Os Lobos Gigantes de “Game of Thrones”

Na serie “Game of Thrones”, exibida pela HBO (originária dos livros As Crônicas de Gelo e Fogo de George Martin). Os Starks encontram  seis lobos juntos da mãe, uma loba gigantesca, morta na neve com um chifre de cervo enterrado em seu pescoço. Segundo algumas lendas da trama, a mãe pode ter dado a luz após a morte. A simbologia da sua morte significaria (e rolou) um mau agouro para os Starks.

“Game of Thrones” é uma saga de batalhas épicas, discórdia, tramas, alianças e jogos políticos sujos. Na série, várias há casas nobres, cada uma delas possui um brasão e um lema. A principal da história é a Stark de Winterfell, os nobres do Norte. Muitas casas menores são subordinadas a eles. Eles tem como brasão um lobo gigante cinza sobre um fundo branco e seu lema é “Winter is coming” (“O Inverno está Chegando”).

De volta aos lobos, os filhotes foram criados pelos filhos de Eddard Stark. Cada lobo cresce (e muito) com um pouco da personalidade de seu dono, que possuem uma ligação sobrenatural com os animais. Até o final da terceira temporada da série, três lobos são mortos. São eles: Vento Cinzento (Grey Wind) é o lobo de Robb Stark (que levou o farelo também), Lady é a loba de Sansa Stark, Nymeria é a loba de Arya Stark. 

Os outros três lobos são Fantasma (Ghost) é o lobo de Jon Snow (que é filhjo legítimo de Need, mas não possuei seu sobrenome por ser bastardo), Verão (Summer) de Bran Stark e Cão felpudo (ShaggyDog), de Rickon Stark. 

Fantasma é albino, tem a pele branca e os olhos vermelhos como os rostos esculpidos nas árvores das florestas sagradas. O lobo recebeu esse nome por que nunca emitiu nenhum som. Assim como seu dono, é como um estranho entre seus irmãos e o mais rápido a amadurecer. Foi o primeiro dos filhotes a abrir os olhos entre a ninhada e vagueava despercebido quando a ninhada foi encontrada pelos Starks. 

Já Verão está sempre ao lado de Bran e em determinados momentos salva sua vida. Após um tempo, o menino (que ficou paralítico durante a série) descobre que tem uma forte ligação com seu lobo, pode assumir seu corpo e viver como ele, o que se torna uma grande tentação.

Ghost e Summer tiverem participações fundamenteis na série. Além de Cão felpudo ainda sem grande expressão na série. Estou na torcida para que mais nenhum lobo morra e estes sejam ainda mais explorados dentro da história. 

Os Stark

Os Stark são descendentes de Brandon o Construtor, uma figura lendária da milenar Era de Heróis, que construiu Winterfell e a Muralha. São também descendentes dos Primeiros Homens. Os Stark foram os Reis do Inverno no Norte desde a Era de Heróis, começando com Bran o Construtor, até Torrhen Stark se render a Aegon o Conquistador no fim da Guerra da Conquista. Desde então os Stark têm mantido o Norte para os Reis de Westeros, sendo chamados de Senhores de Winterfell e Guardiões do Norte.

Firme => Paul e Ringo juntos no Grammy


Paul McCartney e Ringo Starr juntos serão a maior arma do Grammy para garantir bons números de audiência em sua 56.ª edição. A entrega do grande prêmio da indústria fonográfica norte-americana será no próximo domingo, às 23h, com transmissão ao vivo pelo canal TNT. Paul e Ringo não revelaram o que vão tocar. Depois da apresentação, eles receberão uma premiação especial em homenagem aos Beatles. Outro encontro esperado será entre Daft Punk e Stevie Wonder.

Paul e Ringo se viram no palco pela última vez em 2009, no Royal Albert Hall, de Londres. Foi quando tocaram para homenagear a memória do amigo George Harrison, em um show dirigido por Eric Clapton e lançado em CD e DVD com o titulo Concert for George, um ano depois de sua morte.

Os ex-Beatles estão em negociações para uma apresentação em um programa de TV que irá marcar o 50.º aniversário da primeira apresentação dos Beatles nos Estados Unidos, quando eles estiveram no palco do The Ed Sullivan Show. Os Beatles, na ocasião, foram assistidos por 73 milhões de pessoas na ocasião e iniciaram sua “invasão” à América. Os dois devem fazer o show A Noite que Mudou a América no Ed Sullivan Theather, em Nova York. A exibição está marcada para o dia 9 de fevereiro, pela emissora CBS.

Hoje (19), o programa Fantástico exibe uma reportagem sobre o Sistema de Bandas e Orquestras do Amapá


O renomado jornalista Marcelo Canelas passou alguns dias em Macapá. O repórter da TV Globo produziu, com a ajuda de colegas da TV Amapá, uma reportagem sobre o projeto Sistema de Bandas e Orquestras do Amapá, realizado pela premiada Associação Educacional e Cultural Essência (Aece). 


A reportagem será exibida hoje (19), no programa Fantástico, tradicional nos domingos do Brasil, da TV Globo. 

Com o projeto, a Aece ajuda na inclusão social de crianças, adolescentes e jovens por meio da Música. Já escrevi sobre o Sistema de Bandas, entrevistei seus idealizadores e estou feliz pelo sucesso. Meus parabéns!

Elton Tavares

Uma realidade aparente (texto crítica do jornalista Adnoel Pinheiro)


Estamos cansados de presenciar arbitrariedades na imprensa brasileira, mas a que pretendo me debruçar é sobre a Amapaense, especificamente o meio de comunicação de massa mais eficaz: a TV. O objetivo aqui é questionar as atitudes amadoras e moralistas de alguns programas “policiais” que preenchem as telas dos telespectadores tucujus, que por sinal são vários, na maioria, feito aos “trancos e barrancos” e muitos “jornalistas” esquecem preceitos básicos como; entrevistar várias fontes, ter boa oralidade e agir com interesse, reflexo muitas vezes, de falta de formação acadêmica.

Além da linguagem informal, técnicas de filmagens amadoras e profissionais muitas vezes sem formação, parece existir por parte dos apresentadores uma explicita “razão autoritária”, um moralismo sistêmico que constitui uma relação do programa com seus telespectadores, estes anestesiados por uma “agulha hipodérmica” e  enxurrada de tragédias, contaminados pelo “jornalismo espreme que sai sangue”. 

Sem dúvidas há uma finalidade última de pontificar os acontecimentos acima do bem e do mal, uma razão até mesmo acima da constituição, que afirma que “ninguém será julgado até decisão judicial transitada em julgado” (art.5º inc. LVII CF), ferindo também o código de ética dos jornalistas na qual afirma que o jornalista não pode divulgar informações “de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes ou acidentes”. (art. 11, paragrafo II).

Quanto a nós, jornalistas e formadores de opinião, será que temos perdido algumas das melhores oportunidades para discutir e colocar em pauta um pouco mais sobre o funcionamento desses desencontros e arbitrariedades? Temos deixado de acumular reflexão a respeito da imprensa, de seu autoritarismo e da maneira equivocada e sem questionamentos que as pessoas têm encontrado de reagir a tudo isso. 

Adnoel Pinheiro, jornalista (e amigo deste blogueiro). 

A Armação Ilimitada era paidégua!


Não é segredo para ninguém, sou nostálgico. Entre outras coisas bacanas do passado, está o genial seriado “Armação Ilimitada”. O programa era exibido nas sextas-feiras, às 21:20h, entre 1985 e 1988. A série misturava aventura e esportes, além de outros temas da época, tudo apresentado em ritmo de videoclipes.

Exemplo de criatividade e liberdade na TV Brasileira, o seriado usava uma linguagem debochada e esperta para falar com os jovens. Tudo é bem diferente do politicamente correto de hoje.

Na série, Juba e Lula são vagabundos que fazem bicos para manter sua “empresa”, enquanto dividem a mesma mulher (Zelda) e adotam um moleque de rua (Bacana).

O seriado inovou em diversos aspectos, tanto no texto quanto nas imagens. Os episódios eram narrados por Black Boy (Nara Gil), um DJ que tocava músicas e, ao mesmo tempo , narrava e comentava as tramas, num cenário de estúdio radiofônico. Nostálgico!

A Armação Ilimitada tocava rock, tinha um diálogo bacana e seria ótimo assistir o seriado num sábado a tarde, bem melhor que os chatos de hoje em dia. Realmente, a série era paidégua!

Elton Tavares

Mídia marcha sem rumo diante das manifestações (@tagahasoares)


A vênus platinada está perdida, acuada pelo movimento das ruas. e transmite en vivo como se tudo fosse carnaval. por isso, sou convicto:

Mídia marcha sem rumo diante das manifestações

Quanto mais forte e ágil a mobilização dos manifestantes que toma o país e chega até ao exterior, maior a perplexidade e as interrogações de autoridades do governo. A falta de uma liderança clara e a existência de uma pauta difusa de reivindicações se alia às ferramentas das redes sociais para consolidar uma onda de protestos imprevisível. A única certeza é a de que a indignação é generalizada e a população se identifica cada vez mais com o que acontece nas ruas.

Mas não são apenas governo e autoridades da segurança que parecem perdidos em meio às palavras de ordem dos ativistas. A própria mídia, com sua incurável mania de rotular e definir fenômenos sociais, atira a esmo, errando muitas vezes o alvo.

O Jornal do Brasil, atento às tendências, decidiu abrir um canal direto com as mídias sociais criando o espaço “Tá nas redes” e mostrando como os ativistas estão se articulando.

A gafe mais clássica talvez tenha sido a de Arnaldo Jabor. Semana passada, em sua crônica no Jornal da Globo, o comentarista questionou o protesto, comparando-o a manifestações criminosas de São Paulo. “Não pode ser por causa de vinte centavos”, decretou, afirmando ainda que a maioria dos manifestantes era de classe média. “Tudo é uma imensa ignorância política. A causa é a ausência de causas. Esses revoltosos de classe média não valem nem vinte centavos“, disparou precipitadamente para, na semana seguinte, após ser massacrado nas redes sociais, voltar atrás em sua coluna na rádio CBN:

Outro dia eu errei, sim. Errei na avaliação do primeiro dia das manifestações contra o aumento das passagens em São Paulo. Falei na TV sobre o que me pareceu um bando de irresponsáveis fazendo provocações por causa de 20 centavos. Era muito mais que isso“, admitiu.

Mas os erros não param por aí. Numa onda de protestos que já foi batizada como “Revolta do Vinagre”, “Primavera Carioca” e até “Salad Uprising” (Revolta da Salada), não é difícil perceber que aprisioná-la numa única definição é uma tarefa inútil.

Contudo, as tentativas persistem. Em seu blog no site de O Globo, o jornalista Merval Pereira resume de forma imperativa: “Mesmo que as reivindicações sejam várias e muitos cartazes exibam anseios mal explicados ou utopias inalcançáveis, há um ponto comum nessas manifestações dos últimos dias: a luta contra a corrupção“.

O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, não ficou atrás. Em seu blog, disparou: “Movimento Passe Livre, chamado de pacífico por certa imprensa, se nega a condenar saqueadores e diz que eles são protagonistas de uma “revolta popular”. E ainda há gente que me pede para aplaudir essa gente! Não há a menor chance de isso acontecer!“, escreveu para depois ser também atacado por ativistas que lembravam as inúmeras pautas de reivindicações que estão nas ruas.

No editorial desta quinta da Folha de S. Paulo, intitulado Incógnita nas ruas, o texto destaca cenas isoladas de vandalismo e a mobilização da classe média, para concluir que “…como na marcha de muitas cabeças, em São Paulo, é difícil prever onde esse caudal irá desembocar. Nem os manifestantes sabem“.

Já o Valor faz conjecturas financeiras, alertando que a economia não gosta de incerteza, que os protestos assustam os investidores e que a questão social pode entrar de vez no radar do mercado.

Bem definiu o cientista político e professor da UFRJ Paulo Baía, em entrevista à GloboNews na noite de terça-feira: “Estamos diante de uma coisa nova. Quem tentar fazer comparações e definições estará cometendo um erro“.

(*Colcha de retalhos/Tãgaha Luz, jornalista)

Às vezes, todo mundo me odeia

 
Por conta da minha mania de datar acontecimentos (anos, 80, lá pelos anos 90, início dos anos 2000), a colega de trampo, Karen Pimenta, disse que pareço o Cris, do seriado Everybody Hates Chris (Todo Mundo Odeia o Chris), que sempre começa suas histórias com “Brooklin, 1985…”. Dei valor na contextualização. Afinal, às vezes, todo mundo meu odeia!
 
Elton Tavares

 

Fenômeno da pororoca do Rio Araguari no Amapá no Fantástico de hoje, 14


O Fantástico, programa jornalístico da Rede Globo, exibi neste domingo, 14, a reportagem sobre a transmissão ao vivo do Fenômeno da Pororoca feito pela estatal chinesa CCTV, que exibiu para todo o continente asiático o surfe brasileiro na pororoca, nos dias 10 e 13 de abril.

A equipe de jornalistas da Rede Globo chegou ao Amapá com o objetivo de registrar o fenômeno da pororoca e acompanhar o trabalho de transmissão ao vivo feito pela CCTV. Na última sexta-feira, 5, a equipe embarcou da rampa do bairro Santa Inês a caminho do rio Araguari, onde acontece o fenômeno.

Durante quatro dias, o fenômeno da pororoca, no Araguari, no município de Cutias, no Estado do Amapá, ganhou visibilidade aos olhos estrangeiros.

As expectativas para a terceira temporada de Game of Thrones (por @giandanton)


Com estreia marcada para 31 de março de 2013, a terceira temporada de Game of Thrones promete trazer ao público o que há de melhor na televisão. Fantasia, drama, aventura, sexo e muita ação nos dez episódios que serão transmitidos pela HBO e suas correspondentes internacionais. A sinopse oficial, divulgada pelo canal, já mostra o que podemos esperar:

“À medida que a Baía da Água Negra esfria, os vitoriosos consolidam seu poder e reconstroem Porto Real. Mas novos desafiadores do Trono de Ferro surgem dos lugares menos esperados. Personagens antigos e novos devem navegar entre as exigências da família, da honra, da ambição, do amor e – acima de tudo – da sobrevivência, uma vez que a guerra civil em Westeros avança outono adentro.

Ivan Carlo, Professor da Universidade Federal do Amapá. Consultor do SEBRAE. Jornalista colaborador de diversas revistas da editora Escala. Roteirista de quadrinhos, colaborando com diversas publicações, entre elas a MAD. Além do dono do blog “Ideias de Jeca Tatu” (http://ivancarlo.blogspot.com.br). 

Televisão domina o Twitter no Brasil, diz estudo


São Paulo – Quer saber o que os brasileiros mais discutem no Twitter? A empresa E.life fez um estudo sobre isso e concluiu que o assunto número um entre os tuiteiros brasileiros é a programação da TV. Temas ligados à televisão estão presentes em metade dos trending topics, os assuntos mais citados no Twitter brasileiro, no segundo trimestre do ano.

Para chegar a essa conclusão, a empresa monitorou o Twitter entre 14 de abril e 30 de junho, observando tanto a lista de tópicos mais ativos no Brasil como as das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Nos três casos, a categoria de temas mais citada na rede social foi TV. Em segundo lugar vem esporte e, em terceiro, música.

O estudo classifica na categoria TV os termos que têm relação direta com a programação televisiva, como novelas, seriados e atores. Os temas mais citados foram o programa humorístico CQC e a minissérie Gabriela. A atriz Juliana Paes recebeu muitas menções. O Rola ou Enrola, quadro do Programa da Eliana, no SBT, e o reality show A Fazenda, da Rede Record, também estiveram entre os trending topics.

Além disso, a televisão influencia outras categorias de assuntos. No caso da categoria esporte, por exemplo, 100% dos assuntos que chegam aos trending topics estão relacionados a eventos esportivos que foram televisionados, como jogos de futebol, corridas de automobilismo e lutas de MMA.

A E.life estudou nove categorias de assuntos no total. Em internet e tecnologia, os dois assuntos que mais apareceram nos trending topics foram o jogo Song Pop (para celular e Facebook) e a versão para Android do Instagram.