Sanitização é intensificada em feiras de Macapá para combater o novo Coronavírus

Para oferecer mais segurança à população, a Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Inovação, realiza nas feiras de Macapá o processo de sanitização, pelo método de atomização e nebulização para garantir a prevenção da Covid-19. A sanitização é um serviço essencial utilizado para eliminar ou reduzir microrganismos nocivos a níveis aceitáveis, de acordo com os parâmetros definidos pela Anvisa.

A secretária Lidiane Pelaes explica que a aplicação do material é feita por agentes especializados e capacitados, após o encerramento do horário de atendimento ao público. “Estamos trabalhando diariamente. Nossos profissionais estão seguindo todos os protocolos para o enfrentamento da Covid-19”, afirma.

Além da sanitização, a prefeitura tem trabalhado diariamente a conscientização da população para que respeitem as exigências de higienização, distanciamento, horário de funcionamento, entre outras medidas preventivas nos decretos, além de reforçar a fiscalização.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Cristiane Mareco
Assessora de comunicação

Fazer o Bem: MP-AP e Sesi/Senai doam alimentos e água às famílias do Residencial Jardim Açucena

O Ministério Público do Amapá (MP-AP) com o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Amapá realizaram na última quarta-feira (18), a entrega de 400 cestas básicas e 5.000 garrafas de água mineral aos moradores do Conjunto Residencial Jardim Açucena, na Zona Sul de Macapá. A Campanha “Fazer o Bem” tem o intuito de auxiliar cidadãos em vulnerabilidade social no enfrentamento às consequências da crise energética que atinge o Estado, desde o dia 3 de novembro.

A ação conta com a parceria da Fundação Banco do Brasil e apoio institucional do MP-AP para a distribuição de 3 mil cestas básicas e água mineral às famílias carentes, já previamente cadastradas pelo Sesi/Senai. Também serão disponibilizados pequenos geradores de energia para atender comunidades desprovidas de energia elétrica, que irão auxiliar também na captação de água em poços artesianos.

O assessor técnico José Villas Boas falou da iniciativa que irá atender residenciais e comunidades mais afastadas da capital. “O Sesi/Senai tem o mapeamento das comunidades e órgãos que precisam desses geradores e das pessoas que receberão as 3 mil cestas arrecadadas em todo o país pelo Sistema ‘S’, enquanto o MP-AP entrará com a parte da logística e segurança para que seja realizada essa ação em prol da população do Amapá”, informou Villas Boas.

Para Eduardo da Costa, coordenador de Mercado e Gestão Corporativa do Sesi/Senai, é essencial ajudar quem foi atingido pelo apagão desde o dia 3 de novembro. “O Sesi/Senai tem um cunho social e não poderíamos fechar os olhos durante essa crise causada pelo apagão, potencializada nas comunidades carentes. Juntamente com os parceiros, daremos esse apoio com água mineral e cestas básicas com o intuito de minimizar os impactos”, pontuou.

A Campanha “Fazer o Bem” foi formalizada pela procuradora-geral de Justiça do MP-AP, Ivana Cei, com a superintendente do Serviço Social da Indústria (Sesi/AP), Alyne Barbosa, no último dia 12.

“O Ministério Público do Amapá está atuando em três frentes nesse período de crise energética. A primeira é acompanhando as medidas para solucionar o grave problema. A segunda é no campo da responsabilização, junto com MP Federal, e a terceira é nesse atendimento social. Precisamos ser solidários à população menos assistida para que possamos juntos atravessar este momento muito difícil para todos do Amapá”, manifestou Ivana Cei.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Vanessa Albino
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Segurança: Guarda Municipal intensifica rondas no entorno do Bioparque da Amazônia

A Guarda Civil Municipal de Macapá intensificará as rondas no entorno do Bioparque da Amazônia, na rodovia JK, no distrito de Fazendinha. O objetivo é garantir segurança e integridade da biodiversidade existente do parque.

Esta semana, a direção do Bioparque reuniu com o comando da Guarda Civil para discutir estratégias, ações e rondas ostensivas mais frequentes em todo o entorno do parque. Frequentemente, são registradas ações de pessoas tentando jogar lixo nas imediações, invasão de caçadores e até mesmo práticas de vandalismo.

“Esse patrimônio natural é nosso. Todos nós precisamos preservá-lo. Por isso, estamos chamando os moradores das comunidades do entorno do parque para ter essa conscientização de manter esse espaço intacto e denunciar toda forma de agressão ambiental”, observou a coordenadora da Biodiversidade do Bioparque, Tatiana Costa.

O comandante da Guarda Civil de Macapá, Rui Seco, disse que, a partir de agora, as rondas ostensivas no entorno do parque vão ser mais frequentes para evitar esses tipos de crimes. “Estaremos a postos. A presença da Guarda Municipal já inibe esse tipo de ação”, garantiu.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Volnei Oliveira
Assessor de comunicação

MP-AP fiscaliza obras do Hospital Regional de Porto Grande que está sendo construído por meio de TAC formalizado com hidrelétrica e Estado

Na quarta-feira (18), o Ministério Público Amapá (MP-AP), após reunião com a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), visitou o canteiro de obras do Hospital Regional de Porto Grande, que é resultado de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Estado e a Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A – EECC. O promotor de Justiça titular da Promotoria de Defesa da Saúde, Wueber Penafort, fiscalizou os trabalhos junto com o secretário de Infraestrutura, Alcir Matos.

A construção do Hospital Regional de Porto Grande foi assumida pelo Estado do Amapá, em setembro deste ano, por meio do Termo de Compromisso Nº 001/2020 proposto pelo MP-AP, decorrente das Condicionantes da Licença de Instalação nº. 0556/2013 outorgada à Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A – EECC.

O MP-AP acompanha toda a execução realizada com recursos provenientes do TAC, por meio do qual foi repassado ao Estado o saldo remanescente do Convênio nº. 004/2014-SESA/EECC, no valor de R$ 9.415.149,64 (nove milhões, quatrocentos e quinze mil, cento e quarenta e nove reais e sessenta e quatro centavos).

O Governo do Estado se predispôs a construir um setor de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no Hospital e demais adequações necessárias ao pleno funcionamento de uma unidade de saúde de caráter regionalizado, que passará a atender casos de média e alta complexidade.

Na ocasião, o Ministério Público comprovou o andamento das obras dentro do cronograma pré-estabelecido, porém cobrou a necessidade de melhor atenção no acabamento de paredes e revestimentos com vigilância redobrada nos caixilhos e vistas das portas.

As observações foram bem recebidas pelo secretário Alcir Matos, que por sua vez, apresentou as inovações na sala de UTI, bem como a urbanização e otimização nas obras de acesso à futura unidade hospitalar, com especial olhar na acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.

“Estamos fiscalizando o cronograma de execução e qualidade do serviço que está sendo realizado. Essa fiscalização ministerial faz parte do Termo de Compromisso firmado com o Estado e demais signatários, e deverá ocorrer mensalmente”, pontuou Wueber Penafort.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Gilvana Santos
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Eleições 2020: número de indígenas eleitos é o maior da história do Brasil

Foto: Portal Tucumã

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) identificou, até esta quinta-feira (19), 236 candidaturas eleitas de 71 povos indígenas no primeiro turno das eleições municipais. Esse já é o maior número de parentes e parentas eleitos na história do Brasil.

Em plena pandemia da Covid-19, candidatos e candidatas indígenas enfrentaram a atual crise sanitária e ocuparam cargos nos poderes executivo e legislativo, em 127 cidades de 24 estados, em todas as regiões do país. 2020 foi o ano de maior participação indígena nas urnas, foram 2.212 candidatos nos 5.568 municípios do país – representando um aumento de 27% em relação às eleições de 2016.

Neste ano, a Apib lançou a mobilização Campanha Indígena (@campanhaindigena), uma iniciativa para ampliar a representação indígena nos espaços de poder por meio da visibilidade e de suporte jurídico aos candidatos e candidatas. Os dados parciais apurados pela Campanha Indígena indicam que dos 236 eleitos, 215 são de indígenas eleitos para Câmaras Municipais, 10 para prefeituras e 11 ao cargo de vice prefeitos. (obs.: esses dados estão em constante modificação até o momento)

O aumento da população indígena na participação das eleições municipais é concomitante ao aumento dos ataques aos seus direitos, em meio a pandemia de Covid-19. Segundo Dinaman Tuxá, um dos coordenadores executivos da Apib, o maior interesse na política institucional deve-se à ampliação do debate sobre a necessidade da representatividade dos povos indígenas e a defesa dos seus direitos nestes importantes ambientes de decisão. Tuxá ressalta ainda que “a pauta comum entre todos candidatos que é a retomada da demarcação dos territórios indígenas, ainda que tenham pontos de vista políticos distintos e sejam filiados a partidos diversos”.

Histórico

O primeiro indígena eleito no Brasil, que o movimento indígena tem registro, foi Manoel dos Santos, seu Coco, do povo Karipuna, em 1969. Ele cumpriu mandato como vereador na cidade de Oiapoque, no Amapá.

Em 1976, o Cacique Ângelo Kretã ganhava uma cadeira na Câmara Municipal de Mangueirinha (PR), após lutar na Justiça pelo direito de candidatar-se.

No âmbito federal, Mario Jurua se tornava o primeiro indígena a ocupar o cargo de deputado federal em 1982 – seis anos depois os direitos indígenas eram reconhecidos na Constituição Federal.

O primeiro prefeito indígena eleito, registrado pelo movimento indígena, foi no ano de 1996. João Neves, do povo Galibi-Marworno, comandou o executivo do município de Oiapoque, no Amapá.

A partir de 2014, o Tribunal Superior Eleitoral passou a incluir registro de cor/raça dos candidatos.

Em 2016, concorreram às eleições municipais 1. 715 indígenas. Deste total, foram eleitos 169 vereadores, 6 prefeitos e 10 vice-prefeitos.

A presença feminina nos pleitos eleitorais se consolidou em 2018 com a eleição de Joenia Wapichana como deputada federal e com a participação de Sonia Guajajara em uma chapa para presidência da República que, até então, nunca havia sido disputada pleiteada por uma indígena.

*Parcial geral eleições 2020*_Atualizado 19.11.2020 às 17h_ *(obs.: esses dados estão em constante modificação até o momento)*

Imagem: Instituto Socio Ambiental

Das 2.212 candidaturas indígenas, 236 foram eleitas

215 vereadores
10 prefeitos
11 vice-prefeitos

*Total de povos:* 71
*Total de cidades:* 127

*Estados por região*

Norte

Acre (12)
Amapá (3)
Amazonas (46)
Pará (9)
Rondônia (4)
Roraima (16)
Tocantins (6)

Nordeste

Alagoas (4)
Bahia (15)
Ceará (4)
Maranhão (8)
Paraíba (20)
Pernambuco (17)
Piauí (1)
Rio Grande do Norte (1)

Sudeste

Espírito Santo (1)
Minas Gerais (13)
São Paulo (4)

Centro-Oeste

Mato Grosso (11)
Mato Grosso do Sul (13)
Goiás (1)

Sul

Rio Grande do Sul (15)
Paraná (5)
Santa Catarina (7)

Assessoria de comunicação da Apib

Justiça Federal decide pelo afastamento dos diretores da ANEEL e ONS até que sejam apuradas as causas do apagão no Amapá

Foto: https://bsbnoticias.com.br/

Hoje (19), a Juiz Federal, face a Ação Popular protocolada pelo senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), decidiu pelo afastamento da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e também do Operador Nacional do Sistema (ONS) por 30 dias ou até que sejam concluídas as investigações sobre o ocorrido no apagão do Amapá.

O objetivo do afastamento é proporcionar ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Polícia Federal (PF) maior isenção e eficácia na apuração dos fatos que levaram ao blecaute no estado.

Em síntese, relatórios do Governo Federal indicam que os órgãos que fiscalizam o setor elétrico sabiam da condição dos equipamentos e dos riscos de um apagão no Estado do Amapá, tanto que documentos do Ministério de Minas e Energia, do ONS e da ANEEL indicam que a subestação Macapá
operava no limite da capacidade há cerca de dois anos.

“Essa medida é fundamental para garantir que seja feita justiça à situação de caos que o povo do Amapá tem vivido”, explicou o senador Randolfe Rodrigues.

APAGÃO

A interrupção no fornecimento de energia elétrica no Amapá já se estende por mais de 15 dias (oscilando entre blecautes, racionamentos e rodízios de energia), sendo que os efeitos danosos deste “apagão”, já considerado o maior e mais prolongado na história do país, têm atingindo drasticamente a população amapaense, sobretudo as classes mais carentes, diante de um pavoroso cenário de crise retratado pelo comprometimento na prestação de outros serviços essenciais como o fornecimento de água potável, serviços de comunicação (internet e telefonia), serviços de saúde, segurança pública, dentre outros. Para piorar, tudo potencializado pelo avanço do contágio por coronavírus na capital do estado e em municípios contíguos, onde se concentram a maior parte da população.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Macapá registra 21.969 casos confirmados de Covid-19 e 554 óbitos

O município de Macapá tem 21.969 casos positivos de Covid-19, 554 óbitos confirmados e 64 seguem em investigação epidemiológica. Os dados foram atualizados nesta quinta-feira, 19 de novembro. O município tem agora 20.182 casos descartados, 18.713 pessoas recuperadas e 3.770 exames aguardam análise laboratorial de pacientes suspeitos.

A Vigilância Epidemiológica encerrou a investigação de mais 2 óbitos, ocorridos em maio e novembro: um homem de 75 anos, dia 11.05.20, em domicílio, tinha como comorbidade hipertensão e diabetes; o outro foi de uma mulher de 75 anos, em 15.11.20, no Hospital São Camilo, sem informações de comorbidade.

A população pode buscar os serviços nas UBS’s Lélio Silva, Álvaro Corrêa e Unidade de Saúde Covid Santa Inês quando apresentar os sintomas iniciais do vírus, como febre, tosse, dor de garganta e coriza e dificuldade respiratória para receber uma avaliação. Se após o procedimento o profissional entender que o quadro se encaixa em uma suspeita, ele realizará os procedimentos previstos no fluxograma de atendimento adotado pela Saúde municipal.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Karla Marques
Assessora de comunicação

Em meio a dezenas de protestos, apagão no Amapá chega ao 17º dia – Égua-moleque-tu-é-doido!!

O 17º dia do apagão no Amapá inicia com o registro de mais 6 protestos contra as falhas no fornecimento de energia. Nesta quinta-feira (19), o estado também deve receber a visita do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e mais uma comitiva.

Entre as 17h40 de quarta-feira (18) e 1h desta quinta-feira, a Polícia Militar registrou 4 atos em Santana, e 2 em Macapá. Desde o dia 6 de novembro, os protestos têm ocorrido diariamente. A corporação já contou pelo menos 110 manifestações por conta da crise energética.

Além disso, uma comitiva de órgãos ligados ao setor elétrico chega ao estado, após o segundo blecaute, que ocorreu na terça-feira (17). O estado enfrenta uma crise no abastecimento de energia há mais de duas semanas, após um incêndio atingir a principal subestação do estado no dia 3 de novembro.

Segundo Albuquerque, chegam ao estado secretários do Ministério de Minas e Energia (MME), representantes do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

“As razões para os desligamentos estão sendo verificadas e a apuração de responsabilidades será realizada, com todo o rigor, pelos órgãos competentes”, divulgou o MME, através de nota.

Foto: https://bsbnoticias.com.br/

Motivo do novo apagão

Na quarta-feira, o ONS informou que o novo apagão pode ter ocorrido no momento da “energização” de uma linha de transmissão. Entretanto, a energização, momento em que começa a passar eletricidade por uma linha, não teria sido, a princípio, a causa do desligamento.

Segundo a Eletronorte, geradores termelétricos, movidos a combustível, devem começar a funcionar no sábado (21).

Apagão no Amapá chega ao 17º dia — Foto: Albenir Sousa/Rede Amazônica

‘Paciência’

Também na quarta-feira, a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) informou que, com a ativação dos geradores termoelétricos, o rodízio no estado será suspenso e que ainda é possível ocorrer interrupções em horários de pico.

O diretor do órgão pediu “paciência” à população: “[A companhia] tem uma fragilidade, ela é real, mas ela tem feito um esforço. Preciso que o consumidor tenha paciência”.

Fonte: G1 Amapá

Senac Amapá doará 66 equipamentos a entidades sem fins lucrativos

O Sistema Fecomércio AP, por meio do Senac Amapá, realizará a doação de bens à entidades sem fins lucrativos no Amapá. São 66 itens de refrigeração e odontologia, doados através de processo licitatório. Os interessados devem solicitar o recebimento dos bens no Senac Sede, localizado na Avenida Henrique Galúcio, nº 1999, bairro Santa Rita, portando uma cópia do Cartão de CNPJ e Estatuto de Constituição.

As instituições contempladas são responsáveis por buscar os equipamentos recebidos na sede do Senac, no prazo máximo de cinco (5) dias úteis, contando a partir da notificação que a entidade recebe, via telefone.

Doação de bens

A tradicional doação de itens é resultado de um balanço anual que o Senac Amapá faz de seus bens patrimoniais. A avaliação cataloga os bens que possuem boas condições de uso para serem entregues, contribuindo para o desenvolvimento das atividades de diversas entidades que prestam um serviço social ao estado.

Na última ação, o Senac Amapá doou materiais de escritório, informática e cozinha para onze (11) entidades sem fins lucrativos. O Sistema Fecomércio AP, reconhece a importância dos projetos sociais para a preservação e promoção da sociedade, sendo a doação dos bens uma forma de contribuir para o bom funcionamento dessas organizações.

Serviço:

Ascom Senac Amapá
Andréa Maciel (Coordenadora de Comunicação)
Contato: (96) 99207-7636 / (96) 99162-9993

Covid-19: Prefeitura de Macapá registra 900 consultas nas unidades de referência na quarta-feira, 18

As UBS’s Lélio Silva, Álvaro Corrêa e Unidade Básica Santa Inês, que são referência no atendimento de casos suspeitos de Covid-19 em Macapá, registraram nesta quarta-feira, 18 de novembro, 900 atendimentos de consultas a pacientes com sintomas da síndrome respiratória. Em 24 horas, foram prescritas 755 receitas e realizados 272 testes rápidos, sendo 52 positivos.

A UBS Lélio Silva contabilizou 331 pacientes consultados e a entrega de 281 kits de medicamentos. A unidade Álvaro Corrêa, na zona norte, atendeu 215 pessoas, receitou 186 prescrições para o início do tratamento e saíram do local com kits de medicamentos.

Na unidade do Santa Inês, 354 pessoas procuraram assistência médica com sintomas da síndrome gripal e houve a distribuição de 288 kits de medicamentos. Em todas as unidades de referência, pacientes com prescrição para o início do tratamento receberam kits de medicamentos.

Nesta quarta, foram entregues à população 3.775 comprimidos de azitromicina e 3.020 de ivermectina. Foram contabilizados 64 exames de sorologia e 179 de RT-PCR. A Prefeitura de Macapá informa que os resultados dos exames de sorologia são divulgados em até 48h, e do e RT-PCR em um prazo máximo de 7 dias.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Karla Marques
Assessora de comunicação

PGJ do MP-AP visita navio da Marinha do Brasil que presta apoio médico à população do Amapá

A convite do Comando do 4º Distrito Naval da Marinha do Brasil, a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei, e a promotora de Justiça titular da Promotoria de Defesa da Saúde, Fábia Nilci, visitaram nesta quarta-feira (18), o Navio Doca Multipropósito “Bahia” (NDM Bahia), no Porto da Companhia Docas de Santana, acompanhadas pelo presidente da Cia, Glauco Cei. Desde o dia 9 de novembro, três navios da Marinha estão no Amapá prestando apoio médico à população local, com objetivo de amenizar os transtornos ocasionados pela falta de energia elétrica que afeta o Estado, há 16 dias.

As representantes do MP-AP foram recebidas pelo comandante do NDM “Bahia”, capitão de Mar e Guerra Charles Wilson Gomes Conti, para a visitação que contou com a participação do capitão dos Portos do Amapá, capitão de Fragata Kaysel Costa Ribeiro, e do imediato do navio, capitão de Fragata Luiz Antônio dos Santos Junior.

A Marinha do Brasil, por meio do Comando do 4º Distrito Naval, está disponibilizando 31 militares da área de saúde do Navio Doca Multipropósito “Bahia”, do Navio-Auxiliar “Pará” e do Navio-Patrulha “Guanabara”. São médicos (Clínica Geral, Cirurgia Geral, Pneumologia), cirurgiões dentistas, farmacêuticos, enfermeiros e nutricionistas, que estão prestando atendimentos desde o dia 11 até 21 de novembro, de 8h às 18h, no Centro de Triagem, anexo ao Hospital de Emergência de Santana (AP).

Para a promotora da Saúde é um importante apoio que os militares estão prestando, principalmente, neste momento no qual a falta de água potável tem causado problemas de saúde aos moradores de áreas menos assistidas com serviços públicos, bem como no auxílio de demandas no Estado. “É importante essa parceria, e aproveitamos a oportunidade para reforçar esse pedido para a realização de cirurgias que estão acumuladas também em razão da pandemia da Covid-19, como por exemplo as cirurgias ortopédicas”, pontou Fábia Nilci.

A PGJ agradeceu ao comando do Navio Doca Multipropósito “Bahia” pela recepção e pelos serviços disponibilizados. “Agradecemos à Marinha e ao Comando do 4º Distrito Naval pela rápida decisão e sensibilidade de deslocar os três navios para prestar essa atenção à população na área de saúde, tão necessária nestes dias de caos que todos nós estamos vivenciando no Amapá, consequência da crise energética”, manifestou Ivana Cei.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Gilvana Santos
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Eleições 2020. TRE/AP confirma novas datas para o pleito em Macapá

Em sessão judiciária na manhã desta quarta-feira (18), o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE/AP), aprovou, por unanimidade, as novas datas para o 1º e 2º turnos das Eleições 2020 em Macapá, os dias 6 (1ª turno) e 20 de dezembro possível (2º turno) deste ano. Inicialmente as datas definidas para a realização do pleito seriam nos dias 13 e 27 de dezembro de 2020.

A definição das novas datas aconteceu após outra solicitação do TRE-AP ao TSE para que fosse avaliada a possibilidade de antecipação das primeiras datas. A Presidência do TSE requereu à Secretária de Tecnologia da Informação, nova análise acerca da possibilidade técnica de realização das eleições em Macapá em datas anteriores, desde que garantida a integral segurança do pleito.

Segundo o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, Des. Rommel Araújo, a solicitação enviada para o TSE foi de que o primeiro turno fosse realizado no dia 29 de novembro, data prevista para realização do segundo turno das eleições em diversos Estados, porém não foi possível. “O TRE/AP está preparado para realizar as eleições em Macapá, agora vamos aguardar a confirmação da nova data e o novo calendário eleitoral ”, explicou.

Após análise técnica do Tribunal Superior Eleitoral, foi concluído que seria possível a realização das eleições em Macapá nos dias 6 e 20 de dezembro, em primeiro e segundo turnos, respectivamente.

Serviço:

Texto: Beatriz Belo
Fernanda Picanço – Assessora de Comunicação
Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
(96)3198-7504 (Ramal 7504)/ (96)98406-5721

Em ação da Promotoria de Pedra Branca, CEA é intimada a pagar multa de quase meio milhão de reais por falta constante de energia elétrica no município

O Ministério Público do Amapá (MP-AP), por meio da Promotoria de Justiça de Pedra Branca do Amapari, executou a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), nos autos da ação civil pública (ACP) n° 0000025-57.2016.8.03.0013, em razão das constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica na cidade. Muito antes da atual crise energética vivenciada no Estado do Amapá, a comunidade de Pedra Branca já vinha sofrendo com a instabilidade na oferta desse serviço essencial.

O Juízo da Vara Única da Comarca de Pedra Branca do Amapari, na época, acolheu o pedido do MP-AP e condenou a CEA a fornecer energia elétrica de forma eficiente, regular e contínua, sob pena de multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por hora de interrupção e pagamento de indenização aos munícipes lesados por essas interrupções no fornecimento de energia elétrica, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor.

A decisão transitou em julgado (quando não há mais recursos) em 28/02/2019. “Ocorre que, por diversas vezes, de forma imprevista e injustificada, a CEA descumpriu a obrigação de fornecer energia elétrica de forma eficiente, contínua e regular”, explicou a promotora de Justiça Thaysa Assum, ao requerer judicialmente que a companhia cumpra a sentença condenatória.

A CEA também foi condenada a divulgar a sentença amplamente, por meio de rádio local, para que os cidadãos que se sentirem prejudicados também possam ingressar com ações visando obter ressarcimentos individuais, por eventuais danos sofridos.

Prejuízos calculados por cada hora de interrupção

Para aferir o valor da multa, o Ministério Público do Amapá requereu da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informações sobre os dias – com especificações de horários – em que o município de Pedra Branca ficou sem o fornecimento de energia elétrica, desde o trânsito em julgado da sentença.

Embora a ANEEL tenha respondido não ter as informações detalhadas, a Promotoria de Pedra Branca constatou, pelo teor geral da resposta, que o serviço da CEA está abaixo do padrão de qualidade estabelecido pela própria agência reguladora. Além disso, o MP-AP apurou que, no período de 14/02 à 08/10/2020 houve sucessivas e injustificadas interrupções.

“Essa falta de energia acarreta incontáveis prejuízos à sociedade local, tais como a queima de aparelhos eletrodomésticos, perda de mercadorias que necessitam de conservação em aparelhos de refrigeração, impossibilidade de cumprimento de obrigações diárias ou mesmo perda da qualidade do sono, em decorrência do calor amazônico, o que dificulta qualquer pessoa de dormir bem sem aparelho de ventilação ou refrigeração durante a noite”, reforçou a promotora.

Diante desse quadro, o Núcleo de Apoio Técnico Administrativa – NATA/MP-AP apresentou um quadro detalhado da multa por cada interrupção, para chegar ao valor de R$445.621,22 (quatrocentos e quarenta e cinco mil, seiscentos e vinte e um reais e vinte e dois centavos), incluindo juros e correção monetária.

“A ausência de energia elétrica durante esse período é praticamente unânime, não havendo o que se falar em desligamento planejado ou comunicado para fins de manutenção”, acrescentou a promotora.

Ao final, a Promotoria requereu o cumprimento da sentença, nos seguintes pontos:

– Que a CEA, no prazo de 15 dias, cumpra a obrigação de divulgar, por meio de rádio local, todos os dias, durante um mês, a sentença condenatória e efetue o pagamento da multa;

Na hipótese de não pagamento voluntário, que seja aplicada multa de 10% sobre o valor devido, podendo chegar a R$490.193,34 ( quatrocentos e noventa mil, cento e noventa e três reais e trinta e quatro centavos) e, não havendo pagamento, que seja expedido mandado de penhora e avaliação.

Nesta segunda-feira (dia 17), a Juíza Marcella Smith, da Vara Única da cidade, acolheu integralmente os pedidos do MP, para determinar que a condenada (CEA) cumpra as obrigações de fazer e pagar.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Coordenação: Gilvana Santos
Texto: Ana Girlene
E-mail: [email protected]

Boletim oficial de casos de covid-19 no Amapá 18.11, às 18:30h

O Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP) traz novo relatório com dados sobre a covid-19 no Amapá com 270 novos casos confirmados sendo 139 em Macapá, 82 em Santana, 18 em Tartarugalzinho, 12 em Oiapoque, 6 em Laranjal do Jari, 5 em Vitória do Jari, 4 em Porto Grande e 4 em Calçoene.

Também há o registro de um novo óbito no município de Macapá. A vítima é um homem de 71 anos (sem comorbidades declaradas), falecido em 17 de novembro.

Painel geral de casos pela covid-19:

Casos confirmados 55.652 (sendo: Macapá: 21.837/ Santana: 11.085/ Laranjal do Jari: 4.943/ Mazagão: 1.624/ Oiapoque: 3.009/ Pedra Branca: 2.826/ Porto Grande: 1.282/ Serra do Navio: 703/ Vitória do Jari: 2.974/ Itaubal: 321/ Tartarugalzinho: 1.428/ Amapá: 809/ Ferreira Gomes: 610/ Cutias do Araguari: 620/ Calçoene: 1.230/ Pracuúba: 351).

Recuperados: 45.870
Óbitos: 783

Isolamento Hospitalar: 251

Casos confirmados: 146
Sistema público: 120 (45 em leito de UTI /75 em leito clínico)
Sistema privado: 26 (26 em leito de UTI /0 em leito clínico)

Casos suspeitos: 105
Sistema público: 8 (0 em leito de UTI /8 em leito clínico)
Sistema privado: 97 (0 em leito de UTI /97 em leito clínico)

Total em isolamento hospitalar: 251

Com isso, o percentual de ocupação dos leitos voltados para o atendimento da covid-19 no Amapá é de 74,05%.

Isolamento domiciliar: 8.853
Em análise laboratorial: 1.425
Descartados: 39.846

Casos suspeitos declarados pelos municípios:

Macapá: 2.825
Santana: 901
Laranjal do Jari: 0
Mazagão: 56
Oiapoque: 37
Pedra Branca do Amapari: 2
Porto Grande: 155
Serra do Navio: 25
Vitória do Jari: 0
Itaubal: 8
Tartarugalzinho: 178
Amapá: 1
Ferreira Gomes: 4
Cutias do Araguari: 3
Calçoene: 71
Pracuúba: 5

Total: 4.271

Assessoria de comunicação do GEA