No Amapá, espetáculo quer resgatar as lendas e mitos da Amazônia

img_5505486734393

Por Aline Paiva

Espetáculo que pretende resgatar as lendas e mitos da Amazônia será encenado no dia 15 de setembro, no Teatro das Bacabeiras, localizado na Zona Central de Macapá. A peça ‘Curupira, um ser inesquecível’, do Movimento Cultural Desclassificáveis, tem como proposta a sustentabilidade.

Segundo o diretor do espetáculo, Paulo Alfaia, a temática da sustentabilidade reflete em todo o cenário e no figurino, que foi construído pelos próprios integrantes.

“A roupa da Iara foi feita toda picada com fundos de copos plásticos pintado, a do personagem Tarumã foi constituída de tururi [fibra vegetal], a do Curupira é de fio tingido com urucu [fruto da Amazônia]”, contou o diretor.

O espetáculo conta uma história policial investigativa que questiona o desaparecimento dos persornagens mitológicos amapaenses.

“Retrata o assassinato dos personagens durante a brincadeira do detetive ladrão. Morre o ‘Boto’, a ‘Iara’, a ‘Matinta Pereira’, dentre outros. No fim descobre-se que o grande vilão é a falta de leitura, o desconhecimento dessas histórias que estão morrendo no imaginário popular”, ressaltou o diretor.

Serviço:

Espetáculo ‘Curupira, um ser inesquecível’
Local: Teatro das Bacabeiras
Data: 15 de setembro
Ingressos: R$ 10 inteira e R$ 5 meia (na bilheteria do teatro)
Classificação indicativa: livre

Fonte: G1 Amapá

‘Hermanoteu na Terra de Godah’ será apresentado pela primeira vez no AP

FILIPETA-HER-MACAPA

Por Fabiana Figueiredo

O espetáculo de comédia “Hermanoteu na Terra de Godah” será apresentado pela primeira vez em Macapá, no dia 11 de setembro, em sessão única, às 21h30, no Teatro das Bacabeiras. Comandada pela companhia Os Melhores do Mundo, a peça faz sucesso em palcos brasileiros desde 1995, e foi se reformulando com o passar dos anos.

“Hermanoteu na Terra de Godah” é uma peça de teatro com humor inteligente, criado por um grupo natural de Brasília, e que conquistou públicos no país. O espetáculo foi inspirado na história de Hermanoteu, um hebreu da Pentescopéia, que viveu durante o antigo testamento da bíblia, que recebe a missão de guiar o próprio povo à Terra de Godah.

A jornada não é fácil e sai da cronologia história contada nas páginas bíblicas, com cenas que marcam o público, como a que virou hit na internet, contando a abertura do Mar Vermelho. A peça tem duração de aproximadamente 85 minutos.

Os ingressos para a apresentação em Macapá estão sendo vendidos a preços que variam de R$ 40 a R$ 80.

hermonoteu

Serviço:

Espetáculo de comédia “Hermanoteu na Terra de Godah”
Dia: 11 de setembro (sexta-feira)
Sessão: às 21h30
Local: Teatro das Bacabeiras
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos: R$ 40 (meia válida para professores, estudantes, idosos a partir dos 60 anos e Cliente Itaucard) e R$ 80 (inteira)
Posto de Venda: Mídia Brasil Comunicação (Rua Mato Grosso, número 267, bairro Pacoval)
Informações: (96) 3081-4405 e (96) 99167-3231

Fonte: G1 Amapá

Companhia de Teatro Sem Teto apresenta o espetáculo “Rimancete” no Sesc Araxá

11713948_960204130692181_6317783343528139663_o

Por Maria Vaz

O Sistema Fecomércio por meio do Sesc Amapá realiza mais uma edição do projeto Vamos Comer Teatro, apresentando o espetáculo “Rimancete da Companhia de Teatro Sem Teto.

O evento vai acontecer todas as sextas-feiras durante o mês de setembro, nos dias 4 e 11 no salão de evento e nos dias 18 e 25 na área do bambuzal, todos na unidade Araxá às 16h30. A peça tem classificação livre para todos os públicos com entrada gratuita.

“Rimancete” é um espetáculo de rua que retratada a história do casal romântico Argineu e Mariqueta, eles buscam motivar a criação de uma sociedade de paz através do amor, utilizando a rua como lugar ideal para a disseminação do sentimento.

O espetáculo foi criado em 2013, pelos amapaenses Daniel Alves e Hélen Silva, atores da peça e já foi premiado pela Fundação Nacional de Artes (Funarte).

rimancetesex

Companhia de Teatro Sem Teto

A Companhia de Teatro Sem Teto foi Fundada em 28 de setembro de 2013, com a mistura música, romance, comédia, poesia e circo, tem por finalidade fazer arte para as ruas. Quebrando os obstáculos que tratam o caráter do artista e buscando a beleza que tem dentro de cada pessoa.

Projeto Vamos Comer Teatro

É um projeto que incentiva grupos de artistas a realizar seus espetáculos, dispondo de ferramentas como divulgação, local para ensaios e oficina de capacitação e uma temporada de apresentação durante um mês.

O projeto vem beneficiando a exposição de diversos trabalhos artísticos que algumas vezes são desconhecidas pela sociedade. Também é uma forma de contribui para fomentação da cultura, promovendo espetáculos de grupos de teatro, dança e circo do Amapá.

Serviço
Sesc Amapá
Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (ramal 235)/99134-0130

Centro Cultural Franco-Amapaense receberá oficinas de teatro no domingo

up_ag_42815_01

Por Fabíola Gomes, da Agência Amapá

Acontece no domingo, 6, no Centro Cultural Franco-Amapaense (CCFA), das 8h às 18h, oficinas de formação para atores e não atores. Dentre as oficinas que estão sendo ofertadas gratuitamente à população estão a “oficina de preparação corporal para atores e não atores”, que será ministrada pelo ator e bailarino Branco Souza, e a “oficina de interpretação”, ministrada pelo diretor e ator Wallace Abreu.

As oficinas fazem parte do projeto social da Cia de Atores Escalafobéticos que desenvolve, desde 2008, um trabalho voltado para a vertente da comédia e do humor dentro do campo teatral, já tendo se apresentado para mais de 80 mil espectadores nos festivais em Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE), Boa Vista (RR), Belém (PA), além de Manaus (AM) e cidades do interior do Estado do Amazonas.

O bailarino Branco Souza explica que as oficinas funcionam como uma forma de retorno social à população das cidades por onde a companhia passa. Na ocasião, os participantes recebem conteúdo teórico e prático.

Os interessados podem procurar a administração do CCFA ou entrar pelos contatos (92) 99440-6856 ou 98212-6712.

up_ag_42815_02

Cia de Atores Escalafobéticos

Criada em 2006, na cidade de Manaus, a companhia chega a Macapá com o espetáculo “Maroca Pipoca – A Estourada do Norte”. A apresentação faz parte do projeto de circulação pelas capitais da região Norte, aprovada no Ministério da Cultura/ Fundação Nacional das Artes (Funarte), por meio do Edital Funarte Artes na Rua 2014.

A trupe se apresentará na próxima segunda-feira, 7, na Casa do Artesão, às 17h. A turnê se estenderá até o mês de outubro, quando a companhia deverá ter passado também por Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Manaus (AM).

Para a turnê, os Escalafobéticos prepararam um espetáculo inédito. Na trama, Maroca Pipoca, interpretada pelo ator e humorista Wallace Abreu, é dona de uma famosa fábrica de pipocas, que terá um fim trágico ao ser morta envenenada. A morte da matriarca fará com que seus herdeiros, Carlita (Eduardo Gomes), Firmino (Omã Freire) e Sandorval (Branco Souza) iniciem uma verdadeira guerra pela herança deixada por Maroca. Isso trará à tona vários segredos ocultos e revelações desta família, com a promessa de boas gargalhadas ao público.

O intérprete de Maroca Pipoca, Wallace Abreu, também diretor do espetáculo, destaca a importância deste momento para a companhia. “Fazer teatro na Amazônia é uma prática difícil, tanto pela falta de incentivos, quanto pela dificuldade de acesso à região. Essa aprovação junto ao Ministério da Cultura/Funarte nos proporciona uma oportunidade única de poder levar nossa arte aos demais estado da região, possibilitando uma troca e ampliando nosso campo de atuação”, ressaltou Abreu.

Vamos Comer Teatro: durante todo o mês de setembro, Espetáculo Rimancete em Cartaz no Sesc Araxá

11713948_960204130692181_6317783343528139663_o

Durante todo o mês de setembro, A Companhia Sem Teto apresentará o espetáculo Rimancete no projeto “Vamos Comer Teatro” do Serviço Social do Comércio (Sesc/Amapá). A peça será encenada no Salão de Eventos do Sesc Araxá, localizado na zona sul de Macapá, todas as sextas, às 16h30. A primeira apresentação será nesta sexta-feira (4), com entrada gratuita.

A peça teatral mistura música, romance, comédia, poesia e circo, narra a história romântica de Argineu e Mariqueta. O texto emociona o público, sobretudo os apaixonados. Além de ser um diferencial da arte de rua em Macapá. O espetáculo recebeu patrocínio da Fundação Nacional de Artes/FUNARTE. As performances ficarão por conta dos atores Daniel Alves e Hélen Silva.

Buscando reminiscência de tempos idos e embalados por belas canções bregas, o Espetáculo propõe um convite à sociedade contemporânea a construção de um mundo onde o amor seja o principal motivador para a edificação de uma cultura de paz, e a Rua, e todo o seu conceito de Espaço Público o instrumento de disseminação e valorização favorecedor desse pensamento”, ressalta o autor da peça e ator do espetáculo, Daniel Alves.

Serviço:

Espetáculo Rimancete, no Vamos Comer Teatro do Sesc Amapá
Data: todas as sextas-feiras do mesmo de setembro de 2015.
Local: Salão de Eventos do Sesc Araxá, localizado na Zona Sul de Macapá.
Hora: a partir das 16h30.
Texto e Atuação: Daniel Alves e Hélen Silva.
Produção: Cia. Cia Sem Teto.
Patrocínio: FUNARTE/ Prêmio Artes na Rua 2013.

Elton Tavares

Inicia a oficina de teatro cênico e performativo no CEU das Artes

oficina
Iniciou na noite de segunda-feira, 31, no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes), a oficina de Teatro “Zero”, um laboratório cênico e performativo que proporciona experiências que visam investigar práticas de bioenergética na potencialização da sensibilidade e dos processos criativos de atores e performer’s em relação ao espaço.

Além de entender o indivíduo enquanto organismo em fluxos contínuos, busca ainda ampliar canais de autopercepção e desbloqueio de suas camadas de energia, respiração e movimentos (internos e externos). As técnicas também exploram caminhos de entrega, concentração e reinvenção pessoal a partir do jogo em grupo e do mergulho em estados de esgotamento da palavra, do corpo, silêncio, olhar e do toque.

“Acho muito boa a oficina. Gosto dessa possibilidade de conectar o meu corpo com as do mundo e comigo mesmo. Ela nos proporciona entrar em um processo intenso de introspecção e de articulação com o outro e com o mundo. É simplesmente muito lindo”, relatou o estudante Aleson Hernan Morais.

A turma é composta por 15 participantes, entre atores e produtores do teatro local e estudantes. A capacitação termina sexta-feira, 4, às 21h.

Cliver Campos/Asscom Fumcult

Companhia de Manaus apresenta espetáculo em Macapá

11081221_955938244463097_579283678072058272_n

Criada em 2006 na cidade de Manaus, a Cia de Atores Escalafobéticos desenvolve desde 2008 um trabalho voltado para a vertente da comédia e do humor dentro do campo teatral, já tendo se apresentado para mais de 80 mil espectadores durante estes anos e se apresentado em mostras e festivais em Curitiba, Rio de Janeiro, Fortaleza, Boa Vista, Belém além de Manaus e cidades do interior do Estado do Amazonas.

Na próxima semana, a Companhia chega a Macapá com o espetáculo “Maroca Pipoca – A Estourada do Norte”. A apresentação faz parte do projeto de circulação pelas capitais da região Norte brasileira, aprovado no Ministério da Cultura/ Fundação Nacional das Artes (FUNARTE) por meio do Edital Funarte Artes na Rua 2014. A trupe se apresentará na próxima segunda-feira (07), na Casa do Artesão às 17h. A turnê se estenderá até o mês de outubro, quando a companhia deverá ter passado também por Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Manaus (AM).

Para a turnê, os Escalafobéticos prepararam um espetáculo inédito. Na trama, Maroca Pipoca, interpretada pelo ator e humorista Wallace Abreu, é dona de uma famosa fábrica de pipocas, que terá um fim trágico ao ser morta envenenada. A morte da matriarca fará que seus herdeiros, Carlita (Eduardo Gomes), Firmino (Omã Freire) e Sandorval (Branco Souza) iniciem uma verdadeira guerra pela herança deixada por Maroca. Isso trará à tona vários segredos ocultos e revelações desta família, com a promessa de boas gargalhadas ao público.

11986536_955938327796422_3344745998965994708_n

“Este trabalho marca o amadurecimento técnico e artístico dos Escalafobéticos, pois será a primeira vez que encenaremos um espetáculo cômico que não seja formado por esquetes (cenas curtas) ou embasado pelo improviso, mas certamente toda nossa experiência anterior contribuiu bastante para este trabalho”, relatou Eduardo Gomes.

“Embora tenhamos uma experiência na comédia, este novo trabalho está sendo um grande desafio para a Companhia, principalmente por ser nosso primeiro trabalho de teatro de rua, um gênero com características muito próprias. Embora, por diversas vezes, Tenhamos nos apresentado em praças e logradouros públicos, precisamos nos debruçar sobre este gênero para oferecer um bom espetáculo ao público”, salientou o ator Omã Freire.

O intérprete de Maroca Pipoca, Wallace Abreu, também diretor do espetáculo, destaca a importância deste momento para a Companhia. “Fazer teatro na Amazônia é uma prática difícil, tanto pela falta de incentivos, quanto pela dificuldade de acesso à região. Essa aprovação junto ao Ministério da Cultura/ Funarte nos proporciona uma oportunidade única de poder levar nossa arte aos demais estado da região, possibilitando uma troca e ampliando nosso campo de atuação”, ressaltou Abreu.

11917750_955938274463094_4835488514983228098_n

FORMAÇÃO

Além das apresentações do espetáculo, o projeto prevê também a realização gratuita de oficinas de formação para atores e não atores. Em Macapá as oficinas serão realizadas no domingo (06) no Centro Cultural Franco Amapaense, de 8h as 12h e de 14h as 18h. Dentre as oficinas que estão sendo ofertadas gratuitamente a população estão a “Oficina de preparação corporal para atores e não atores”, que será ministrada pelo ator e bailarino Branco Souza, e a “Oficina de interpretação”, ministrada pelo diretor e ator Wallace Abreu.

“As oficinas funcionam como uma forma de retorno social à população das cidades por onde passaremos, considerando que recebemos investimentos públicos para o desenvolvimento deste projeto. Esta também é uma forma de deixar um pouco do conhecimento teórico e prático que adquirimos durante estes anos de experiência artística”, destacou Souza.

Fotos: Cleinaldo Marinho/ Divulgação

CONTATOS PARA ENTREVISTAS E AGENDAMENTOS
Wallace Abreu
Ator e Diretor
(92) 99440-6856 (VIVO)
(92) 98212-6712 (TIM E WHATSAPP)
[email protected]

CIA VIVA DE TEATRO: Um mundo de sonhos que pode mudar a vida das pessoas

teatro-2

Por Manoel do Vale

Ele é pernambucano de Caruaru. Ela é de Belém. Quem os vê juntos, no corre-corre do cotidiano, poderia achar que são o casal da música “O Casamento dos Pequenos Burgueses”, de Chico Buarque.

Na vida eles já fizeram de tudo um bocado. De donos de restaurante natural à confecção de bijuterias. Na cozinha da casa aonde moram, no Jardim Marco Zero, as panelas, já aposentadas, todas muito limpas e ariadas, são exibidas como troféus desse tempo de luta e perrengue. E também de grandes vitórias.

Mas a paixão que manteve este casal junto nos tempos de montanha russa, sempre foi o teatro. Paiodhy Rodrigues tem formação em teatro, no gênero dramático. Guiga é mamulengueiro de Caruaru, Pernambuco.

tetatro-3

Os dois se conheceram em Belém na década de 1980, e de lá vieram para Macapá viver, entre outras coisas, da arte de representar. Aqui eles fundaram a Cia. Viva de Teatro para fazer o corre pelas escolas. A experiência com os movimentos de esquerda na capital paraense, rendeu a companhia um convite para engrossar o movimento pela aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, que os fez levar o teatro de bonecos a praticamente todo o dando apoio lúdico à criação dos núcleos de discussão do Estatuto. Além de dar oficinas de teatro de boneco aos agentes da Pastoral da criança.

Daí vem o trabalho articulado com os temas transversais (aqueles que fazem parte do dia a dia das crianças, entre eles violência, meio ambiente, direitos humanos, inclusão, entre outros), que é a marca da Cia Viva e já rendeu importantes prêmios à trupe, como o prêmio Mirian Muniz de teatro, dado pela Fundação Nacional de Arte (Funarte), e o Mais Cultura nas Escolas, do Ministério da Cultura.

Para as apresentações nas escolas, Guiga e Paiodhy contam atualmente com três peças prontas, nas quais utilizam os bonecos de mão.

“O homem empresta a alma ao boneco, e, juntos, fazem o milagre da transformação”, disse Guiga Melo, citando o historiador Hermilo Borba Filho.

Guiga é o único mamulengueiro em atividade no Amapá, profissão a qual ele empresta a alma há mais de 30 anos. E foi a paixão pelo teatro que levou o mamulengueiro a sentar no banco da sala de aula. Ele é estudante de Pedagogia.

Hoje formada em Pedagogia, começando uma pós em Psicologia da Educação, Paiodhy vem se especializando na construção do teatro como ferramenta pedagógica e de inclusão.

O casal reclama da falta de visão dos agentes públicos da área da cultura tanto do estado quanto do município, que concentram seus recursos e energia em eventos sazonais, quando deveriam centrar forças nos projetos para se trabalhar os temas culturais no cotidiano das comunidades, de forma perene e continuada.

tetatro-5

“Mas eles vão pelo que é mais fácil, e traz maior e mais rápida visibilidade, quando o certo seria trabalhar os projetos de base, articulados com as escolas, que nos renderiam músicos, escritores, atores e outros artistas de alta qualidade”, enfatizou Paiodhy.

“O cachê vem no chapéu. Quem tem, vê. E quem não tem, vê também. Se fosse de outro jeito, não seria um trabalho voltado para a inclusão, como a gente propõe”, comentou Guiga Melo, afirmando que é possível viver de teatro em Macapá. Uma vida modesta, mas bem divertida. E é aqui que acaba a semelhança com os personagens da música que Chico Buarque compôs para a peça O Casamento dos Pequenos Burgueses.

Fotos: Cia Viva de Teatro

Fonte: SelesNafes.com

O Projeto “Volta as Aulas com Sabor de Leitura” terá encerramento com a apresentação especial do espetáculo A Língua Solta do Palhaço Joca em Macapá e Santana.

palhaço

O espetáculo circense “A Língua Solta do Palhaço Joca” alcançou diversas escolas com muito aprendizado e diversão por meio das apresentações realizados pelo Grupo Eureca no Município de Macapá, Santana e distritos durante o mês de agosto, as ações marcaram o retorno às aulas na rede pública de ensino.

Protagonizado pelo Palhaço Joca Boboca que conduz a plateia ao despertar para a importância da leitura e algumas orientações básicas de cuidado com a escola, o espetáculo propõe a criação de corredor cultural alternativo envolvendo as escolas públicas do Amapá visando um processo de ensino-aprendizagem cada vez mais prazeroso para a comunidade escolar.

Segundo Joca Monteiro, ator que vive o palhaço Joca Boboca, o projeto conseguiu chegar nas escolas graças à colaboração e o interesse gestores e técnicos pedagógicos, que abriram as portas permitindo que um serviço cultural circulasse no ambiente escolar, valorizando o trabalho dos artistas e proporcionando ao educando o acesso a produção cultural local.

Para encerrar a programação todas as escolas alcançadas são convidadas para um grande encerramento no anfiteatro da Praça Chico Noé (bairro do laguinho) nesta sexta-feira (28) e sábado (29) na Praça do Fórum de Santana

“Vai ser muito bom reviver as grandes gargalhadas e o carinho com o qual fomos recebidos pelos alunos e professores. O palco da praça Chico Noé é perfeito para esse momento, já que está ocioso e assim alcançar as periferias, como a Baixada Pará e seu entorno”, complementa Joca Monteiro.

O evento é uma realização do Grupo Eureca com apoio e apresentações dos artistas do Coletivo CAPTTA. Além das atrações, haverá venda de comidas e sorteio do Boneco Boboca, um boneco do palhaço que dissemina a importância da leitura por onde passa.

Serviço

Espetáculo Circense: “A Língua Solta do Palhaço Joca”
Data: Sexta-feira 28/08/2015
Local: Praça Chico Noé
Hora: 19h
Data: Sábado 29/08/2015

Paulo Rocha

Iniciam nesta quarta-feira inscrições para oficina de teatro do CEU das Artes

IMG_0010

O Centro de Artes e Esportes Unificado abre nesta quarta-feira, às 8h, inscrições para oficina de teatro, denominada “Zero” – um laboratório cênico e performático. É uma experiência que visa investigar práticas de bioenergética na potencialização da sensibilidade e dos processos criativos de atores e performer´s em relação ao espaço.

As inscrições são presenciais e acontecem no período de 26 a 28 de agosto na Fundação Municipal de Cultura de Macapá (Fumcult), localizada na Rua Eliezer Levy, nº 1.610, Centro, no horário comercial; e no CEU das Artes, localizado na Av. Carlos Lins Cortes, s/n, Infraero II, das 8h às 12h e das 14h às 21h. Outras informações podem ser obtidas por meio do contato: 9 8802-8910.

A oficina acontecerá no período de 31 de agosto a 4 de setembro, das 18h às 21h30, no CEU das Artes, para 15 participantes. O artista Wellington Dias, do Bando Filhotes de Leão (RJ) será o facilitador das atividades.

Cliver Campos/Asscom Fumcult
Contatos: 9 8126-0880 / 9 9175-8550
Foto: Max Renê

Teatro de Brinquedo apresenta espetáculo Agustino Peixe Grande

Face Amazonia das Artes Teatro Dia 19

Nesta quarta-feira (19) será apresentado na Escola Sesc, no período da manhã e tarde o espetáculo teatral ‘Agustino Peixe Grande’, do grupo cuiabano Teatro de Brinquedo. A apresentação gratuita, faz parte do circuito Sesc Amazônia das Artes.

Agustino Peixe Grande

A margem do rio é o palco da crônica em que Agustino que pesca peixes, crustáceos, ideias, sentimentos e desejos. Mas chega um momento em que o que é do rio, ao rio tem que voltar.agustino-peixe-grande2

Raquel Mützenberg

Raquel Mützenberg é membro fundadora do Grupo Teatro de Brinquedo, e a Caixa do Agustino: Peixe Grande é seu primeiro trabalho solo. Neste processo foi influenciada pelo devir, despistada de suas programações artísticas para uma expressividade emergencial.

Agustino é seu supsesc11erego paterno que vive pisando em falso e cai nas profundezas sentimentais inesperadas dessa cria invertida. É como a filha vê o pai, traduzido e transversalizado na lenda cuiabana do “minhocão do parí”. Com 23 anos de idade, Raquel soma 10 anos de experiência com teatro, e em 2010 iniciou sua pesquisa com teatro de animação.

Serviço
Sesc Amapá
Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (ramal 235)/(96)99134-0130
Site: www.sescamapa.com.br
Facebook: Sistema Fecomercio Amapá

Grupo Criart Teatral de Boa Vista apresenta espetáculo ‘A Santa Casa’

A SANTA CASA

Por Alessandra Leite

Dando continuidade a programação do Sesc Amazônia das Artes em Macapá, acontece nesta segunda-feira (17), as 21h, no salão de eventos do Sesc Araxá o espetáculo ‘A Santa Casa’, do grupo Criart Teatral de Roraima.

O espetáculo “A Santa Casa” traz quatro mulheres que retratam a situação da mulher em diversas épocas e reflete momentos de suas vidas, como família, sexualidade, violência e amor.

A encenação tem o objetivo de provocar um diálogo entre as atrizes e a plateia, por isso é feita em espaço não convencional para que a plateia fique mais próxima e se sinta realmente inserida nessa casa.

O projeto Sesc Amazônia das Artes segue ate o dia 20 de agosto e conta com atrações culturais dos nove estados da Amazônia Legal (Amapá, Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), e do estado convidado Piauí. A mostra reúne obras artísticas de dança, teatro, música, literatura e exibição de documentário, animação e ficção.

Criart Teatral

Grupo de Teatro foi fundado em agosto de 2001, pela atriz e diretora Kaline Barroso, tendo sua estréia no dia 16 de outubro de 2001 no projeto de Dramaturgia: “Leituras em cena”, do SESC, que tem como objetivo estimular a prática de leitura de textos teatrais, além de difundir textos inéditos e consagrados. O grupo estreou com um texto infanto-juvenil de Dário Uzan Filho, “Tietê, mas o Riacho do rabo em pé”. Desde sua fundação o grupo tem feito, esquetes teatrais para empresas, comerciais para televisão, espetáculos infantis e adultos com recorde de público e de crítica. Merecedor do prêmio Notoriedade Cultural 2003, na categoria artes cênicas: Teatro Infantil, do Prêmio Destaque Cultural 2004, categoria Artes Cênicas pelo espetáculo “Os monólogos da Vagina”. O grupo também foi indicado à melhor figurino, direção e ator com o espetáculo “A Formiga Fofoqueira”, no Fetam (Festival de Teatro da Amazônia), 2005, recebendo o Prêmio de Melhor ator para Matheus Ferreira (Formiga).

Serviço
Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (Ramal 235)
Site: www.sescamapa.com.br
Facebook: Sistema Fecomércio Amapá

AMAPÁ RECEBE O ESPETÁCULO “DANDYS ACROBÁTICO”

Dandys-Acrobáico

Por Acácia Farias

Macapá e Santana receberão de 19 a 23 de Agosto a Cia M’ Boitatá, da cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul, que apresentará o espetáculo “Dandys Acrobático”. Recentemente “Dandys Acrobático” recebeu o Prêmio da Fundação Nacional de Arte (Funarte), Artes das ruas, o que possibilitou sua turnê no Amapá. Os artistas prometem trazer ao estado, o circo atrelado ao teatro, proporcionando ao público comedia, risos e emoções.

O espetáculo tratasse de um numero de teatralidade circense, em que dois empregados de mesa, um garçom e um Maitrê atrapalhados, usando elegantes bigodes penteados, bem vestidos de Fraque e Smoking, utilizam apenas de uma mesa e cadeira como cenografia para suas apresentações.

Para os interessados em assistir a apresentação dos artistas, basta conferir a programação e prestigiar o evento que terá entrada gratuita.

O espetáculo

FB_IMG_1439578282618-212x300

Com direção de Breno Moroni, que atua em montagem de espetáculos em mais de 15 países, os atores circenses realizam dentro de um enredo teatral, a combinação de varias técnicas como: acrobacias usando saltos, cascatas, pirâmides humanas, malabarismo, empregando talheres, vaso de flores, fruteira, bandeja, equilibrismo nas cadeiras, plumas, flores, garrafa. Os atores cômicos se utilizam dos “Gritos” e saudações do circo tradicional na cena, entretanto têm a mímica como principal meio de comunicação.

Na obra estão presentes, ainda, tombos, tapas e beijos na testa, já a dança é ao som de um Jazz animado. Com coreografia adaptável a qualquer tipo de espaço e compreensível a todo tipo de público, o “Dandys” trabalha o resgate da “Historia do Circo”, trazendo desde o “Equilíbrio na boquinha da Garrafa”, até o “truque” de comer brasas incandescentes.

MACAPÁ
Dia 19 ás 18hs no Céu das Artes
Av Carlos Lins Corte

Dia 20 ás 18hs Frente ao Projeto Corda Bamba do Equador
Centro Comunitário do Bairro do Araxá na Rua Humberto Góes Pereira.

Dia 22 ás 18hs Ponto de Leitura Encanto dos Alagados
Av José Mauri S dos Nascimentos

Dia 23 ás 19hs Frente à Casa do Artesão
Av. Azarias Neto, Centro, Macapá.

SANTANA

Dia 21 às 19hs Praça do Fórum.

Rua Cláudio Lúcio Monteiro, na Vila Amazonas

De 22 a 23 das 14:30 as 17:30 irá acontecer no Auditório do Conselho Estadual de Cultura, oficina de Teatralidade nas Artes Circenses. Os interessados em participar devem encaminhar o nome artístico para: oinoizaquitraveiz@gmail e saber mais informações a respeito das vagas.

Fonte: Repórter Crível