O filme do Tim Maia (Cinebiografia que quero muito assistir. E logo!)

 
Cinebiografia do cantor Tim Maia, baseada no livro “Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia”, do jornalista, produtor e compositor Nelson Motta . O filme percorre cinquenta anos na vida do artista, desde a sua infância no Rio de Janeiro até a sua morte, aos 55 anos de idade, incluindo a passagem pelos Estados Unidos, onde o cantor descobre novos estilos musicais e é preso por roubo e posse de drogas. 
 
Mais grave, mais agudo, mais eco, mais retorno, mais tudo!” O grito de guerra de Tim Maia ainda ecoa nas festas de todas as gerações, idades e classes sociais, onde sua música é sinônimo de alegria e romance. Transgressor, amoroso e debochado, Tim se consagrou como um dos artistas mais queridos e respeitados da música brasileira. Desde a adolescência, quando desembarcou em Nova York sem falar uma palavra em inglês, Tim Maia sempre fez o que queria, com quem e quando queria, e pagou um preço alto por sua liberdade. Mas, depois de sua passagem, a música brasileira nunca mais foi a mesma. 
 
Trailer oficial: 
 
Meu comentário: Além de mestre do soul brasileiro e cantor super foda, Tim Maia foi uma figura irreverente e autêntica. O “síndico” era um cara cheio de personalidade e talento. Já tô doido pra ver o filme. Pois para sermos felizes, vale tudo!
 

Em Macapá, mostra vai exibir três filmes sobre ditadura militar

Por Por Fabiana Figueiredo, do G1 Amapá


A 1ª edição do Circuito Universitário de Cinema, que vai exibir filmes sobre a ditadura civil-militar na América Latina e colocar em discussão esta época, inicia no dia 19 de setembro, em Macapá. A mostra é gratuita, acontece em todo o país desde agosto, e já agendou seis sessões na capital do Amapá.

As três primeiras mostras estão confirmadas. Duas sessões vão acontecer do dia 19, na Escola Estadual Rivanda Nazaré, no bairro Novo Horizonte, Zona Norte de Macapá, com os filmes “500 – Os Bebês roubados pela Ditadura Argentina”, às 14h, e “70”, às 18h30. A terceira sessão será realizada no dia 20 de setembro, com o filme “500” que será exibido às 14h, no Museu Sacaca, bairro Trem. Após a exibição dos filmes, professores de história vão colocar em pauta discussões sobre o período militar.

O Circuito é uma forma de reforçar o que aconteceu pois “ainda não se sabe muita coisa sobre essa época, até porque muitas informações foram omitidas e até apagadas. A ideia é para que o público conheça a situação para poder cobrar medidas que julguem os torturadores e impeça que não aconteçam mais injustiças”, disse a mobilizadora da mostra no Amapá, Lívia Almeida.

Outras sessões ainda serão confirmadas pela organização do Circuito, que inclui ainda o filme “Duas histórias”. Além de escolas, as exibições vão acontecer em Instituições de Ensino Superior (IES) em Macapá.

Filmes

O documentário “500 – Os bebês roubados pela Ditadura Argentina” foi lançado no Circuito. Ele aborda a história de 500 filhos de presos políticos que foram sequestrados na década de 70 e que ainda hoje são procurados pelas famílias. O filme conta a história de uma iniciativa dos parentes das vítimas que encontrou 114 das 500 crianças sequestradas.

“70” também é um documentário, e vai mostrar a história, 40 anos depois, de 18 brasileiros que sofreram com prisões, torturas, desparecimentos e mortes na época da ditadura no país.

“Duas Histórias” conta a trajetória de dois militantes socialistas contra a ditadura militar no Brasil, com visões diferentes sobre o fato e que sofreram e superaram as consequências do período.

Serviço:

Dia: 19 de setembro
Filmes: “500 – Os bebês roubados pela Ditadura Argentina” e “70”
Sessões: 14h e 18h30
Local: Escola Estadual Rivanda Nazaré, no bairro Novo Horizonte

Dia: 20 de setembro
Filme: “500 – Os bebês roubados pela Ditadura Argentina”
Sessão: 14h
Local: Museu Sacaca, no bairro Trem

Entrada: franca

Babaquice: Escócia diz ‘não’ à independência e permanece no Reino Unido


A Escócia negou a proposta de se tornar independente do Reino Unido nesta quinta-feira, 18, em plebiscito histórico realizado no país. Foram 55% dos votos contra a separação da Escócia da união que dura mais de três séculos e 45% favoráveis à proposta, de acordo com agências internacionais.

Lembrei do Mark Renton (interpretado por Ewan McGregor), personagem do filme Trainspotting , quando ele (que é escocês) fala sobre os desconforto perante uma sociedade escocesa estagnada, chata, sem muito o que fazer e totalmente dependente dos colonizadores ingleses: 

Odeio ser escocês. Somos os mais merdas dos merdas, a escória da Terra, o lixo mais desgraçado, servil, miserável, patético que já cagou na civilização. Algumas pessoas odeiam os ingleses, mas eu não. Eles são apenas punheteiros. Nós, por outro lado, somos colonizados por masturbadores. Não somos capazes nem de escolher uma cultura decente para nos colonizar. Somos governados por bundões afetados. É uma situação de merda e nem todo o ar fresco do mundo pode fazer a menor diferença” – Mark Renton. 

Exageros e brincadeiras à parte, mesmo com tudo envolvido como economia e etecétera, viver numa eterna colônia, mesmo no primeiro mundo, é algo no mínimo patético. 

Mostra Circuito Universitário de Cinema


A Mostra Circuito Universitário de Cinema é um projeto realizado pela MPC filmes e com o patrocínio da Petrobras, que visa debater a ditadura civil-militar e suas consequências.

A Mostra acontece simultaneamente em todos os estados do Brasil, e as sessões são gratuitas e seguidas de debate.

No Amapá, a primeira mostra aberta ao público acontece no Museu Sacaca, com o filme “500”.

Para o debate, teremos dois debatedores são eles:

1. Prof. Alexandre Brito : formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará, especialista em Artes Visuais e mestrando em Educação. É membro da coordenação do FIM – Festival de Imagem-Movimento, do Fotoclube Fotógrafos Anônimosprojeto, professor dos cursos de Jornalismo e Publicidade & Propaganda da Faculdade Estácio Seama desde 2005. Foi gerente do Museu da Imagem e do Som do estado por três anos. Compõem, atualmente, a gestão do Espaço Caos – Arte e Cultura.

2. Paulo de Veiga Cabral Filho: membro da Comissão Estadual da Verdade do Amapá Francisco das Chagas Bezerra “Chaguinha”

Clube de Cinema faz especial com documentários de Eduardo Coutinho


O cineasta brasileiro Eduardo Coutinho será homenageado com um especial promovido pelo Clube de Cinema, em Macapá. Dois documentários de Coutinho, “Edifício Master” e “O Fim e o Princípio”, serão exibidos nos dias 13 e 27 de setembro, a partir das 19h, no Espaço Caos.

“Edifício Master”, produzido em 2002, é uma das obras mais marcantes do cineasta. O filme mostra a diversidade do cotidiano e das histórias de moradores de um edifício antigo e tradicional de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os personagens, de classe média e baixa, contaram memórias íntimas e reveladoras de suas vidas.

A produção de “O Fim e o Princípio” foi feita sem pesquisa prévia. Lançado em 2005, o documentário mostra histórias de 86 famílias de uma comunidade no interior da Paraíba, contadas por pioneiros da região. Os relatos são marcados pela ligação com a fé católica, pela hierarquia, pelo senso de família e de honra.

O “Especial Eduardo Coutinho” do Clube de Cinema vai homenagear o cineasta que morreu no primeiro semestre de 2014.

Serviço:

Especial Eduardo Coutinho
Dia: 13 de setembro
Documentário: “Edifício Master”
Dia: 27 de setembro
Documentário: “O Fim e o Princípio”
Local: Espaço Caos – Arte e Cultura (Av. Procópio Rola, 1572, bairro Santa Rita – entre as Ruas Professor Tostes e Manoel Eudóxio)
Hora: 19h

Hoje rola exibição do documentário Áquilas no Circuito de Cinema 2014 da Faculdade Estácio Seama


Áquilas, que significa águias em Latim, é um documentário sobre os artistas autorais de Macapá. Os depoimentos expõem as dificuldades de quem se dedica à música no norte do país. 

Áquilas também mostra a paixão dos artistas pela cultura e a luta incansável pelo reconhecimento nos cenários local e nacional. Como águias, os artistas querem voar e alcançar seus sonhos. 

O documentário será exibido durante a programação do Circuito de Cinema 2014, na segunda-feira (08), às 19h, no Salão de Atos da Faculdade Estácio Seama. 

Gabba Gabba Hey! Martin Scorcese dirige longa sobre Ramones


O diretor Martin Scorcese irá dirigir um longa metragem sobre a banda de punk rock Ramones. Após o término de Silence, o novo filme do cineasta que começa a ser produzido ano que vem, a cinebiografia entra na mira do homem que conduziu as filmagens de Taxi Driver, O Lobo de Wall Street e Gangues de Nova York.

Ainda muito seminal, o filme ainda não conta com roteirista, mas vem em boa hora porque o conjunto começou a enfrentar a rotina de palcos há quarenta anos e data gera ocasião para um filme. O primeiro disco data de 1976 e a previsão é que o filme saia em 2016. 

Os integrantes originais da banda, Joey, Johnny, Tommy e Dee Dee faleceram ao longo das últimas duas décadas.

Scorcese é fã declarado de rock e blues. Já dirigiu alguns documentários, inclusive com a lendária Rolling Stones no filme Shine a Light. Como os Ramones são de Nova York, Scorsece se encaixa perfeitamente no papel de diretor, pois sua filmogafria é basicamente centrada na utilização da cidade como ambiente e cenários para seus longas.

Hoje rola Mostra Desgosto, do Clube de Cinema


Anos 70, Nova York. Um fenômeno cinematográfico e de contracultura surgia nas salas de cinema mais segregadas e marginais da cidade. Filmes que não se encaixavam no circuito comercial encontraram público fiel em pessoas que não se encaixavam nos padrões de comportamento de uma comunidade pouco tolerante às diferenças: os Midnight Movies. 

Apesar do termo midnight movie ser utilizado para designar diversos tipos de filme, como produções dos anos 50 que iam ao ar na televisão norte-americana a partir da meia-noite e que apresentavam qualidade questionável e temática inadequada para o padrão social da época, é a partir dos anos 70 que o rótulo esteve associado a películas alternativas que não conseguiam entrar no circuito normal dos cinemas e eram exibidos na sessão da meia-noite, mais notoriamente em salas de Nova York. E é ai que a história ganha mais interessância.

Filmes como El Topo (Jodorowsky), Pink Flamingos (John Waters), Eraserhead (David Lynch) e o brasileiro Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade), circularam pelas telas apresentando diversos elementos trash, exploitation e camp, sintetizando tudo o que o espectador- médio de cinema não queria ou fingia não querer ver. 

Sendo assim, nada mais justo que ver tamanhas agruras do underground em agosto, o mês do desgosto, do cachorro louco. Dia 02, o Clube de Cinema exibi A Noite dos Mortos Vivos, de George A. Romero, obra considerada pioneira no subgênero do zumbi moderno, que por meio de suas alegorias explora aspectos políticos e sociais da época de seu lançamento, em 1968. Um filme que continua atual e inspirador. 

Mostra Desgosto:

02/08: A noite dos mortos vivos
16/08: Freaks
30/08: The Rocky horror picture show 

Onde: Espaço Caos – Arte e Cultura
Horário: 19h
Entrada franca 

Morre o ator e comediante Robin Williams aos 63 anos


De acordo com o The Hollywood Reporter e Reuters, morreu o ator e comediante Robin Williams aos 63 anos. Com uma carreira de dezenas de filmes, como “Patch Adams – O Amor é Contagioso”, “Gênio Indomável”, “A Gaiola das Loucas”, “Uma Babá Quase Perfeita”, “Sociedade dos Poetas Mortos” e muitos outros, o ator estava passando há anos por problemas com drogas e alcoolismo. No mês passado, ele se internou em uma clínica de reabilitação novamente. Robin tem lutado contra o vício há décadas, ele já se submeteu a tratamentos contra os vícios em cocaína e álcool.

Hoje, 11 de agosto, aproximadamente às 11:55, a polícia do Condado de Marin, Califórnia, recebeu uma chamada telefônica relatando um homem adulto havia sido localizado inconsciente e sem respirar dentro de sua residência. O gabinete do xerife, assim como o Corpo de Bombeiros de Tiburon (uma vila de Marin) foram enviados para o incidente. A emergência entrou no local às 12h. O indivíduo do sexo masculino, pronunciado morto às 12:02, foi identificado como Robin Williams McLaurin, de 63 anos de idade.


Uma investigação sobre a causa da morte ainda está acontecendo. Informações preliminares desenvolvidas durante a investigação, indicam que Mr. Williams foi visto pela última vez vivo em sua residência, onde reside com sua esposa, a cerca de 10:00 em 10 de agosto. A policia suspeita que a morte foi um suicídio por asfixia, mas uma investigação abrangente deve ser concluída antes de um boletim final. Um exame forense está marcada para 12 de agosto, com testes toxicológicos posteriores a serem realizados.

Williams começou sua carreira em 1977, atuando na TV. Já demonstrando seu talento para a comédia, ele participou de diversos episódios do “The Richard Pryor Show”. Depois de ficar conhecido como o personagem Monk em “Happy Days”, conquistou o sucesso também no cinema já com seu primeiro papel. Em 1980, ele interpretou o marinheiro Popeye, em filme do mesmo nome.

Mas, apesar do destaque como comediante, ele também tem no currículo filmes que comoveram grandes platéias, como “Bom Dia Vitenã” (1987), “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), “Tempo de Despertar” (1990), “O Pescador de Ilusões” (1991) e “Gênio Indomável” (1997), que rendeu um Oscar de ator coadjuvante.

Meu comentário: Triste isso, cara só fez filmes bacanas. Além de talentoso, era um artista carismático. Era um daqueles atores que você vê na capa do filme e já pensa: esse filme deve ser firme. Que siga em paz.

Hoje: Espaço Caos, Arte e Cultura promove Mostra Desgosto

Anos 70, Nova York. Um fenômeno cinematográfico e de contracultura surgia nas salas de cinema mais segregadas e marginais da cidade. Filmes que não se encaixavam no circuito comercial encontraram público fiel em pessoas que não se encaixavam nos padrões de comportamento de uma comunidade pouco tolerante às diferenças: os Midnight Movies. 

Apesar do termo midnight movie ser utilizado para designar diversos tipos de filme, como produções dos anos 50 que iam ao ar na televisão norte-americana a partir da meia-noite e que apresentavam qualidade questionável e temática inadequada para o padrão social da época, é a partir dos anos 70 que o rótulo esteve associado a películas alternativas que não conseguiam entrar no circuito normal dos cinemas e eram exibidos na sessão da meia-noite, mais notoriamente em salas de Nova York. E é ai que a história ganha mais interessância.

Filmes como El Topo (Jodorowsky), Pink Flamingos (John Waters), Eraserhead (David Lynch) e o brasileiro Macunaíma (Joaquim Pedro de Andrade), circularam pelas telas apresentando diversos elementos trash, exploitation e camp, sintetizando tudo o que o espectador- médio de cinema não queria ou fingia não querer ver. 

Sendo assim, nada mais justo que ver tamanhas agruras do underground em agosto, o mês do desgosto, do cachorro louco. Dia 02, o Clube de Cinema exibi A Noite dos Mortos Vivos, de George A. Romero, obra considerada pioneira no subgênero do zumbi moderno, que por meio de suas alegorias explora aspectos políticos e sociais da época de seu lançamento, em 1968. Um filme que continua atual e inspirador. 

Confira a programação:

Mostra Desgosto
02/08: A noite dos mortos vivos
16/08: Freaks
30/08: The Rocky horror picture show 
Onde: Espaço Caos – Arte e Cultura, localizado na Avenida Procópio Rola, 1572 – Centro, 68900505 Macapá. 
Horário: 19h
Entrada franca

Curtas serão exibidos durante a madrugada no ‘Insônia e Imagem’

Por Fabiana Figueiredo,do G1 Amapá

No dia 2 de agosto, os amapaenses terão uma opção cultural durante a madrugada. A associação francesa Palikure Image vai exibir curtas e longas produzidos na França e no Amapá. Haverá debate sobre as produções do ‘Insônia e Imagem’, previsto para iniciar às 23h. O evento seguirá até às 6h, com um café da manhã para os participantes.

O fotógrafo e criador do Palikure, Paulo Oliveira, disse que o ‘Insônia’ é uma reunião de bom conteúdo cultural e educacional.

“Estamos promovendo esse encontro na madrugada, que fuja dessas festas que envolvem bebidas alcoólicas, e é uma opção educativa e cultural para profissionais da educação, jovens e admiradores do audiovisual “, disse Oliveira.

“La Journée de la jupe”, em tradução livre “O dia da saia”, do diretor francês Jean-Paul Lilienfeld, será o primeiro filme a ser exibido.  O curta reúne situações de conflitos culturais, segurança, liberdade de expressão, violência nas escolas e as perspectivas da juventude francesa.

Em seguida, serão exibidos curtas produzidos pelos amapaenses Gavin Andrews, Manoel do Vale e Cassandra Oliveira. Na sequência, haverá debate entre os participantes. Curtas com participação garantida no Festival Imagem-Movimento, em dezembro de 2014, também vão ser exibidos no ‘Insônia e Imagem’. De acordo com a organização, também vai haver programação infantil e música ao vivo.

Serviço:

‘Insônia e Imagem’
Dia: 2 e 3 de agosto
Hora: a partir das 23h
Local: Casa da Arlete (Av. Sergipe, 407, lado B – bairro do Pacoval)
Entrada: gratuita

Cine Rock na Praça da Bandeira


No sábado, 2 de agosto tem mais uma edição do projeto Cine Rock com o filme “Não Estou Lá”, a partir das 19h, na Praça da Bandeira.

Bob Dylan (Christian Bale / Cate Blanchett / Heath Ledger / Marcus Carl Franklin / Richard Gere / Ben Whishaw), ícone musical, poeta e porta-voz de uma geração. Sempre viveu em constante mutação ao longo da vida, especialmente durante os anos 60. Musicalmente, fisicamente, psicologicamente, as alterações do seu personagem público dialogaram com acontecimentos sociais e ocasionaram múltiplas repercussões culturais. De jovem menestrel a profeta folk, de poeta moderno a roqueiro, de ícone da contracultura a cristão renascido, de caubói solitário a popstar.