Quarteto Amazon Music

O Quarteto Amazon Music, pilotado pelo multiinstrumentista Finéias Reis, se apresentará amanhã (12), ás 22h na casa de shows “Prato de Barro”. A banda, de música Instrumental, é formada por músicos consagrados do Amapá.O repertório do Quarteto Amazon Music é repleto de canções, em estilos diversificados como MPB, Jazz, Blues e MPA. A apresentação promete. Nós recomendamos.
O quarteto Amazon Music é formado por músicos e professores da Escola de Música Walkíria Lima, localizada no centro de Macapá. A Proposta da banda é suprir a carência de música instrumental no Amapá, desenvolvendo um trabalho de qualidade.
Horário: 22: hs.
Rua: General Rondon, Próximo a sede do Trem
Informações: 9138-3248/9115-1774

O emo-core e a Cultura de Massa

                                                 Por Adnoel Pinheiro
 
Todo mundo já deve ter visto pelas ruas, praças e principalmente infestado nos meios de comunicação, como a TV e escutado nas rádios, uma série de bandas intituladas de emo-core. Entre elas podemos citar: o NX Zero, Cine e Fresno. São as mais populares atualmente no cenário nacional. Pois bem, o emo-core é um subgênero do rock e uma variante do Hard-core. É, por incrível que pareça, são significados totalmente distintos, apesar de o primeiro ser considerado fruto do segundo.

O emo-core em uma tradução simples para o português significa algo emocional, pois o termo core no sentido aplicado na palavra não tem uma tradução, ao contrario de Hard-core que na sua tradução nos indica algo como duro, difícil, árduo, estilo esse que nasceu na década de 80 nos EUA, sendo posteriormente propagado para o mundo inteiro.

A Cultura de Massa (cultura do povão) que não atinge somente o povão, pois qualquer forma de manifestação cultural se dá socialmente entre indivíduos constituintes de um povo e sociedade, é uma realidade pós revolução industrial. Também é um equívoco dizer que o “povão” não possui cultura, pois esse determinado grupo social tem determinados hábitos e jeito de viver, pensar e de ser, por mais que sejam considerados medíocres pelas classes intelectualizadas da sociedade.

Chegando ao principal ponto de discussão neste texto; o emo-core é objeto da cultura de massa, uma cultura voltada para o consumismo, a um povo-objeto. Após a revolução industrial e os avanços tecnológicos cada vez mais presentes em nosso cotidiano a sociedade se tornou “atomizada” (individualista), marcada pelo isolamento dos indivíduos, onde os mesmo ficam à deriva e decide por si só no mundo e age como convém, pois são manipulados pelos grupos que detêm o poder.

A massa converte-se a uma falsa-moral (que modela gostos, visando a obtenção de lucros) e a função da cultura de massa é divulgar essa falsa-moral e para isso usa os meios de comunicação de massa, onde os clipes das bandas emo são apresentados incansavelmente nas rádios e principalmente na grande modeladora de gostos. A MTV.

Em suma, essa indústria cultural que tem como propagador os meios de comunicação de massa é a grande modeladora de gostos, pois através das bandas de emo-core vende atitude, comportamento e uma modinha. E para quem vende? Para um grupo social amorfo, complacente com a comodidade da fantasia e escapismo, acéfalo e incapaz de pensar, de refletir, que tende a simplificar o mundo real e encobre seus problemas com soluções fáceis e falsas.

A cultura de massa visa a manutenção de capital e está atrelada ao consumo imediatista, pois quem lembrará de NX zero daqui há 10 anos? Ninguém. Pois não sobrevive ao tempo, não possui conteúdo, é descartável! É considerado porcaria e representa um produto industrializado, mercantil e compreendido como medidor de um valor estético. Então é bom refletir no que se está consumindo para não ter uma indigestão. Para quem considera a música como arte como eu ainda resta uma afirmativa; a arte ainda existe na era contemporânea.

Referência bibliográfica: para o alto e avante; iuri Andreas reblin; editora asterisco.

O show do Biquini Cavadão foi o melhor no Amapá

Tomado por frustração, critiquei ontem mais um show de axé em Macapá. A falta de boas atrações (de fora do Estado) na capital amapaense, para o público pensante, é latente. Eu fui a vários showzaços em Macapá, Titãs na Chopperia da Lagoa, Lô Borges (também na Chopperia), Nando Reis (na Fazendinha e no Ceta Eco hotel), Lobão e Capital Inicial (em edições distintas da Feira Agropecuária), Autoramas (nas três vezes que eles vieram aqui), etc. Mas nenhum show no Amapá se compara ao do Biquini Cavadão, em dezembro de 2006, em Santana.
A apresentação da banda, que foi contratada pela Prefeitura daquele município para a festa de aniversário da cidade, foi emocionante. Fui de buzão, uma verdadeira missão, mas valeu à pena. O Biquini tocou todos os seus sucessos e alguns covers clássicos do rock nacional e internacional. Meu amigo Ewerton até subiu ao palco e cantou com os caras. O ápice da apresentação foi a execução da música “Timidez”, grande hit da banda.
É disso que sinto falta, shows de rock (de qualidade). Tudo bem, volta e meia vem os “Zumbidos do lado B”, alguma “ascendente banda” do circuito underground (risos). Mas eu sou da antiga, eu gosto de som novo e também das velhas. Bandas que ainda são muito boas e que poderiam tocar em Macapá ou Santana.
Fica a dica para o empresariado amapaense, já temos público para isso, basta ser showzão. Sobre a apresentação do Biquini Cavadão, leiam o que o Bruno (vocalista da banda) disse sobre o show de Santana.
Um Show Na Linha do Equador (depoimento do Bruno, vocalista do Biquíni Cavadão)
O Amapá sempre me fascinou. Primeiramente pela sua característica geográfica, na foz do Amazonas, o tal Oiapoque que a gente aprendia quando criança como sendo o extremo Norte do país (estudos hoje dizem que Roraima é que detém este marco) e o fato de ser a capital que ficava na linha do equador.Em 1992, estivemos em Macapá. Lembro-me como se fosse hoje. Um bandeirante bimotor fez o trajeto Belém Macapá por duas vezes para que nossa equipe toda chegasse. Eu, Coelho, e mais alguns da banda fomos antes.
Ao chegarmos à cidade, tivemos tempo de visitar a fortaleza que estampa a bandeira do estado e que vale a pena conhecer. Também fomos ao Marco Zero. Onde um imenso monumento indica a passagem da Linha do Equador, separando o estado nos hemisférios Norte e Sul.Aproveitando-se desta característica ímpar, O Zerão, estádio de futebol da cidade, também divide o campo entre Norte e Sul!
Pois bem, lá estávamos nós quando ouvimos no parque o barulho de um aeroplano, destes que são controlados por controle remoto. Olhamos pro céu e vimos um aeromodelo rasgando o céu a poucos metros de nós. Coelho, distraído e míope como é, nos perguntou se já era o pessoal chegando. “Será que são eles?” Só o técnico de som havia ouvido e ele começou a rir. Diante do vexame, ele pediu: “não conta pra ninguém…”, mas nosso técnico na época não fez por menos e abriu a boca pra todos rirem muito!
Quatorze anos depois, lá estávamos nós a caminho do Amapá novamente. Uma viagem demorada, saindo de São Paulo com escalas em Brasília e Belém. Uma noite virada e eu totalmente sem voz. O show no ginásio em Poços de Caldas havia me criado um cansaço vocal imenso, aliado a duas noites sem dormir (dormir bem é fundamental para ter boa voz). Para piorar, meu assento não reclinava. Foi uma viagem do cão! Quando chegamos a Macapá, o que restou de mim mal conseguia falar o básico. Havia ainda um almoço gentilmente oferecido pelo prefeito de Santana, onde faríamos a festa pelo aniversário da cidade.
Foi preciso declinar no convite. Todos foram menos eu, que entrei no quarto e só não apaguei direto por que encontrei uma baixela de frutas como boas vindas e achei melhor comer algo, especialmente as acerolas. Nunca havia provado assim, somente em polpa e estavam saborosas. Não por menos que elas são chamadas de ‘cerejas do Suriname’. Ao acordar, já havia melhorado sensivelmente minha voz. Com um pouco de exercícios fonoterápicos, consegui me preparar para o show desta noite.
A praça estava lotada e nós todos muito animados. O show encontrou um público muito receptivo, ainda que tenhamos sido avisados que rock não é a música principal que se toca na região. De todo modo, todos dançaram e participaram. Mais uma vez, uma criança marcou o show. O menino estava no ombro do pai e eu o chamei para conhecer o palco conosco. Ele olhava todos tocando e se agitava muito, ainda que não soubesse cantar conosco. Fez a maior festa e levantou a galera.
Ao final do show, agradecemos a todos pelo carinho. Sabíamos que a temperatura é mais elevada na Linha do Equador; hoje tivemos a confirmação do fato e sua principal causa: o calor é humano!

Show do Ara ketu em Macapá, eu passo

                                                         Por Elton Tavares
Hoje vai rolar show da banda baiana Ara Ketu em Macapá, certamente será um sucesso de público, já que o mau gosto é majoritário em todo o Brasil e aqui não foge à regra.

Apesar da morenaça (ela é firme mesmo) Larissa Luz nos vocais, o grupo é mais um daqueles que sobreviveram a explosão da infame “axé music”, no final dos anos 80.

Época de pecados adolescentes, pois eu também fui a algumas micaretas, coisas da juventude errônea (risos). Enquanto clamamos por bons shows de rock na capital amapaense, este tipo de banda, que por sinal está no ostracismo, ainda se apresenta por aqui.

A cidade está em polvorosa, o abada, vestimenta ridícula que muitos usam como roupa no cotidiano, é a moeda corrente hoje. O Ara Ketu agrada os programadores das rádios FMs de nossa cidade, afinal, eles sempre tocam porcaria mesmo, com motivo então, é sucesso!

Palmas para o ecletismo musical, que permite todas as tribos pulando como macacos amestrados ao som do axé music, estilo originário da Bahia, Estado conhecido como caldeirão ritmos sem conteúdo.

Se os milhares de amapaenses (patetas) que forem ao show tiverem um pouquinho de sorte, até rola versões ou covers da banda “É o tchan” (risos).

Definitivamente, deste tipo de show, eu passo.

Show Voz

A cantora amapaense, Rebecca Braga é dona de uma linda voz, presença de palco e carisma. Possui repertório qualificado e está no circuito amapaense há quase duas décadas. Além de ser uma grande amiga minha, na verdade, somos compadres, pois tenho a honra de ser padrinho da Sofis.

Mas meus elogios não são por causa de nossa velha amizade e sim por seu talento. Ah, a Bel (como a chamo carinhosamente) comandou a Drop’s Heroína nos anos 90. A banda tinha uma proposta diferente, com uma agressividade teenage.

A Drops lutou contra o preconceito, já que era uma banda formada apenas por mulheres, nada convencional no Amapá. Fizeram música e história, inspiraram outras meninas e escreveram uma página do nosso rock.

Rebecca flertou com a Música Popular Amapaense (MPA), compôs com Naldo Maranhão, trabalhou com muitos músicos consagrados do Amapá. Tornou-se uma incentivadora de movimentos artísticos de Macapá.

Volta e meia, ela dar o ar da graça em barzinhos da capital amapaense, sempre com talento e profissionalismo. Tenho certeza que o show será muito legal. Eu vou, vumbora?

O Mundo é um moinho

                                                              O Cartola sabia das coisas
 

Eu costumo dizer que adoro música e relaciono ou complemento as postagens com letras de canções legais. Ultimamente, vejo muita gente legal se perdendo e de várias maneiras, aí lembrei da música “O mundo é um moinho”, do inesquecível Cartola. A canção foi feita para uma filha do artista, que começou a se prostituir no Rio de Janeiro (RJ).

A situação das pessoas que falei antes não é necessariamente essa, mas é só vocês observarem, tem gente que perde o caminho em um piscar de olhos e não consegue voltar para “a estrada de tijolos amarelos”. Eu também andei por estradas erradas, mas voltei. Saquem a letra e (só para alguns) vistam suas carapuças (risos):

O Mundo é Um Moinho – Composição Cartola

“Ainda é cedo, amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora de partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar

Preste atenção, querida
Embora eu saiba que estás resolvida
em cada esquina cai um pouco tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és

Ouça-me bem, amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó

Preste atenção, querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com os teus pés”

Eu sou chato, mas sou rock and roll

                                 Por Elton Tavares
Acredito que existem pequenos pecados que pagamos diariamente, de forma corriqueira. Hoje saí para a pauta com a equipe do trampo, eles são gente boa, caras legais mesmo, entretanto, me fizeram escutar brega, sertanejo e axé music. Eu sorria de minha pequena tortura, fazer o que?

Este pacote musical, que durou cerca de duas horas, deve ter pago pecados como pequenas ofensas, respostas tortas ou coisas assim. Juro que se isso se tornar rotina, chegarei ao inferno (acredito que o céu é para poucos) com menos currículo (risos).

Eu não disse nada aos colegas, não quis parecer antipático, mas foi chato praca. Sabem aquelas pessoas que não se encaixam no padrão convencional, mas não são totalmente anticonvencionais? Pois então, este gordo aqui é assim mesmo.

Dia destes, escutei de uma colega: “Jornalista tem que escutar de tudo, assistir de tudo e ler de tudo”, se depender disso, serei sempre limitado, pois gosto de dizer que não tenho preconceito musical, o que tenho é conceito mesmo. Tudo bem, eu sou chato para cacete, mas sou rock and roll (risos).                                                                                     

Love Will Tear Us Apart

Ian Curtis, líder do Joy Division. Talento em estado bruto.
Love Will Tear Us Apart – Joy Division – Composição de Ian Curtis

When routine bites hard

And ambitions are low

And resentment rides high

But emotions won’t grow

And we’re changing our ways

Taking different roads



Then love, love will tear us apart, again

Love, love will tear us apart, again



Why is the bedroom so cold?

You’ve turned away on your side

Is my timing that flawed?

Our respect runs so dry

Yet there’s still this appeal

That we’ve kept through our lives



But love, love will tear us apart, again

Love, love will tear us apart, again



You cry out in your sleep

All my failings exposed

And there’s taste in my mouth

As desperation takes hold

Just that something so good

Just can’t function no more

 
But love, love wil tear us apart, again

Love, love will tear us apart, again

Love, love will tear us apart, again

Love, love will tear us apart, again

Noite legal, apesar do público

                                                           Por Elton Tavares
Vila Vintém, Beatle George e Autoramas. Muito legal! – Fotos: Gustavo Mont’Alverne
Certas coisas são engraçadas, as pessoas reclamam da mesmice, da falta de opção e shows em Macapá, mas quando os artistas bons se apresentam na capital amapaense, o público não prestigia. Ontem (14) por exemplo, eu e alguns amigos fomos ao show da banda Autoramas, realizado na Choperia da Lagoa, que foi muito legal. Mas onde estava o público rocker da cidade?

Tá bom, tinham mais dois eventos para o segmento, mas e daí? Não diminuindo a qualidade do Rock Fest ou da rocada realizada no clube Oratório, mas acho que precisamos prestigiar atrações nacionais (se tiverem qualidade, claro). Fora bandas de pagode, calipsos, calcinhas vermelhas e afins (risos). Estes vocês DEVEM deixar de ir.

A noite foi firme, lugar, as apresentações das bandas amapaenses Vila Vintém e Beatle George foram empolgantes e show da Autoramas foi duca. Ah, e o preço da entrada foi muito bom para a estrutura e atrações, 10 paus meia e vinte reco inteira. Tudo muito paidégua!

Se o público não prestigiar, os produtores e empresários não trarão mais shows legais, afinal, é um negócio. No âmbito rock and roll, nossa cidade já está “longe demais das capitais”. Pensem nisso.

                                                                                          

Banda Autoramas em Macapá

Banda Autoramas
Eu já assisti a dois shows da banda Autoramas, um power trio que faz apresentações de puro rock, com direito a performance da baixista (duca!), sem falar no vocal irreverente de Gabriel Thomaz (que também é o guitarrista) e a batera nervosa do Bacalhau ex- baterista do Planet Hemp.
A banda se apresentará amanhã (14) em Macapá, Vale à pena conferir!
Fale Mal de Mim




Autoramas

Você fica irritado comigo


Só porque voce me acha mais bonito que você




Você já fica todo nervoso


Quando te dizem que eu sou mais talentoso que você



Sua vida anda mesmo sem graça,


Pois a única saída que você acha é me difamar


Isso até que veio bem a calhar


Eu estava precisando de alguém para me divulgar




(refrão)


Fale mal de mim


Fale o que quiser de mim


Mas por favor, não deixe que em nenhum momento


Eu deixe de estar no seu pensamento




Fale mal de mim


Fale o que quiser de mim


Porque todo mundo que te conhece


Sabe que é isso o que você merece




Minha reputação continua intacta


Apesar de todas estas historinhas que você inventou


E se a vida pra você é uma disputa


Lembre-se que pra todo o jogo há um perdedor




(refrão)




Você sabe que eu vencerei


Que eu triunfarei


Isso incomoda você


Isso irrita você


Você sabe que eu vencerei


Que eu triunfarei


Isso incomoda você


Isso vai matar você


Você sabe que eu vencerei


Que eu triunfarei


Isso incomoda você


Isso irrita você


Você sabe que eu vencerei


Que eu triunfarei


Isso incomoda você


Isso vai matar você


Banda AUTORAMAS

Data: 14/05

CHOPERIA DA LAGOA

(ingressos R$ 20,00 inteira e meia R$10,00 na COLCCI-3º piso Macapá shopping)”




Sertanejo não!

Essa eu escutei hoje (6):
Dois homens foram condenados a morte. Foi oferecido, a cada um deles, um último desejo. O primeiro disse que gostava muito de música sertaneja, que gostaria de escutar TODAS as canções de Xitãozinho & Xóróró, Leandro & Leonardo, Vítor & Léo, etc.

Quando perguntaram ao outro condenado o que ele queria, este respondeu:

“Pô, não dá para eu morrer primeiro?”

É, escutar uma canção deste gênero já é osso, imagine todas? Cruzes!!

Free As A Bird !

John Lennon sabia das coisas

Free As A Bird – Livre Como Um Pássaro

John Lennon

Free As A Bird – Livre Como Um Pássaro

Free As A Bird,- Livre como um pássaro,

It’s the next best thing to be free as a bird.- É a próxima melhor coisa para ser livre como um pássaro.

Home, home and dry.- Em casa, em casa e seco.

Like a homing bird I fly, as a bird on wings.- Como um beija-flor eu voo, como um pássaro sobre asas.

Whatever happened to the life that we once knew – O que quer que tenha acontecido com a vida que nós uma vez conhecemos

Can we really live without each other – Nós realmente podemos viver um sem o outro?

Where did we lose the touch – Onde nós perdemos o contato?

That seemed to mean so much – Isso pareceu significar tanto

It always made me feel so – Isso sempre me fez sentir tão

Free as a bird,- Livre como um pássaro,

It’s the next best thing to be free as a bird. – É a próxima melhor coisa para ser livre como um pássaro.

Home, home and dry – Em casa, em casa e seco

Like a homing bird I fly, as bird on wingsWhatever happened to the life that we once knew – Como um beija-flor eu voo, como um pássaro sobre asas

Always made me feel soooo – O que quer que tenha acontecido com a vida que nós uma vez conhecemos

Sempre me fez sentir tãooo

Free – Livre



Free as a bird – Livre como um pássaro

It’s the next best thing to be – É a próxima melhor coisa para ser

Free as a bird – Livre como um pássaro

Free as a bird – Livre como um pássaro

Free as a bird.- Livre como um pássaro.