tesouro escondido às margens do Rio que banha aquele município. Das profundezas das águas o lendário personagem pode surgir a qualquer momento tanto para castigar os gananciosos, quanto para premiar os bem feitores. Joca Monteiro jura que conheceu pessoalmente o Pretinho na mesma noite em que ouviu a história pela primeira vez.

“BARÃO, BARÃO DO DOBRÃO DE OURO” – história para quem tem nervos de aço! Uma das histórias mais assustadoras da família Monteiro. O Barão é um fantasma que aparece a cada nova geração trazendo consigo um baú repleto de dobrões de ouro e uma maldição aos gananciosos de plantão.11185638_939144459471558_1683059887_n

Local: Teatro das Bacabeiras
Data: 28/04/2015
Horário: 20h
Ingresso: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Obs.: Estudantes, melhor idade, professores e crianças pagam meia entrada.
Os ingressos poderão ser comprados antecipadamente na Livraria Didática (Avenida Presidente Vargas, 772 – Centro) ou na hora na bilheteria do Teatro.

Contatos:
(96) 99188-8541 (Vivo/watsap)
(96) 98116-7007 (Tim/Watsap)

Ficha Técnica
Produção: Grupo Eureca
Contação: Joca Monteiro
Direção de Arte (Cenário, figurino e fotografia) – Paulo Rocha
Iluminação: Sandro Brito
Trilha Sonora: Herbert Emanuel
Assistência: Salete Rodrigues da Silva e Seu Chuchu
Apoio: Livraria Didática, Teatro das Bacabeiras e Coletivo de Artistas Técnicos e Teatro do Amapá (CAPTTA)

Paulo Rocha
96 981167007
96 991986800

A origem da palavra CANDIDATO


A palavra “CANDIDATO” vem do latim “candidatus“, isto é, vestido de branco (candidus).
Na antiguidade, aquele que disputava um cargo público e precisava angariar votos, vestia-se de branco para simbolizar sua pureza.

No dicionário: cândido, candidez, candura, candor – significado: puro, sincero, inocente.

Ela vem, portanto, de ‘cândido’, puro…algo em que podemos confiar cegamente.

Na Roma Antiga, os candidatos a cargos eletivos vestiam uma toga branca como forma de identificá-los e diferenciá-los dos demais cidadãos romanos.

– Por que os candidatos vestiam a toga de cor branca e não de outra cor qualquer? Eis aí a questão fundamental!

A palavra candidato, como já vimos, vem do latim “candidatus”, que significa aquele que veste roupa branca. Quer dizer: em sua origem, a palavra dá idéia de pureza, de brancura, de honestidade, isto é, para candidatar-se a um cargo eletivo, o cidadão precisava ser candidatus, ou seja, vestir-se de branco, como símbolo de sua idoneidade moral, para ser eleito.

E…, quando o povo, descobria que o “candidato” não era tão puro assim e, cometia lá seus deslizes, atirava lama em suas vestes brancas.

É lógico, portanto, que exijamos de um candidato ou candidata que a sua vida, e não apenas as suas roupas, estejam limpas!

– Será que é por isso que a maioria dos políticos hoje, veste ternos escuros???

A origem de algumas expressões da Língua Portuguesa

“Tirar o cavalo da chuva”

No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol.

Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

“Pensando na morte da bezerra”

A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados.

Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

“Guardar a sete chaves”

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú, que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. 
Portanto, eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico, atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado.

“Da pá virada”

A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada, que foi logo associada ao homem vagabundo, irresponsável, parasita.

Conheço muitos “pás viradas” que nem pensam em desvirar.

“Dar com os burros n’água”

A expressão “dar com os burros n’água” surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul a Sudeste sobre burros e mulas.

O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados.

Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

“À beça”

A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas. A expressão significa o mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa.

“OK”

A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”.

“O pior cego é o que não quer ver”

Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar, ficou horrorizado com o mundo que via.

Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

“Rasgar seda”

A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa”.

“Onde Judas perdeu as botas”

Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas.

Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição.

Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível. 

“Motorista barbeiro”

No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc., e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas.

A partir daí, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, mas a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

“Para inglês ver”

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas normas eram criadas apenas “pra inglês ver”. Daí surgiu o termo.

“Vai tomar banho”

Em “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja.

Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios.

Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que eles fossem “tomar banho”.

“Anda à toa”

Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

A origem da expressão “NHENHENHÉM”

– Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.

Ficar ocupado é o segredo da felicidade


Não é que o tal ditado “mente vazia, oficina do diabo” faz sentido? E agora tem até comprovação científica. Mas só vale se a tarefa não for estressante, se você tiver o dia cheio, mas não se sentir pressionado pelo tempo.

Pois é, você precisa saber usar o tempo a seu favor. O segredo é ocupá-lo com tarefas que não te atormentem – pelo menos quando der. Se conseguir, aí vai entrar pro time das pessoas felizes, como as que fizeram parte da pesquisa de John Robinson, um sociólogo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Depois de analisar uma série de estudos sobre pressão, felicidade e atividades diárias, ele percebeu que as pessoas mais felizes eram aquelas que viviam com o dia cheio, mas que faziam as coisas com calma, sem pressão. Não é pra menos, já viu o tédio deixar alguém feliz? E a pressa? Não dá.

Nenhum dos participantes teve de especificar como ocupava as horas do dia, mas outra pesquisa, de dois americanos da Universidade de Harvard, tratou de investigar isso. Eles pediram a 2.250 voluntários para contarem, em determinadas horas do dia, o que estavam fazendo, como se sentiam, e se estavam compenetrados ou com a cabeça em outros pensamentos. E os ocupados eram os mais felizes – mas só quando estavam absortos na atividade, sem pensar em nada além daquilo.

“A mente humana é dispersa. E uma mente dispersa é uma mente triste. A habilidade de pensar no que não está acontecendo é uma conquista cognitiva que tem um custo emocional”, diz o estudo. É, o negócio é manter o foco e silenciar  a mente.

E aí, conhece alguma coisa que prenda tanto assim sua atenção? E você fica mesmo mais feliz quando faz isso?

Meu comentário: Estar de folga é bom, mas ficar sempre sem fazer nada é horrível. Mesmo que, vez ou outra, eu reclame do meu trampo (odeio me queixar de qualquer coisa), amo meu trabalho. Realmente trabalhar nos ajuda a combater eventuais tristezas. Bora trampar e sermos felizes. Uma ótima semana pra todos nós! 

A origem da expressão “onde Judas perdeu as botas”


Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas.

Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição.

Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível. 

Palíndromos


Hoje falarei sobre uma curiosidade. Certa vez, os amigos Sal Lima e Edgar Rodrigues me mostraram um lance, no mínimo, interessante, o “Palíndromo”. São palavras e frases que, se lidas de trás para frente, possuem o mesmo significado. É um lance engraçadão, como diz o “cabuçuquês”, é uma parada “invocada”.

O conceito desta curiosa palavra diz: “Um palíndromo é uma palavra, frase ou qualquer outra sequência de unidades (como uma cadeia de ADN; Enzima de restrição) que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. Num palíndromo, normalmente são desconsiderados os sinais ortográficos (diacríticos ou de pontuação), assim como os espaços entre palavras.

Depois que li alguns exemplos, fui pesquisar essa peculiaridade da nossa língua, saquem os palíndromos que encontrei no Google (leiam de trás para frente):

Após a sopa.
O céu sueco.
A droga da gorda.
A torre da derrota.
Rir, o breve verbo.
O galo ama o lago.
O lobo ama o bolo.
Roma me tem amor.
A mala nada na lama.
A base do teto desaba.
Assim a aia ia à missa.
Sá dá tapas e sapatadas.
Saíram o tio e oito Marias.
Anotaram a data da maratona.
Átila Toledo mata modelo Talita.
Zé de Lima, Rua Laura, mil e dez.
A diva em Argel alegra-me a vida.
Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos.
Me vê se a panela da moça é de aço, Madalena Paes, e vem.
O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro.
Luza Roselina, a namorada do Manuel, leu na moda da romana: anil é cor azul.

Doideira, né não? Pelo menos, acho que os que gostam de ler acharam interessante. Viva a língua portuguesa!
Elton Tavares

INSETOS CANTORES (*)


Algumas pessoas costumam apreciar o “canto” de certos insetos. Em alguns países os grilos são aprisionados para que o homem possa desfrutar de seu estrídulo. Alguns tons são tão agudos que são inaudíveis para o homem.

Esse “canto” pode ter várias origens. O grilo produz roçando uma asa contra outra. O fretenir da cigarra é um som semelhante ao bater das castanholas, produzido pela vibração das membranas situadas no abdome. 

O gafanhoto raspa a protuberância da parte interna das patas traseiras contra o bordo dos élitros, fazendo-o vibrar. Em geral só os machos “cantam”, principalmente para atrair as fêmeas.

Daí ter surgido a famosa expressão “cantada”, quando o homem faz uma abordagem sensual à sua pretendida.

(*) Texto publicado no jornal “O Arte Cultor”, Macapá-AP, Ano I, nº 003, 2001.

A origem da expressão “DAR COM OS BURROS N’ÁGUA”

A expressão “dar com os burros n’água” surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul a Sudeste sobre burros e mulas.
O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados.
Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

A origem da expressão “VAI TOMAR BANHO”

Em “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja.
Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios.
Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que eles fossem “tomar banho”.

Mantra Palonvitas para hoje

Por causa da data de hoje (11/11/11), resolvi postar um mantra aqui. Ele é embasado na Lei da Atração e do Poder dos Pensamentos, especialmente para hoje. De acordo com astrólogos renomados, Palonvitas é um mantra poderoso. Trata-se de um anulador de transições virtuais de realidade ruins.
Portanto, escreva e repita em voz alta este mantra várias vezes hoje… Vai que é verdade né? Bora fazer essa onda!
Palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, Palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, Palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas, palonvitas…..”

11 de novembro de 2011, a data do “Portal da Tripla Grande Energia”

Eu não sou lá muito ligado em Numerologia, mas de acordo com a referida ciência, hoje (11) é o dia do “Portal da Tripla Grande Energia”. Tudo por conta da data: 11/11/2011.
Para os numerólogos, a data soma “33”, número de positividade para eles. Segundo os estudiosos da Numerologia, hoje é o dia ideal para resolver problemas ou fazer algum pedido. Pois, conforme a Ciência, existem grandes possibilidades de obter sucesso no seu objetivo.
Portanto, já que o dia 11/ 11/ 2011 é uma porta aberta para o processo evolutivo pessoal e ainda por cima é sexta-feira, a data é espetacular ! Desejo uma grande sexta a todos. Abraços e que Deus nos abençoe.
Elton Tavares