O curso de Teatro apresenta sua primeira montagem no palco do Teatro das Bacabeiras

Foto: Alex Silveira

O espetáculo intitulado “Avenida Marcos Barbosa, 2014” será apresentado nos dias 29 e 30 de agosto, às 19h30, no Teatro das Bacabeiras. A montagem é resultante da disciplina “Prática de Montagem I” e inicia o processo de conclusão do ciclo de formação da primeira turma do curso. A entrada é franca para toda a comunidade.

Sendo a primeira de duas práticas de montagem, o trabalho possibilita aos estudantes vivenciar a experiência de um processo de montagem de um espetáculo cênico, levando em consideração todos os aspectos de uma montagem profissional, desde a preparação do elenco, passando pelas questões de produção e culminando na realização de sessões para o público externo da Universidade, ocupando equipamentos culturais da cidade.

“Avenida Marcos Barbosa, 2014” é uma livre adaptação de quatro textos do premiado dramaturgo cearense e professor da Universidade Federal da Bahia, Marcos Barbosa. Em um jogo de colagem, fragmentos das peças “Curral Grande”, “Avental todo sujo de ovo”, “Minha irmã” e “Quase nada” são costurados em uma grande colcha de retalhos dramatúrgica, onde a unidade se compreende enquanto elemento constituinte de uma multiplicidade.

Assim, questões recorrentes nos textos de Marcos Barbosa se potencializam ao transitarem por histórias e personagens que, em sua singularidade, deixam pistas da sua mais profunda condição humana. Um jogo entre a palavra e o silêncio, um quebra-cabeça que une o dito e o por dizer. Enfim, uma radiografia precisa do homem como ele é na sua mais profunda essência. E tudo isso, visto do melhor lugar: de dentro do lar de cada um deles.

SINOPSE:

Quantas vezes e de quantas formas diferentes é possível morrer em uma mesma vida?

Avenida Marcos Barbosa, 2014 investiga uma variação de possibilidades de morrer.

Quatro lares são retratados em cena, cada um experienciando modos diversos de morte. Nenhum melhor que o outro, todos encurralados numa mesma armadilha: o outro. Tudo inicia quando o silencio da madrugada de uma avenida perdida no mundo é interrompido pelo som de um tiro no momento em que um de seus antigos moradores retorna depois de mais de duas décadas fora. Regresso, partida, saudade, alívio, medo, poder, questões de gênero, relações familiares, desigualdade social, todos são susceptíveis aos mesmos dilemas. No final, chegam à conclusão de que antes de amar o outro, ama-se primeiro a si próprio.

FICHA TÉCNICA:

Direção: Flávio Gonçalves
Textos: Marcos Barbosa
Adaptação: Flávio Gonçalves
Operadora de luz e som: Larissa Godoy
Figurinos: O elenco
Concepção de cenário: Flávio Gonçalves
Confecção de cenário: Josaphat Barbosa
Concepção de luz: Flávio Gonçalves Músicas: Clara Nunes

REALIZAÇÃO: Universidade Federal do Amapá Curso de Teatro – Licenciatura – Turma 2014.
APOIO: Teatro das Bacabeiras
ELENCO: Adriana Rodrigues, Ana Martins, Bruno Coutinho, Carla Thaís, Dayse Amaral, Frank de Jesus, Hugo Santos, Ivan De Paula, Jaqueline Bastos, Jayne Alves, Larissa Pinheiro, Lídia Patrícia
Luciane Souza, Mayco Sá, Marina Brito, Mauro Santos, Veerney Nunes, Washington Silva.

Informações:
Coordenação do curso de Teatro: 4009-5162

CIA Bem Te Vi e CIA de Artes Tucujú Espetáculo Cárcere

A CIA Bem Te Vi e CIA de Artes Tucujú apresentam pela primeira vez em Macapá nos dias 06 07 de setembro o espetáculo: CÁRCERE, um solo do artista Vinícius Piedade, que já foi apresentado por quase todo o Brasil e em países como Alemanha, China, Estados Unidos, Portugal e Suiça.

SINOPSE:

Cárcere apresenta uma semana na vida de um pianista que estando no cárcere (PRIVADO DA LIBERDADE E DE SEU PIANO) será refém numa rebelião iminente. Ele vive em ritmo de contagem regressiva e suas expectativas, impressões, lembranças, reflexões e sensações são expressadas por ele num diário que inicia numa segunda-feira e termina quando estoura a rebelião, um domingo.

Valor do Ingresso
Inteira: 30 Reais
Meia: 15 Reais

Contatos para informações e compra de ingressos:

99101 7831 – Também Whatsapp (Allan Gomes)
9125 9383 – Também Whatsapp (kássia Modesto)

Companhia Cangapé embarca em nova temporada de circulação pela Amazônia

Após percorrer os estados do Acre, Tocantins, Maranhão, Piauí e Roraima, a Cia Cangapé parte para a nova etapa de circulação que abrange o Pará, Amazonas e Mato Grosso com apresentações gratuitas do espetáculo “Se deixar, ela canta!” e a realização da Oficina de Introdução à Arte da Palhaçaria em Manaus (AM).

Neste ano a Companhia representa as artes cênicas do Amapá na 10ª edição do Sesc Amazônia das Artes, iniciativa do sistema S que promove o intercâmbio cultural envolvendo dez estados da Amazônia Legal e convidados. O circuito é uma alternativa de acesso aos bens culturais por meio do estímulo à difusão e à valorização da diversidade das linguagens artística, bem como do autoconhecimento da cadeia produtiva regional.

Na sexta-feira (11), a Cia. Cangapé se apresenta no Centro Cultural Sesc Boulevard, em Belém (PA), depois a viagem continua até o Amazonas, onde o espetáculo “Se deixar, ela canta!” acontecerá na Praça Riachuelo da cidade de Manacapurú (AM) na terça-feira (15). Ainda no Amazonas, a Cia. realizará uma oficina de introdução à arte da palhaçaria na capital, Manaus. Esta etapa encerrará no Sesc Arsenal, em Cuiabá (MT) com apresentação do espetáculo no Domingo dos Pais, 13.

Com onze anos de atividades culturais no Amapá dignos de prêmios regionais e nacionais de reconhecimento artístico na cidade de Macapá, em especial nas áreas de grande vulnerabilidade social como o bairro do Araxá, a Cia. Cangapé aposta no espetáculo “Se deixar, ela canta!”. Proposta artística iniciada a partir de uma brincadeira interna do grupo, mas que se tornou pesquisa de trabalho, resultado de investigações sobre o teatro gestual e o cinema mudo.

No enredo, a trupe constrói a narrativa a partir da corporeidade e numa trama ambientada no universo clownesco com intervenções musicais do cancioneiro popular. A Palhaça Perualda vivida pela atriz Alice Araújo, desafia os parceiros de cena, o Palhaço Mulambo (Washington Silva) e Palhaço Chimbinha (Mauro Santos) e mas nesse show de talentos quem ganha é o público que tem diversão garantida.

Serviço:

Circulação Cia. Cangapé – 10ª Sesc Amazônia das Artes
PARÁ – BELÉM
11/08 (Sexta-feira)
Espetáculo: “Se deixar, ela canta!”
Local: Centro Cultural Sesc Boulevard
Horário: 18h
15/08 – (Terça-feira)
AMAZONAS – MANACAPURÚ
Espetáculo “Se deixar, ela canta!”
Local: Praça Riachuelo Manacapuru
Horário: 19h
AMAZONAS – MANAUS
16 e 17/08 (quarta e quinta-feira)
Oficina Introdução a arte da palhaçaria
Local: A definir (Sesc Amazonas)
Horário: 16h às 20h
MATO GROSSO – CUIABÁ
13/08 (Domingo)
Local: Sesc Arsenal
Horário: 20h

Paulo Rocha
96 99189-1081 (Vivo)
96 98412-4600 (Claro)

‘Somos resistência’, diz mestre do teatro de bonecos reconhecido em livro do Iphan

Aguinaldo José Gomes de Mélo, o Mestre Guiga, é destaque em livro do Iphan (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

 

Por Fabiana Figueiredo

Um ator e diretor pernambucano, que mora há mais de 30 anos no Amapá, foi destaque em um livro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que reconhece os mestres do teatro de bonecos em todo o país. Aguinaldo José Gomes de Mélo, o Mestre Guiga, de 59 anos, acredita que o registo é o reconhecimento dessa arte de contar histórias, que resiste ao passar dos anos.

“Nós que fazemos a arte de bonecos somos a resistência. Passam governos, políticas, mas o teatro de bonecos se mantem vivo. É interessante porque ele está retomando o Brasil de novo. E o teatro de bonecos tem uma importância fundamental para a educação, para a história do Brasil”, descreveu o mestre.

Guiga aprendeu a rte de produzir bonecos e criar histórias ainda jovem, quando morava no Nordeste (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

Guiga aprendeu a arte de contar histórias através dos fantoches com outros mestres nordestinos. Eles também são reconhecidos no livro “Teatro de Bonecos Popular do Nordeste”, que premiou 40 artistas que marcaram a história dessa manifestação cultural.

“Nesse livro existem grandes mestres do teatro de bonecos do Brasil e alguns foram meus mestres. Eu sou o mais novo do livro, a maioria tem muito mais tempo de trabalho do que eu. Então é muito prazeroso ter participado disso, mesmo morando aqui no Amapá há mais de 30 anos”, comentou.

Nascido em Pernambuco, Mélo começou a produzir os bonecos e montar as histórias ainda jovem. Em Macapá, o mestre usa a arte principalmente para alegrar e passar ensinamentos a crianças de várias idades, entre os da cidade e ribeirinhos.

Livro do Iphan está disponível gratuitamente na internet (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)

“O interesse é divulgar cada vez mais o teatro de bonecos já que a gente tem um registro em livro. Eu acho que o Iphan deve entregar esse livro para escolas, bibliotecas, e continuar o trabalho, e é muito legal fazer com que essa arte continue”, finalizou Guiga.

O livro “Teatro de Bonecos Popular do Nordeste” está disponível para download gratuito no site do Iphan.

*Com informações da Rede Amazônica no Amapá.

Fonte: G1 Amapá

Espetáculo teatral “Novo Amapá” retorna ao palco dia 9 de junho


A Companhia SuperNova volta ao palco do Teatro das Bacabeiras dia 9 de junho com o espetáculo Novo Amapá. A peça é o olhar artístico sobre o maior naufrágio fluvial da história brasileira. O acidente ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 no Rio Cajarí (proximidades da fronteira entre o Estado do Amapá e Pará) quando o barco Novo Amapá naufragou deixando cerca de 600 vítimas.

A montagem é inspirada no texto “Triste Janeiro”, do ator e dramaturgo Joca Monteiro, que através de poemas faz homenagens aos envolvidos no acidente.

Além da teatralidade, o espetáculo inclui performances e instalações visuais, a multilinguagem chama a atenção ao passo que o enredo de emociona o público, mesmo sem se utilizar de cenas fortes, sinistras ou trágicas. O contexto histórico funesto é transformado numa encenação poética e lírica permitindo assim um espetáculo muito mais suave aos olhos do público.

O espetáculo

No espetáculo, além da poesia, o trabalho tem influências do teatro físico, conta ainda com inserção de vídeos e foi construída por meio de diversos processos de experimentações artísticas coletivas. O público é levado a viajar nos sonhos e encantos da infância, onde o “puc puc puc” dos barquinhos dão ao homem o prazer da libertação e as águas tornam-se a porta para descobertas e anseios de “palmo a palmo” conquistar mundo.

Na luta por este sonho, o homem se torna coisa, carga, engrenagem de um sistema mecânico que o explora de todas as formas e nos acontecimentos mais corriqueiros. Apesar de condicionado à exploração, o homem não perde a sua essência humana, sofre os amores e as perdas, mas não submerge a esperança por dias melhores.

Serviço:

Espetáculo “Novo Amapá”
Local: Teatro das Bacabeiras
Dia: 9 de junho
Horário: 20h
Ingressos: R$ 10
Classificação: Livre

Contato: 99144-5442 Adryany Magalhães/ Assessoria de Comunicação

Espetáculo “Novo Amapá” retorna ao Teatro das Bacabeiras nesta sexta-feira,9

A Companhia SuperNova volta ao palco do Teatro das Bacabeiras nesta sexta-feira,9, as 20h, com o espetáculo Novo Amapá. A peça é o olhar artístico sobre o maior naufrágio fluvial da história brasileira. O acidente ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 no Rio Cajarí (proximidades da fronteira entre o Estado do Amapá e Pará) quando o barco Novo Amapá naufragou deixando cerca de 600 vítimas. A montagem é inspirada no texto “Triste Janeiro”, do ator e dramaturgo Joca Monteiro, que através de poemas faz homenagens aos envolvidos no acidente. A entrada custa R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia) e pode ser adquirido com o elenco da peça ou no dia do espetáculo na bilheteria do Teatro.

No espetáculo, além da poesia, o trabalho tem influências do teatro físico, conta ainda com inserção de vídeos e foi construída por meio de diversos processos de experimentações artísticas coletivas. O público é levado a viajar nos sonhos e encantos da infância, onde o “puc puc puc” dos barquinhos dão ao homem o prazer da libertação e as águas tornam-se a porta para descobertas e anseios de “palmo a palmo” conquistar mundo.

Na luta por este sonho, o homem se torna coisa, carga, engrenagem de um sistema mecânico que o explora de todas as formas e nos acontecimentos mais corriqueiros. Apesar de condicionado à exploração, o homem não perde a sua essência humana, sofre os amores e as perdas, mas não submerge a esperança por dias melhores.

Serviço:

Espetáculo “Novo Amapá”
Local: Teatro das Bacabeiras
Dia: 9 de junho
Horário: 20h
Ingressos: R$ 10
Classificação: Livre

Contato: 99144-5442 Adryany Magalhães/ Assessoria de Comunicação

 

Espetáculo circense Palafita é atração no ultimo dia do Aldeia de Artes Sesc

Por Kellven Vilhena

Como parte do XII Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta, o projeto Palco Giratório terá sua atividade de encerramento nesta sexta-feira (26) com o espetáculo Palafita do grupo Fuzuê de Fortaleza (CE) às 20h no Teatro das Bacabeiras, com entrada gratuita.

“Palafita” trata de uma proposição de equilíbrio entre dois corpos, ora sobre mãos e pés, ora reconstruindo formas de estar no outro. O trabalho cria a subjetividade da proteção, uma maneira de habitar os terrenos não estáveis da condição humana. A classificação é de 16 anos.

O Palco Giratório celebra seus 20 anos em 2017, e é reconhecido no cenário cultural brasileiro como um importante projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, intensificando a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros, em todos os estados brasileiros, nas capitais e no interior, desde 1998. Muitos desses espetáculos dificilmente encontrariam, sem o apoio do Sesc, viabilidade comercial para apresentações nas diversas regiões do país.

Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta

Artes cênicas, música, dança e tradição seguem em mais uma edição Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta que em 2017 ocorre no período de 19 a 26 de maio em Macapá.

Promovido pelo Sistema Fecomércio por intermédio do Sesc Amapá, o XII Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta irá promover apresentações artísticas gratuitas, além de percorrer escolas públicas através de itinerância com grupo de tradição (Marabaixo e Batuque) em uma verdadeira maratona cultural.

As ações servem para oportunizar as produções artísticas e alavancar o cenário cultural amapaense promovendo e difundindo sempre o direito de participação e acesso à cultura.

Veja a programação de encerramento do XII Aldeia de Artes:

26 de Maio
Local: Espaço Recreativo Sesc Araxá
9h – Espetáculo: Divertssiment – Grahan Cia. De Dança

Local: Teatro das Bacabeiras
20h – Espetáculo Palco Giratório – “Palafita” – Grupo Fuzuê – Fortaleza (CE)
Entrada Franca – Classificação: 16 Anos

Local: Sesc Centro
21h – Encerramento com Shows Musicais
Ariel Moura
Brenda Melo
Grupo Bandaia
Classificação: Livre.

Coordenadoria de Comunicação e Marketing
Departamento Regional – Amapá
(96) 3241-4440 Ramal: 235

Em Macapá, espetáculo teatral relembra um dos maiores naufrágios da Amazônia

Por Carlos Alberto Jr.

Instalações visuais, teatralidade física e poesia compõem um espetáculo em Macapá que vai homenagear as mais de 300 vítimas do naufrágio do barco ‘Novo Amapá’, um dos maiores registrados na Amazônia, que neste ano completou 36 anos. A história será recontada no dia 9 de junho, no Teatro das Bacabeiras, no Centro da capital.

Com mudança de elenco, os atores da Cia. Supernova irão reinterpretar a triste história que marcou o Rio Cajari, nas proximidades da fronteira entre Amapá e Pará.

O espetáculo teatral é inspirado no texto “Triste Janeiro”, do ator e dramaturgo Joca Monteiro, que por meio de poemas, faz homenagem aos envolvidos no acidente.

A peça “Novo Amapá” é encenada há cinco anos e a novidade da próxima edição está nas performances e instalações visuais. O trabalho reúne diversas formas de arte para chamar a atenção de um enredo feito para emocionar mesmo sem se utilizar de cenas fortes, sinistras ou trágicas. O contexto histórico é transformado em poesia lírica permitindo assim um espetáculo muito mais suave aos olhos do público.

Espetáculo ‘Novo Amapá’ quer homenager vítimas do naufrágio (Foto: Cia. Supernova/Divulgação)

Tragédia

O naufrágio do barco Novo Amapá foi um dos maiores já ocorridos na Amazônia. A embarcação partiu de Santana às 14h e naufragou por volta de 21h do dia 6 de janeiro de 1981, após bater em um banco de areia no rio Cajari, próximo ao distrito de Monte Dourado, em Almerim no Pará, onde seria o destino final.

À época, a Capitania dos Portos havia registrado cerca de 150 passageiros, conforme lista cedida pelo despachante do barco.

A embarcação, segundo o inquérito marítimo nº 22.031, do Departamento Regional da Marinha no Pará, tinha 25 metros de comprimento com suporte para transportar no máximo 400 pessoas e meia tonelada de mercadoria. No entanto, ela teria partido do porto de Santana com mais de 600 passageiros e quase uma tonelada de carga comercial, informou investigação à época.

Serviço

Espetáculo “Novo Amapá”
Local: Teatro das Bacabeiras
Dia: 9 de junho
Horário: 20h
Ingressos: R$ 10
Classificação: Livre

Fonte: G1 Amapá

Desclassificáveis apresenta Kayeb – Na Pegada da Cobra Grande na XII Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta

O teatro amapaense terá espaço garantido na programação da XII Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta. Entre as atrações está a produção “Kayeb – Na Pegada da Cobra Grande”, uma leitura do Desclassificáveis Movimento sobre a lenda da cobra grande. A peça retrata uma tribo de índios albinos, isolados e nômades, que compõe uma Amazônia futurista e quase inexistente devido às ações do homem branco. A apresentação será às 15h da terça-feira (23) no Salão de Eventos do Sesc Araxá.

O mito da Cobra Grande e suas diferentes versões do universo étnico dos índios provenientes das nações Karipuna, Palikur e Galibi-Marworno compõem imaginário de Kayeb, que se entrelaça com a origem dos rios, lagos, montanhas e formações geológicas estranhas. A adaptação da Cosmologia dos Povos Indígenas do Uaça e baixo Oiapoque do estado do Amapá ganha vida na proposta dirigida e escrita por Paulo Alfaia, líder do movimento Desclassificáveis.

Após apresentações no Aldeia, o grupo Desclassificáveis apresentará Kayeb também no dia 23, às 16h30, na Escola Nancy; no dia 25 (quinta-feira) na Escola Zolito Nunes, em dois horários: 9h30 e 16h; e no dia 27 (sábado) no Ação Global, com lugar e horário a definir.

Ficha Técnica:

Direção e Dramaturgia: Paulo Alfaia.
Elenco: Adalton Baia, Ana Paula Vilhena, Hugo Borsantos, Jhou Santos, Jubson Blada e Kayke Sampaio.
Designer Gráfico: Gabriela Marques.
Figurino: Jubson Blada.
Concepção de Luz e Iluminação: Jonh Brennon.
Cenografia: Junior Coêlho.
Contra Regra: Henrique Flores e Wylly Garçon.
Sonoplastia e Direção Musical: Otto Ramos.
Fotografia e Produção de Vídeo: Gabriela Marques
Comunicação e Divulgação: Rita Torrinha.
Consultoria Artefatos, Instrumentos Musicais e Simbologia Indígenas: Davi Marworno. Realização, Produção, Preparação Corporal e Vocal: Movimento Cultural Desclassificáveis.

Rita Torrinha – Assessoria de Imprensa

II Festival Curta Teatro: melhores entre os indicados serão premiados nesta sexta-feira, 12

A Companhia de Teatro Ói Noiz Akí, com apoio do Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos de Teatro do Estado do Amapá – CAPTTA, fará nesta sexta-feira, 12, a partir das 19h, na Praça da Bandeira, a premiação dos melhores indicados durante o II Festival Curta Teatro. Os processos concorrem em nove categorias: direção, concepção sonora, caracterização, dramaturgia, ator, atriz, ator coadjuvante e atriz coadjuvante. O melhor espetáculo leva o valor de R$ 3 mil em dinheiro e o Troféu Creuza Bordalo.

Na ocasião, além da premiação, haverá shows artísticos com Jhimmy Feiches, Sabrina Zahara e Paulo Bastos, Banda Mini Box Lunar, Cleverson Baía e Os Pinducos. Participaram do Festival com experimentos concorrentes 11 grupos, entre companhias, coletivos, produtores e artistas independentes. A comissão julgadora foi formada por: Raphael Brito, Celso Dias, Flávio Gonçalves; Mariane Feil, Fred Carvalho e Emerson de Paula.


Lista dos indicados em cada categoria:

Indicados na Categoria Melhor Processo Cênico
Como Carniça Urubus…ou Decomposição Cênica – Cia. de Artes Tucujú
Entre Seres – Cia. Trecos InMundos
A Mulher do Fim do Mundo – Casa Circo

Indicados na Categoria Melhor Dramaturgia
Entre Seres – Cia. Trecos InMundos
A Mulher do Fim do Mundo – Casa Circo
A Cena da Cena – Cia. Supernova Teatro Experimental

Indicados na Categoria Melhor Direção
Marina Beckman – A Cena da Cena
Sandro Brito – Entre Seres
Jones Barsou – A Mulher do Fim do Mundo

Indicados na Categoria Melhor Caracterização
Entre Seres – Cia. Trecos InMundos
A Mulher do Fim do Mundo – Casa Circo
Como Carniça Urubus…ou Decomposição Cênica – Cia. de Artes Tucujú

Indicados na Categoria Melhor Atriz
Ruth Trindade – Um Louco Amor
Beatriz Nonato – Entre Seres
Ane Caroline – A Mulher do Fim do Mundo

Indicados na Categoria Melhor Ator
Paulo Padovani – O Mercador de Contos
Roberto Prata – Um Louco Amor
Silvio Guedes – Uma Flor para Margarida

Indicados na Categoria Melhor Atriz Coadjuvante
Heluana Quintas – A Cena da Cena
Karina Matheus – Entre Seres
Ingrid Ranieri – Como Carniça Urubus…ou Decomposição

Indicados na Categoria Melhor Ator Coadjuvante
Anderson Pantoja – A Cena da Cena
Valdir Ribeiro – A Cena da Cena
Victor Loran – Uma Flor para Margarida

Indicados na Categoria Melhor Concepção Sonora
A Cena da Cena – Cia. Supernova Teatro Experimental
Entre Seres – Cia. Trecos InMundos
A Mulher do Fim do Mundo – Casa Circo

Serviço:
Premiação II Festival Curta Teatro
Data: 12/05/2017
Hora: 19h
Local: Praça da Bandeira
Endereço: Av FAB, Centro, Macapá

Márcia Fonseca
Asscom II Festival Curta Teatro
Contato: 98139-7609 – 99118-7183
Fotos: Paulo Rocha

Atores Christian Villegas e Daniel Fatione trazem a Macapá técnicas de artes cênicas e pocket show

Por Carlos Alberto Jr

Amantes das artes cênicas no Amapá terão a oportunidade de participar de uma mesa redonda com os atores Christian Villegas (RJ) e Daniel Fatione (PA). A dupla vai estar em Macapá para falar sobre a atuação para a TV, teatro, cinema e musical. As vagas são limitadas e o investimento é de R$ 50. Após as palestras, os atores farão um pocket show, lançando a parceria musical da dupla. O evento vai acontecer no dia 18 de maio, no Teatro Marco Zero, na Zona Leste de Macapá.

Com vasta experiência nas quatro áreas da atuação, Christian Villegas e Daniel Fatione vão dar dicas, tanto de técnicas, como de carreira para os alunos, assim como também vão exemplificar as diferenças entre elas.

Os alunos aprenderão a importância de um videobook, como se preparar para uma audição, qual música escolher, como atuar sua canção e como cantar no teatro musical. Para finalizar, acontecerá uma cena prática para a TV.

“O evento é destinado tanto para o ator mais experiente, como para o aspirante no mundo das artes cénicas. Muito mais que simplesmente ensinar técnicas de atuação, essa mesa redonda vai servir para que os alunos tenham noção do que é viver da atuação”, disse Daniel Fatione.

Às 19h, depois da mesa redonda, a dupla vai retornar ao palco do Teatro Marco Zero, dessa vez para fazer um pocket show apresentando o novo projeto musical deles. Os participantes poderão assistir à apresentação gratuitamente, já o público geral deverá pagar R$ 30 pela entrada.

Christian Villegas (RJ) e Daniel Fatione (PA) vão ensinar técnicas de atuação nas diferentes áreas das artes cênicas (Foto: Daniel Fatione/Arquivo Pessoal)

Christian Villegas

O ator é formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (RJ), se destacou na telenovela “Verdades Secretas”, da Rede Globo, e protagonizou o filme “O Último Virgem”. Ele também participou do musical “Tudo por Popstar”.

Daniel Fadione

Ator paraense é formado pela New York Film Academy (USA), em teatro musical e canto pela University of Utah (USA). Daniel atuou em musicais de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo como “Hair”, “O Mágico de Oz – O Musical”, “Rock in Rio – O Musical” e “Wicked-a”.

Serviço

Mesa redonda + pocket show com Christian Villegas e Daniel Fadione
Local: Teatro Marco Zero – Avenida Oscar Santos, 397, Perpétuo Socorro
Data: 18 de maio
Hora: 15h às 18h mesa redonda; 19h pocket show
Investimento: R$ 50 (mesa redonda + pocket show); R$ 30 Pocket Show
Inscrições: (91) 98944-3116
Classificação: 12 anos

Fonte: G1 Amapá

Cia. Cangapé representa o Amapá no 10º Sesc Amazônia das Artes


Neste ano a Cia. Cangapé (AP) circula pela Região Amazônica na décima edição do Sesc Amazônia das Artes, projeto de promoção da circulação da produção cultural que acontece em dez estados e oportuniza o acesso aos bens culturais por meio do estímulo, difusão e intercâmbio de produtos artísticos-culturais, bem como valoriza a diversidade das linguagens e o autoconhecimento dos artistas amazônidas.

Na próxima quarta-feira (10), a Cia. Cangapé inicia a primeira etapa da tournée com apresentação do espetáculo “Se deixar, ela Canta!” no Teatro do Sesc Palmas (TO) às 20h. Após a passagem pelo Tocantins, a companhia segue para São Luís (MA) e Rio Branco (AC), com apresentações marcadas para os dias 12 e 14, respectivamente. Nas próximas etapas a circulação alcançará Rondônia, Amazonas, Roraima, Piauí, Pará e Mato Grosso.

Com onze anos de atividades culturais no Amapá dignos de prêmios regionais e nacionais de reconhecimento artístico na cidade de Macapá, em especial nas áreas de grande vulnerabilidade social como o bairro do Araxá, a Cia. Cangapé aposta no espetáculo “Se deixar, ela canta!”. Proposta artística iniciada a partir de uma brincadeira, mas que se tornou pesquisa de trabalho para grupo, resultado de investigações sobre o teatro gestual e o cinema mudo.

No enredo, a trupe constrói a narrativa a partir da corporeidade e numa trama ambientada no universo clownesco com intervenções musicais do cancioneiro popular. A Palhaça Perualda vivida pela atriz Alice Araújo, desafia os parceiros de cena, o Palhaço Mulambo (Washington Silva) e Palhaço Chimbinha (Mauro Santos) e mas nesse show de talentos quem ganha é o público que tem diversão garantida.

Serviço:

10º Sesc Amazônia das Artes
Espetáculo: Se deixar, ela canta! (Cia. Cangapé – AP)

10/05 (Quarta-feira)
Local: Teatro do Sesc Palmas (TO)
Horário: 20h

12/05 (Sexta-feira)
Local: Teatro Alcione Nazareth (São Luís – MA)
Horário: 18h

14/05 (Domingo)
Local: Teatro Arena SESC (Rio Branco – AC)
Horário: 15h

Paulo Rocha
96 99189-1081 (Vivo/Whatsapp)
96 98412-4600 (Claro)

II FESTIVAL CURTA TEATRO: melhor espetáculo vai ganhar R$ 3 mil em festival no Amapá

Por Fabiana Figueiredo

Uma mostra competitiva vai premiar o melhor espetáculo curto e inédito de teatro, além de outras categorias que têm produções no Amapá. No “2º Festival Curta Teatro”, companhias, coletivos, produtores e artistas independentes vão concorrer em 9 categorias, assim como na primeira edição do evento. O melhor espetáculo vai ganhar R$ 3 mil em dinheiro e o Troféu Creuza Bordalo.

Em 2016, a companhia “Uma Trupe de 3” venceu o concurso, com a peça “O Cárcere”. Organizado pela Cia. Ói Nóiz Akí, o festival em 2017 também terá a apresentação do espetáculo “A Rainha do Rádio”, um monólogo com Mariane Feil (SC); debate; seminários; mesas redondas e oficinas livres. A programação acontecerá de 26 a 28 de abril, no Teatro das Bacabeiras, em Macapá.

Podem participar da mostra competitiva produções autorais inéditas de curta duração, de qualquer linguagem cênica, com duração entre 10 e 15 minutos. As inscrições ao preço de R$ 50, por produção, estão abertas e seguem até o dia 31 de março, na sede do Conselho Estadual de Cultura ou através do e-mail [email protected]

O 2º Festival Curta Teatro vai premiar os melhores em processo cênico, direção, concepção sonora, caracterização, dramaturgia, ator, atriz, ator coadjuvante e atriz coadjuvante. Os vencedores levam o Troféu Creuza Bordalo mais um certificado.

Outras informações sobre a mostra competitiva e a ficha de inscrição podem ser encontradas no regulamento do 2º Festival Curta Teatro.

Serviço

2º Festival Curta Teatro
Dias: de 26 a 28 de abril
Inscrições: até 31 de março
Local de inscrições: Conselho Estadual de Cultura do Amapá (Avenida Cora de Carvalho, nº 1842, bairro Santa Rita), em horário comercial

Fonte: G1 Amapá

“As Domésticas” em ritmo de carnaval volta ao Bacabeiras neste sábado 18 para muita folia teatral

Considerando fevereiro, mês alusivo ao carnaval, maior festa popular do povo brasileiro, a Cia. Teatro do Riso retorna ao palco do Teatro das Bacabeiras com a comédia “As Domésticas” no episódio em “Ritmo de Carnaval” neste sábado, 18/02 às 20 horas para mais uma encenação da comédia. Com quadros irreverentes, piadas e garantia de muito riso, o show “As Domésticas” continua trazendo em sua dramaturgia as cutucadas da política, economia e sociedade.

A Cia. Teatro do Riso, vem se especializando em um humor refinado e com situações inteligentes, a comédia prima por uma dramaturgia que acompanha e se renova sempre nas questões politicas, econômicas e sociais em nível de Brasil e do Amapá. “Acredito que através da comédia, um gênero do teatro que tem uma maior possibilidade de atração ao público, para nós das Domésticas significa uma bela carona para oferecer reflexões de questões sérias e atuais do Brasil e por que não dizer do mundo”, afirmou o diretor e dramaturgo Genário Dunas.

Com um elenco alinhado e comprometido com a cena teatral do Amapá, As Domésticas revelam quatro tipos de empregadas já bem conhecidas do público amapaense, encarnadas pelos atores Netho Montalvão (Dalvinha), Arthur Cardoso (Maguinha), Rafael Nunes (Doidinha) e Francisco Ribeiro (Fatinha).

Sem perder a essência, característica construída pelos atores desde 2011, O show “As Domésticas” traz os bastidores do cotidiano de suas patroas, com intervenções das personagens com pitadas humoradas da politica atual, conflitos sociais vigentes, músicas autorais, números coreografados e muitas performances envolvendo as quatro domésticas mais irreverentes do Amapá.

O Espetáculo/show será encenado no dia 18/02/2017 às 20 horas no Teatro das Bacabeiras, com ingressos populares de R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia.

Texto: Genário Dunas – Dramaturgia e Direção Geral do Espetáculo

Fonte: blog do Calandrini